Hoje, novamente, não se negou. Cada vez estou mais convencido a usá-lo como daily.
A pedido, uma colega de trabalho trouxe-me óleo usado nas máquinas de costura para acertar o óleo na cuba do carburador. Contudo, o óleo estava a nível. Quando tirei a tampa ele fez, de imediato, um barulho de sucção que, de acordo com o professor YouTube, demonstra estar a nível. Por isso a incerteza do ralenti não pode vir de lá.
Entretanto, em casa, vi que chegaram uns pequenos mimos...
Um bombite para o Mini 1000 (na altura o mecânico roubou-lhe um para desenrascar o clubman).
Apoios de motor, kit de reparação dos braços de suspensão traseira, uns espelhos "cromados" e umas borrachas para os pedais, que foram logo para lá!
Antes
Depois
O farolim traseiro já o tinha em casa e em breve troco. Mas como o que lá está vai desenrascando, vou poupando este.
A primeira suspeita está despistada, a segunda recai sobre o filtro de ar, foi trocado? A partir daí terias que verificar as folgas no eixo da borboleta do carburador SU (fácil), e entre a borboleta e o carburador (só desmontando).
A primeira suspeita está despistada, a segunda recai sobre o filtro de ar, foi trocado? A partir daí terias que verificar as folgas no eixo da borboleta do carburador SU (fácil), e entre a borboleta e o carburador (só desmontando).
A vermelho estão assinaladas os locais das possíveis folgas no eixo da borboleta. Se abanares o eixo e se sentires a mínima folga, pode ser daí.
A amarelo está o local da possível folga entre a borboleta e o corpo do carburador. Desmontando, pões à luz e vez se passa só um "fiozinho" de luz, tipo eclipse total do sol, ou se passa mais.
A vermelho estão assinaladas os locais das possíveis folgas no eixo da borboleta. Se abanares o eixo e se sentires a mínima folga, pode ser daí.
A amarelo está o local da possível folga entre a borboleta e o corpo do carburador. Desmontando, pões à luz e vez se passa só um "fiozinho" de luz, tipo eclipse total do sol, ou se passa mais.
Dia de, para aproveitar o sol, levar o pequeno á praia.
Braga - Póvoa de Varzim.
Fui pela N103 até Barcelos e depois pela N205 até á Póvoa de Varzim.
Tirando um desvio no regresso, não vi nenhum ponto, talvez por ignorância, que desse para fazer um desvio rápido. Já vi aqui conhecedores da zona que poderão ilucidar melhor.
Com vista para o mar.
Não obstante estar muita gente, lá consegui encontrar um espaço onde um plástico recente não caberia. Parecia reservado para ele.
Mais uma vantagem: estacionamento.
O mar estava algo agitado, nada de novo nos "mares" do norte.
Ainda deu para ver alguns clássicos a passearem-se
No regresso fizemos um pequeno desvio ao Monte de São Félix.
Vistas espetaculares. Recomendo!
O pequeno até se sentiu numa sessão fotográfica.
No regresso ainda deu para ver esta maravilha:
Observações:
Além do já listado anteriormente, o pequeno anda incontinente... Anda a perder óleo em excesso... Mas pelas pingas que vejo no chão da garagem imagino que com uma mudança de algumas juntas ele fique mais limpinho.
Ouço um barulho (estilo toc-toc), vindo da roda direita traseira, quando passo em chão mais irregular. Acho que o kit de reparação do braço pode não ser suficiente...
Média de 6.5l/100km não me parece muito mau.
Mesmo cheio de dores nas costas (ibropufeno + cinta de proteção) preferi levar o pequeno.
Essas pingas vão sempre ocorrer, se não, é mau sinal quer dizer que o motor/caixa do Mini não tem óleo... O melhor que podes fazer para identificar o proveniência da incontinência é lavar o conjunto motor/caixa e nos dias seguintes tentar ver por onde sai. Pela minha experiencia, as fugas pela zona do diferencial são as mais difíceis de conter. As fugas mais fáceis de identificar e de resolver são as da tampa das válvulas.
Fui a uma das casas de reparação de jantes aqui de Braga.
Estes ficam com o carro lá e tratam de tudo (desmontar rodas e pneus, e, posteriormente, montagem e calibragem do mesmo).
Deram-me um orçamento a rondar os 140€.
Não tenho muito noção do preço, mas acho que não deve andar fora de contexto.
Agora, relativamente a cor, disseram que tinha que ser numa cor apenas.
Propôs preto, mas acho que morre muito. A outra opção era a cor que já têm. O que entre as duas opções é o melhor.
No regresso a casa é que me lembrei de uma coisa. No Peugeot tenho as jantes (alumínio) num estilo "escovado". Mas não sei se dará.
Fui a uma das casas de reparação de jantes aqui de Braga.
Estes ficam com o carro lá e tratam de tudo (desmontar rodas e pneus, e, posteriormente, montagem e calibragem do mesmo).
Deram-me um orçamento a rondar os 140€.
Não tenho muito noção do preço, mas acho que não deve andar fora de contexto.
Agora, relativamente a cor, disseram que tinha que ser numa cor apenas.
Propôs preto, mas acho que morre muito. A outra opção era a cor que já têm. O que entre as duas opções é o melhor.
No regresso a casa é que me lembrei de uma coisa. No Peugeot tenho as jantes (alumínio) num estilo "escovado". Mas não sei se dará.
Foi o meu primeiro clássico e meio que uma herança de um tio (o seu primeiro carro). Isto já há mais de 12 anos.
Precisava de um restauro completo.
É daquelas heranças que no final uma pessoa pensa "se eu soubesse, estava quieto"...
É um 504 a diesel, mas que se transformou num Frankenstein. O motor veio de uma pickup.
Para o reconstruir destrui um TI (francês) em muito bom estado. Até me deu pena. Dele veio o interior, a transmissão, portas e vidros.
Já tive umas aventuras engraçadas com ele. Desde percorrer todo o Minho com ele, ser o meu daily, etc.
Agora está a chegar a uma fase que precisa de rever algumas coisas a nível de chapa e pintura (riscos do uso diário e alguns pontos em que a tinta está a "empolar", ou seja, ferrugem por baixo).
Agora, relativamente a cor, disseram que tinha que ser numa cor apenas.
Propôs preto, mas acho que morre muito. A outra opção era a cor que já têm. O que entre as duas opções é o melhor.
Bem, essa era a minha ideia inicial. Mas o indivíduo disse que era praticamente impossível. Dada a idade da jante deve estar cheia de poros e ia notar-se isso.
Conclusão não dá.
Insisti com ele acerca da solução de duas cores e ele disse que o máximo que podia fazer era pintar a duas cores.
A aba da cor que está e o interior num cinza rato claro.
Deste género:
Ainda perguntei se a aba, pelo menos, podia ficar polida. Mas não dá pelos mesmos motivos já apresentados.
Quinta feira vou buscar as jantes.
Ele só precisa de dois dias. Mas prefiro ser mais paciente e as coisas serem feitas com mais cuidado. Pelo menos assim o espero...
Bem, essa era a minha ideia inicial. Mas o indivíduo disse que era praticamente impossível. Dada a idade da jante deve estar cheia de poros e ia notar-se isso.
Conclusão não dá.
...
...
Aproveitei para ir a uma das mais famosas casas de reparação de jantes de Braga. Muito bem atendido e pareceram-me ser bastante honestos.
Conclusão: não se comprometem a reparar as jantes sem antes analisar como estão depois de as decapar (coisa que teriam sempre que fazer). Elas apresentam diversos danos de salitre e já foram reparadas anteriormente, pelo que podem ter demasiados danos para serem reparáveis...
...
quanto ao salitre ser "veneno", não faço ideia em que se consubstancia, apenas foi o que o homem da casa de jantes me disse.Até porque há zonas delas em que a tinta descasca e outras que parece que sai pó (uma pessoa esfrega os dedos nelas e parece que a jante se "desfaz")
Como não sou especialista em resistência de materiais, fiquei com uma pulga atrás da orelha; é que uma jante desfazer-se com o carro em andamento originará uma situação bem complicada de se lidar e com consequências imprevisíveis; acho que preferia uma roda saltar fora, como já me aconteceu num outro carro, por incompetência de quem lhe mudou o pneu; felizmente só danos materiais para o meu lado.
Não deixaria de melhorar o aspecto dessas belas e raras jantes mas pensaria duas vezes antes de as pôr a uso, em último caso ficariam para decoração da garagem e para serem aplicadas no carro em situações estáticas.
Faço votos para que sejam reparáveis e que fiquem em condições de proporcionarem uma condução segura desse belo Clubman.
Como não sou especialista em resistência de materiais, fiquei com uma pulga atrás da orelha; é que uma jante desfazer-se com o carro em andamento originará uma situação bem complicada de se lidar e com consequências imprevisíveis; acho que preferia uma roda saltar fora, como já me aconteceu num outro carro, por incompetência de quem lhe mudou o pneu; felizmente só danos materiais para o meu lado.
Não deixaria de melhorar o aspecto dessas belas e raras jantes mas pensaria duas vezes antes de as pôr a uso, em último caso ficariam para decoração da garagem e para serem aplicadas no carro em situações estáticas.
Faço votos para que sejam reparáveis e que fiquem em condições de proporcionarem uma condução segura desse belo Clubman.
Deixei lá o carro ontem.
Não sei se já pegaram nelas, mas imagino que sim. Até à presente data ainda não me ligaram.
Como o primeiro passo (algo que acho já terem feito) era decapar a jante, creio que terminada essa fase ver-se-ia o real estado da jante.
Quanto ao "desfazer-se" aquilo parecia ser algo superficial e que poderia ser provocado pela pintura a saltar fora. Mas não tenho a certeza. A garantia que me deram era que se não fossem reparáveis e achassem que não ficavam seguras, não as reparavam.
Quinta já vejo o resultado.
Quanto ao saltar uma roda fora, já tive essa experiencia no meu Peugeot 504.
Por curiosidade, as jantes também tinham sido reparadas (ainda que o restauro delas já tivesse cerca de 10 anos). A minha sorte foi não ir a grande velocidade. Basicamente, e conforme a foto que juntei acima, aqueles pequenos raios" partiram, acabando por a parte que suporta o pneu sair fora. Tanto mais que ele ficou cheio. Como ainda tinha mais duas jantes daquele modelo, acabei por reparar uma delas (atualmente nota-se a cor que é diferente pois a empresa não conseguiu acertar a cor).
Desconheço onde foram reparadas estas jantes, já que à altura foi tudo tratado pela empresa onde trocava os pneus.
Hoje fui buscar o Ugly.
Uma caminhada de 2km logo pela manhã e ao sair de serviço noturno. Não fosse as costas a se queixarem (hérnia) até tinha sabido bem...
Mal cheguei a empresa vi que o responsável pelo restauro das jantes não estava. Queria fazer-lhe algumas perguntas (estado das jantes, etc), mas tive que me contentar com a administrativa a dizer que se as jantes estivessem em mau estado ou que o seu restauro não as tornasse seguras tinham-me ligado, só se eu assinasse um termo de responsabilidade é que as reparavam. Faz sentido...
Pareceram-me bem (sem qualquer tipo de comparação com o estado anterior), paguei e fui dar uma volta...
Depois de esticado, fui tirar o pó. Estava muito sujo por causa das poeiras da oficina.
As jantes não têm termo de comparação...
Nas fotos não se nota tanto, mas presencialmente a diferença é brutal...
Sequinho e depois de lhe ter trocado o vidro de trás, não tinha o mecanismo para abrir, foi para o ninho dele
Hoje fui buscar o Ugly.
Uma caminhada de 2km logo pela manhã e ao sair de serviço noturno. Não fosse as costas a se queixarem (hérnia) até tinha sabido bem...
Mal cheguei a empresa vi que o responsável pelo restauro das jantes não estava. Queria fazer-lhe algumas perguntas (estado das jantes, etc), mas tive que me contentar com a administrativa a dizer que se as jantes estivessem em mau estado ou que o seu restauro não as tornasse seguras tinham-me ligado, só se eu assinasse um termo de responsabilidade é que as reparavam. Faz sentido...
Pareceram-me bem (sem qualquer tipo de comparação com o estado anterior), paguei e fui dar uma volta...
Ver anexo 1212356
Depois de esticado, fui tirar o pó. Estava muito sujo por causa das poeiras da oficina.
As jantes não têm termo de comparação... Ver anexo 1212357
Nas fotos não se nota tanto, mas presencialmente a diferença é brutal... Ver anexo 1212361
Sequinho e depois de lhe ter trocado o vidro de trás, não tinha o mecanismo para abrir, foi para o ninho dele
Ver anexo 1212362
Fomos até á Senhora da Graça (não de bicicleta!)
Braga - Guimarães - Fafe - Mondim de Basto.
N101 + N206 + N304 (junto ao Parque Natural do Alvão, cenário ideal para o prazer do condução)
Com os desvios, mais de 250km.
Início de viagem com um tempo agradável para passear.
Na zona de Fafe passamos por caravanas de pessoal do rally. Curiosamente, vi a circular em Braga carros que me pareciam de rally.
A foto da praxe á chegada da meta.
Muito ventoso. Mas vistas fantásticas.
Aproveitamos para dar uma fugida até às Fisgas do Ermelo no Parque Natural do Alvão.
O GPS não estava muito colaborante... Mandou-nos por cada quelho...
O curioso é que gostei mais de uma queda de água que vimos pelo caminho.
No regresso paramos em Mondim de Basto para lanchar.
Ainda deu para uma pequena paragem na Igreja do Viso. Locais altos que proporcionam umas boas vistas sobre as zonas circundantes.
Gostei do passeio. Simples, mas diferente. Se o carro tivesse travões de disco tinha dado um gozo terrível. Bastante curvas a pedir velocidade.
Conclusões além do anteriormente já assinalado:
Uma zoadeira da roda esquerda dianteira, meio intermitente. Acima dos 60/70km deixa de se ouvir. Pelo barulho, ainda pensei que fosse algo a roçar, mas não consegui ver nenhum sinal disso. Deixa-me apreensivo.
Os travões não me dão descanso. Acima dos 90km vibra bastante ao travar. Não sei se seria por já estarem quentes, se pôr ainda estar a acamar ou se tem algum "empeno".
Este site utiliza cookies para ajudar a personalizar os conteúdos, melhorar a sua experiência e manter a sua sessão activa.
Ao continuar a utilizar este site estará a concordar com a nossa utilização dos cookies.