Tesourinhos dos classificados

[Santos António]

Encontrei isto.
Não sei se é um tesourinho, ou se pertence aqui, mas dado o meu gosto por minis, não resisto a divulgar. Contudo, não tenho a certeza de que seja um bom negócio.

 

[João Luís Soares]

Encontrei isto.
Não sei se é um tesourinho, ou se pertence aqui, mas dado o meu gosto por minis, não resisto a divulgar. Contudo, não tenho a certeza de que seja um bom negócio.
Ver anexo 1164116

Mais 10 pontos por ter tirado a foto da garrafa dentro da cadeira da papa do/a filho/a.

 

[João Luís Soares]

Eu nem sei que diga...

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35.000 por uma Fiat 600 Multipla restaurada é caro, mas se estivesse perfeita, talvez valesse.

O sacrilégio maior é a cor não original nem de época. Acho que nunca existiu aquela cor na Fiat... Depois há os interiores laranja... e com um layout não original... Podíamos continuar para a tampa do radiador vermelha, a vareta de óleo a mesma coisa, a legenda "Multipla" na frente descentrada, o conta-quilómetros com o ponteiro "morto", etc...

 

[Rafael Isento]

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35.000 por uma Fiat 600 Multipla restaurada é caro, mas se estivesse perfeita, talvez valesse.

O sacrilégio maior é a cor não original nem de época. Acho que nunca existiu aquela cor na Fiat... Depois há os interiores laranja... e com um layout não original... Podíamos continuar para a tampa do radiador vermelha, a vareta de óleo a mesma coisa, a legenda "Multipla" na frente descentrada, o conta-quilómetros com o ponteiro "morto", etc...

É a que aparece nos Encontros, não é?

 

[João Luís Soares]

É a que aparece nos Encontros, não é?

Apareceu uma ou duas vezes, mas não sei se já era deste stand. Talvez fosse...

Chegou a aparecer junto com uma amarela, da série seguinte, também ela com cor não original e mais uns quantos pontapés na "gramática".

 

[Rafael Isento]

Apareceu uma ou duas vezes, mas não sei se já era deste stand. Talvez fosse...

Chegou a aparecer junto com uma amarela, da série seguinte, também ela com cor não original e mais uns quantos pontapés na "gramática".

Lembro-me das duas, lado a lado uma da outra.

 

[Pedro Bastos Tondela]

Eu nem sei que diga...

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35.000 por uma Fiat 600 Multipla restaurada é caro, mas se estivesse perfeita, talvez valesse.

O sacrilégio maior é a cor não original nem de época. Acho que nunca existiu aquela cor na Fiat... Depois há os interiores laranja... e com um layout não original... Podíamos continuar para a tampa do radiador vermelha, a vareta de óleo a mesma coisa, a legenda "Multipla" na frente descentrada, o conta-quilómetros com o ponteiro "morto", etc...

Eu gosto. Não me importava nadinha de a ter assim
Mas...por um preço mais baixo.

 

[João Luís Soares]

Eu gosto. Não me importava nadinha de a ter assim
Mas...por um preço mais baixo.

Como tu, há muitos que gostam, claro. A questão é o desrespeito pela história que este carro representa.

Não é modernizado nem é clássico. É descaracterizado. E isso é grave num carro diferente de tudo o resto.

 

[Pedro Bastos Tondela]

Como tu, há muitos que gostam, claro. A questão é o desrespeito pela história que este carro representa.

Não é modernizado nem é clássico. É descaracterizado. E isso é grave num carro diferente de tudo o resto.

Não acho que esteja descaracterizado. A única coisa que alterava seria a cor das jantes. O resto, vivia bem com ela conforme está. Anda na estrada, está em boas condições e apresentável. Não acho que esteja a desrespeitar nada. O que é um Singer então? um Delta transformado pela Automobili Amos? Um Giulia da Alfaholics? Desrespeito é uma palavra muito forte para um carro com uma cor diferente da original e outros detalhes fora da originalidade...

 

[Carlos Vaz]

Como tu, há muitos que gostam, claro. A questão é o desrespeito pela história que este carro representa.

Não é modernizado nem é clássico. É descaracterizado. E isso é grave num carro diferente de tudo o resto.

É uma opinião tua.
Á qual tens todo o direito.

Mas se estivesse ao pé de ti, dizia-te: menos, João. Bem menos.

Uma cor não de época e alguns pormenores que só mesmo o "nerd" do modelo apanha, não será caso para dizer que está descaracterizado.

 

[João Luís Soares]

Não acho que esteja descaracterizado. A única coisa que alterava seria a cor das jantes. O resto, vivia bem com ela conforme está. Anda na estrada, está em boas condições e apresentável. Não acho que esteja a desrespeitar nada. O que é um Singer então? um Delta transformado pela Automobili Amos? Um Giulia da Alfaholics? Desrespeito é uma palavra muito forte para um carro com uma cor diferente da original e outros detalhes fora da originalidade...

São coisas diferentes, o Singer, os Alfaholics e outros são restomod, modificação de carros antigos com componentes recentes.
Não é o caso desta Multipla.

É (mais um) Fiat antigo pintado com uma cor que nem existia na época, com vários atropelos à originalidade, etc.

Não procura um entusiasta de clássicos que goste dela. Procura alguém com 35.000 que queira dar nas vistas. De preferência parando-a à porta de uma shop para dar style e fazer publicidade, porque "aquilo é difícil de conduzir" e "é giro e cool mas não anda nada".

É uma opinião tua.
Á qual tens todo o direito.

Mas se estivesse ao pé de ti, dizia-te: menos, João. Bem menos.

Uma cor não de época e alguns pormenores que só mesmo o "nerd" do modelo apanha, não será caso para dizer que está descaracterizado.

Menos o caraças. É o que penso e não retiro nada ao que escrevi.
Então há 15.000 € só para o restauro (fizeram questão de o dizer bem alto na Senhora da Hora) e não há 20€ para comprar um livro que diz as cores de época e todos os detalhes?
Ou, em vez dos 20€ e do livro, não há 20 minutos para pesquisar na net sobre o modelo? Há tanta informação boa...

 

[Pedro Bastos Tondela]

João, já pensaste que essa pessoa que gastou os 15.000€ no restauro pode saber e muito bem que a cor não é a original? E pintou a carrinha numa cor que gosta? Que não desvirtua nada a carrinha? Fosse um cor de rosa ou similar acho que não ficaria nada bem. Os atropelos à originalidade é uma tampa de óleo noutra cor que não a original?! Um velocímetro que não funciona bem? Além da cor e dos interiores...

 

[Carlos Vaz]

São coisas diferentes, o Singer, os Alfaholics e outros são restomod, modificação de carros antigos com componentes recentes.
Não é o caso desta Multipla.

É (mais um) Fiat antigo pintado com uma cor que nem existia na época, com vários atropelos à originalidade, etc.

Não procura um entusiasta de clássicos que goste dela. Procura alguém com 35.000 que queira dar nas vistas. De preferência parando-a à porta de uma shop para dar style e fazer publicidade, porque "aquilo é difícil de conduzir" e "é giro e cool mas não anda nada".



Menos o caraças. É o que penso e não retiro nada ao que escrevi.
Então há 15.000 € só para o restauro (fizeram questão de o dizer bem alto na Senhora da Hora) e não há 20€ para comprar um livro que diz as cores de época e todos os detalhes?
Ou, em vez dos 20€ e do livro, não há 20 minutos para pesquisar na net sobre o modelo? Há tanta informação boa...

Não é para mudares. Mas há outras opiniões. E a minha é de que exageras por causa de uma côr que a grande maioria não faz ideia se existia ou não.
É uma não conformidade com a originalidade? Claro que sim.
Desvirtua o carro? Para mim, não!

João, já pensaste que essa pessoa que gastou os 15.000€ no restauro pode saber e muito bem que a cor não é a original? E pintou a carrinha numa cor que gosta? Que não desvirtua nada a carrinha? Os atropelos à originalidade é uma tampa de óleo noutra cor que não a original?! Um velocímetro que não funciona bem? Além da cor e dos interiores...

Isto!

 

[João Luís Soares]

João, já pensaste que essa pessoa que gastou os 15.000€ no restauro pode saber e muito bem que a cor não é a original? E pintou a carrinha numa cor que gosta? Que não desvirtua nada a carrinha? Fosse um cor de rosa ou similar acho que não ficaria nada bem. Os atropelos à originalidade é uma tampa de óleo noutra cor que não a original?! Um velocímetro que não funciona bem? Além da cor e dos interiores...

Sabe que a cor não é original, claro. Não pintou a carrinha numa cor que gosta. Pintou-a numa cor que dá nas vistas para vender.
Os atropelos à originalidade não são as tampas. Isso é pintelhice minha. O problema é a cor que nem é de época e os bancos estofados com cores não originais e até com o padrão/desenho não original. E as jantes, já agora.
As 600 Multipla (primeira série, portanto) tinham os bancos todos da mesma cor. Azul, cinzento, por aí. Nunca laranja. E nunca a duas cores. Isso só na 600 D Multipla, a partir de 1960. E mesmo nessa o desenho e a divisão de cores não era assim. Nem laranja.

Quem pede 35.000 € por um carro que descreve como "Veículo extremamente raro. Em perfeito estado após reconstrução total" tem de ter o carro impecável. Se ainda por cima é raro, talvez valorizasse por estar original.

As revistas italianas dizem que uma 600 Multipla completamente restaurada vale 25.000.

Há mais dúvidas? Eu preferia nem comentar mais aquilo...

 

[Guilherme Bugalho]

É uma opinião tua.
Á qual tens todo o direito.

Mas se estivesse ao pé de ti, dizia-te: menos, João. Bem menos.

Uma cor não de época e alguns pormenores que só mesmo o "nerd" do modelo apanha, não será caso para dizer que está descaracterizado.

Bem estamos a falar de FIAT e de restauros.
E todos temos as nossas opiniões ….

O que se diz pelas universidades é que o restauro pode ser feito quanto à forma e à função; ou em relação às duas.
Se a função de transporte está mais ou menos assegurada, a questão da forma (cor, materiais e disposição, acessórios) já me parece não obedecer aos preceitos de "restauro".
Não fez sentido restaurar os tectos da "Capela Sistina" com tinta acrílica; como tal foram usados pigmentos "da época".
O mesmo se deveria aplicar à qualidade das tintas auto (celulósicas, sintéticas, ou assim assim), mas aqui chocamos com as legislações sobre a matéria … ou não; há legislação da UE que permite pintar clássicos em celuloso, mas enfim, passemos à frente e evitemos os "radicalismos" do restauro ao parafuso. Pessoalmente, os restauros só fazem sentido se forem ao parafuso ...

Eu nunca percebi o que são "nerd", mas pronto devem ser gajos que têm um olho que os alerta para incorrecções que outros não vêm; ou não querem ver ...

Para quem assistiu a uma discussão de um "inspector/certificador" do ACP sobre o tubo de combustível de um vauxhall, esta discussão parece-me algo irreal.

Pessoalmente entendo que o restauro está bem feito se respeitar como ele saiu de fabrica, senão é um chanato …
"Embirro" ferozmente com restauros de alguns vauxhall H type em que pintam os guarda lamas de uma cor e a carroçaria de outra (e outras habilidades); pode ser muito bonito (para o dono), mas para mim aquilo nunca saiu assim de fabrica, ……. e então o "British racing green".

No restauro de carros acho que devemos ter em conta a quantidade de "desrespeitos" e do choque que isso provoca, ou a coisa ainda vira "hot rod".

Está errado …. é como na matemática.

 

[João Pereira Bento]

Tesourinho dos classificados:

Num espaço de uma semana ligaram-me dois cromos. Esquema do mbway.

Um deles quando disse que não caia no esquema do mbway desligou o telemóvel. O próximo vou gravar a conversa.

Disse que ia levar as rodas e entregava em mão, não aceitou. Brinquei com eles.

Tenho umas coisas para venda e tentaram, ambos minutos depois de colocar o anúncio.




Fiat, restauros e originalidade não discuto. E quando se enumera valores de tabelas ainda fico com menos vontade de comentar.

Qualquer Fiat para ficar quase perfeito o valor de restauro é muito provavelmente ultrapassado.

 

[Pedro Bastos Tondela]

Sabe que a cor não é original, claro. Não pintou a carrinha numa cor que gosta. Pintou-a numa cor que dá nas vistas para vender.
Os atropelos à originalidade não são as tampas. Isso é pintelhice minha. O problema é a cor que nem é de época e os bancos estofados com cores não originais e até com o padrão/desenho não original. E as jantes, já agora.
As 600 Multipla (primeira série, portanto) tinham os bancos todos da mesma cor. Azul, cinzento, por aí. Nunca laranja. E nunca a duas cores. Isso só na 600 D Multipla, a partir de 1960. E mesmo nessa o desenho e a divisão de cores não era assim. Nem laranja.

Quem pede 35.000 € por um carro que descreve como "Veículo extremamente raro. Em perfeito estado após reconstrução total" tem de ter o carro impecável. Se ainda por cima é raro, talvez valorizasse por estar original.

As revistas italianas dizem que uma 600 Multipla completamente restaurada vale 25.000.

Há mais dúvidas? Eu preferia nem comentar mais aquilo...

Então e se o dono a colocasse nos classificados por 15.000€ era um tesourinho ou um bom negocio e estava no tópico ao lado? É livre de pedir o que quiser. E de colocar a carrinha como quiser. Não o estou a defender, que nem conheço a pessoa em questão. Simplesmente, não acho que uma alteração de cor seja uma razão para lhe chamares um desrespeito. Neste tópico tens coisas bem piores.

Bem estamos a falar de FIAT e de restauros.
E todos temos as nossas opiniões ….

O que se diz pelas universidades é que o restauro pode ser feito quanto à forma e à função; ou em relação às duas.
Se a função de transporte está mais ou menos assegurada, a questão da forma (cor, materiais e disposição, acessórios) já me parece não obedecer aos preceitos de "restauro".
Não fez sentido restaurar os tectos da "Capela Sistina" com tinta acrílica; como tal foram usados pigmentos "da época".
O mesmo se deveria aplicar à qualidade das tintas auto (celulósicas, sintéticas, ou assim assim), mas aqui chocamos com as legislações sobre a matéria … ou não; há legislação da UE que permite pintar clássicos em celuloso, mas enfim, passemos à frente e evitemos os "radicalismos" do restauro ao parafuso. Pessoalmente, os restauros só fazem sentido se forem ao parafuso ...

Eu nunca percebi o que são "nerd", mas pronto devem ser gajos que têm um olho que os alerta para incorrecções que outros não vêm; ou não querem ver ...

Para quem assistiu a uma discussão de um "inspector/certificador" do ACP sobre o tubo de combustível de um vauxhall, esta discussão parece-me algo irreal.

Pessoalmente entendo que o restauro está bem feito se respeitar como ele saiu de fabrica, senão é um chanato …
"Embirro" ferozmente com restauros de alguns vauxhall H type em que pintam os guarda lamas de uma cor e a carroçaria de outra (e outras habilidades); pode ser muito bonito (para o dono), mas para mim aquilo nunca saiu assim de fabrica, ……. e então o "British racing green".

No restauro de carros acho que devemos ter em conta a quantidade de "desrespeitos" e do choque que isso provoca, ou a coisa ainda vira "hot rod".

Está errado …. é como na matemática.

Guilherme...se todos tivéssemos os mesmos gostos o mundo era uma seca.
Por vezes as coisas mais erradas são as que nos dão mais prazer...e os números nem sempre estão certos. Basta vermos a coisa de outra perspectiva.
Um abraço

Qualquer Fiat para ficar quase perfeito o valor de restauro é muito provavelmente ultrapassado.

Substituir a palavra Fiat por qualquer outra marca.

 

[Guilherme Bugalho]

………………………...


Guilherme...se todos tivéssemos os mesmos gostos o mundo era uma seca.
Por vezes as coisas mais erradas são as que nos dão mais prazer...e os números nem sempre estão certos. Basta vermos a coisa de outra perspectiva.
Um abraço

Não é "gostos" é distorcer a realidade ....

Assim temos uma nova matemática … é a metamatemática (olha nem deu erro (h)ortográfico …..

Nestes tempos de confinamento … "tem saúde e sejas feliz" (saudação) - nada de abraços ...…


Post scriptum - JÁgora as "coisas erradas" por darem mais prazer não deixam de ser erradas.

 

[João "Pegadas"]

E ainda existe aquela famosa definição de restauro que vem no dicionário: Reposição ao estado primitivo, mas sejamos honestos… Ninguém leu esta parte!
É como tal livro de 20€ que o @João Luís Soares referiu, ele até existe e tem lá tudo explicadinho… Mas se calhar ninguém quer saber dele. É como o dicionário! Está lá, coitadinho, numa prateleira poeirenta à espera que alguém lhe dê uso… Mas o computador e o telefone são mais rápidos, acessíveis e cheios de treinadores de bancada que disseram algumas coisas sem saber, de facto, se o que disseram até está fundamentado… Mas como está lá escrito, siga para Bingo!

Mas o que sei eu? Toda a gente acha piada chamar restauro a tudo e mais alguma coisa… É como aquela de misturarem restauros e restauração! Dizem que os interiores foram "estufados" mas depois olho às fotos e eu à espera de ver uma panela com um belo naco de carne de vaca estufada e no final são apenas uns interiores revestidos numa cor de uma qualquer nabiça que supostamente acompanhava o tal estufado e que no fim serviu de inspiração para pintarem o exterior.
Ou ainda mais além… restauros e pastelaria! Afirmarem que gastaram um porradão de dinheiro em chapa e é ver a "massa de pasteleiro" (betume) fora de prazo a estalar em certos pontos e daqui a uns anos como está algo feio da corrosão, metem ali umas folhas de gelatina (fibra) só para ver se aquilo aguenta até ao próximo pateta que pegar nele…

Claro que a minha ideia de gastronomia é outra, assim como a de um Restauro… Aliás, quanto mais distintas, melhor! Mas agora explicar isto sem corrermos o risco que o "pasteleiro" nos atire com o rolo da massa… Vai lá, vai!

(Tentei fazer aqui um comentário minimamente eloquente com carros e gastronomia, mas acho que saiu foi uma caldeirada de qualquer coisa que nem eu percebo)

 

[João Luís Soares]

Então e se o dono a colocasse nos classificados por 15.000€ era um tesourinho ou um bom negocio e estava no tópico ao lado? É livre de pedir o que quiser. E de colocar a carrinha como quiser. Não o estou a defender, que nem conheço a pessoa em questão. Simplesmente, não acho que uma alteração de cor seja uma razão para lhe chamares um desrespeito. Neste tópico tens coisas bem piores.

Pus aqui nos tesourinhos por causa da questão preço vs falta de originalidade. Só.

A questão da não originalidade é indiscutível.

Eu disse que era um desrespeito pela história do carro e uma descaracterização daquela Fiat 600 Multipla. Não há opinião aqui. Há factos.

Já viste a carrinha ao vivo? Eu vi. E sei bem o que vi.