O custo da matricula de época dá para muitos litros de combustivel, uma matricula é uma matriculaPois claro! Sempre dentro da lei. Tinha que comprar um carro nacional, ou pedir matricula de época.
O custo da matricula de época dá para muitos litros de combustivel, uma matricula é uma matriculaPois claro! Sempre dentro da lei. Tinha que comprar um carro nacional, ou pedir matricula de época.
A minha parca experiência com a certificação ACP: aqui há uns tempos fui a um stand ver um MGB, rubber bumper convertido para cromados, importado e com certificação ACP e matrícula d'época.diz que está certificado pelo ACP...
A minha parca experiência com a certificação ACP: aqui há uns tempos fui a um stand ver um MGB, rubber bumper convertido para cromados, importado e com certificação ACP e matrícula d'época.
Olho para o carro, feito às quatro pancadas, e reparo no pormenor curioso da placa com o VIN. Era uma placa Austin-Morris, totalmente errada para o carro. As placas originais tinham dado sumiço, bem como todas as marcações do VIN. Pergunto ao fulano do stand, que me responde que o senhor engenheiro do ACP diz que não há problema...
Coloco aqui este anúncio por 2 razões essencialmente que me saltaram à vista.
Primeiro as cores. Não creio que seja uma combinação de cores original e depois na descrição diz que está certificado pelo ACP...
FIAT 600
Ver anexo 1177409
Deviam ter feito como no 600 apresentado antes! Pintaram sem tirar as placas.
Pagou, certificou…
A a Z... Eu desculpo por exemplo a mola do capot pintada, afinal o "W" só desde 1990 faz parte do nosso Alfabeto!
Usados Fiat 127 - 6 500 EUR, 45 000 km, 1978 | Standvirtual
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Um Beto com um Alfa é um AlfaBeto?
Não me admirava nada que fosse daquelas certificações em que te esqueces de uma nota no cinzeiro...Coloco aqui este anúncio por 2 razões essencialmente que me saltaram à vista.
Primeiro as cores. Não creio que seja uma combinação de cores original e depois na descrição diz que está certificado pelo ACP...
FIAT 600
Ver anexo 1177409
Acho que o problema é que estas associações que estão a certificar carros pensam que se não os certificarem eles vão desaparecer. Eles não desaparecem se não forem certificados. Não precisam de meter tudo no mesmo saco.
O objetivo das certificações deveria ser precisamente separar o trigo do joio. Certificar aqueles que são realmente carros que mantiveram o interesse histórico e a sua originalidade. Aceito os restauros, mas não aceito os "restouros".
A rejeição deste tipo de "restouros" (ou das personalizações com acessórios fora de época), era uma excelente oportunidade para estas associações que se dizem "especialistas na matéria" incentivarem os proprietários a repor a originalidade. Quem não o quisesse fazer, apenas perdia o acesso à certificação.
Aos poucos o parque de clássicos poderia ir melhorando
Esse 600 é um compêndio de atropelos à originalidade...
Podia escrever uma lista maior que as que levo para o supermercado.
Cá pela oficina do meu pai já tivemos, várias vezes, um inspetor do Museu do Caramulo... comparado à ACP não tem nada a ver... o senhor era muito picuinhas (às vezes mesmo até com acessórios de época e etc) e até não deixou passar um 127 que lá foi por causa de ter várias coisas que não eram de época.Acho que o problema é que estas associações que estão a certificar carros pensam que se não os certificarem eles vão desaparecer. Eles não desaparecem se não forem certificados. Não precisam de meter tudo no mesmo saco.
O objetivo das certificações deveria ser precisamente separar o trigo do joio. Certificar aqueles que são realmente carros que mantiveram o interesse histórico e a sua originalidade. Aceito os restauros, mas não aceito os "restouros".
A rejeição deste tipo de "restouros" (ou das personalizações com acessórios fora de época), era uma excelente oportunidade para estas associações que se dizem "especialistas na matéria" incentivarem os proprietários a repor a originalidade. Quem não o quisesse fazer, apenas perdia o acesso à certificação.
Aos poucos o parque de clássicos poderia ir melhorando
Cá pela oficina do meu pai já tivemos, várias vezes, um inspetor do Museu do Caramulo... comparado à ACP não tem nada a ver... o senhor era muito picuinhas (às vezes mesmo até com acessórios de época e etc) e até não deixou passar um 127 que lá foi por causa de ter várias coisas que não eram de época.
O senhor levava o seu trabalho muito a sério e creio que é muito bom inspetor.
Antes de vir cá o Caramulo o meu pai já tinha tentado contactar a ACP imensas vezes (por email e acho que até telefone) para fazerem cá inspeções e eles nunca levaram a proposta a sério... por isso não me admira que eles também não levem as certificações a sério.
Isto é como em tudo na vida... Por um profissional de determinada área ser mau ou desempenhar um mau trabalho, não significa que todos são assim...Cá pela oficina do meu pai já tivemos, várias vezes, um inspetor do Museu do Caramulo... comparado à ACP não tem nada a ver... o senhor era muito picuinhas (às vezes mesmo até com acessórios de época e etc) e até não deixou passar um 127 que lá foi por causa de ter várias coisas que não eram de época.
O senhor levava o seu trabalho muito a sério e creio que é muito bom inspetor.
Antes de vir cá o Caramulo o meu pai já tinha tentado contactar a ACP imensas vezes (por email e acho que até telefone) para fazerem cá inspeções e eles nunca levaram a proposta a sério... por isso não me admira que eles também não levem as certificações a sério.
Haverá legitimidade para recusar a certificação de originalidade a um veiculo porque os faróis são da Bosch quando deviam ser da Lucas ? Ou porque a cor original era azul e agora é vermelho ? E os pneus que deviam ser diagonais e são radiais ? E uma ventoinha eléctrica para facilitar o arrefecimento ou um radiador de alumínio de maior capacidade ?
Acho que há legitimidade para recusar uma alteração de mau gosto deliberadamente aplicada pelo proprietário. Uma pintura bicolor ou umas jantes especiais duas décadas mais recentes não me parece aceitável.
A troca de pneus ou de faróis faz-se por necessidade ou indisponibilidade de peças. Parece-me aceitável desde que não afete negativamente o desempenho do carro.
Quanto aos que "foram mantidos em funcionamento com recurso ao engenho dos mecânicos "antigos" que os reparavam com as peças existentes, num tempo em que não havia meios de comunicação nem mercado global", como é que poderiam ser beneficiados se não se conseguem distinguir dos que cairam nas mãos de comerciantes sem escrúpulos que reparam com folhas de jornal para vender com lucro rápido, mesmo que precisem de meter peças de outras séries ou de outros modelos??
Todos têm o direito de circular, não têm o direito de ser certificados.
Certificar para quê?!!!Acho que há legitimidade para recusar uma alteração de mau gosto deliberadamente aplicada pelo proprietário. Uma pintura bicolor ou umas jantes especiais duas décadas mais recentes não me parece aceitável.
A troca de pneus ou de faróis faz-se por necessidade ou indisponibilidade de peças. Parece-me aceitável desde que não afete negativamente o desempenho do carro.
Quanto aos que "foram mantidos em funcionamento com recurso ao engenho dos mecânicos "antigos" que os reparavam com as peças existentes, num tempo em que não havia meios de comunicação nem mercado global", como é que poderiam ser beneficiados se não se conseguem distinguir dos que cairam nas mãos de comerciantes sem escrúpulos que reparam com folhas de jornal para vender com lucro rápido, mesmo que precisem de meter peças de outras séries ou de outros modelos??
Todos têm o direito de circular, não têm o direito de ser certificados.
No meu caso por uma questão de orgulho na originalidade e por só ter de fazer inspeção (certificação) de 4 em 4 anos!Certificar para quê?!!!
Pensava que a certificação servia para não ter de aturar os inspetores da IPO mais as suas minhoquíces com os números de chassis ausentes, ilegíveis, pertencentes a modelos de anos diferentes, colados com cuspo, bem como para evitar a realidade de que os carros não travam, não curvam e não têm amortecedores...Certificar para quê?!!!
Bem, cada um terá as suas razões... LOLPensava que a certificação servia para não ter de aturar os inspetores da IPO mais as suas minhoquíces com os números de chassis ausentes, ilegíveis, pertencentes a modelos de anos diferentes, colados com cuspo, bem como para evitar a realidade de que os carros não travam, não curvam e não têm amortecedores...