Esquecendo agora o meu problema acumulador e respondendo ao desafio:
O GS não deixava por nenhum outro. É o meu Citroën favorito, com a hidropneumática simples (sem controlar a direcção), o motor refrigerado a ar e o desenho genial de Robert Opron na escala certa (o CX é grande demais).
Quanto ao dilema XM / C6: acho que gosto mais do XM do que do C6. Embora o C6 me maravilhe com toda a tecnologia — fazendo jus à história da marca —, tenha um luxo sumptuoso e um painel irresistível, não lhe consigo perdoar o facto de ter os travões em sistema tradicional, com normalíssimo DOT4; nem o SC-MAC (Système Citroën de Maintien en Assiette Constante, que impede que o automóvel arreie quando parado), pois isso mata o prazer que tenho sempre que chego ao carro e ele está despressurizado.
Ou seja: não trocava. Mas continuo a achar que é uma questão de tempo até haver um C6 cá em casa. Acrescendo aos outros. Pode demorar (é provável que demore), mas há-de acontecer.
Eu sei que é meio tresloucado, mas o C6 não poderia substituir a V50.