Eu diria que é chato mas os buracos fazem parte.
continuação de bons trabalhos e com maior regularidade.
continuação de bons trabalhos e com maior regularidade.
Renault Renault Caravelle 1100 S 1966
- Autor do tópico José Pedro Cordeiro
- Data de início
Renault Renault Caravelle 1100 S 1966
- Autor do tópico José Pedro Cordeiro
- Data de início
- Responder 78
André Santos
Veterano
Gosto muito.
Foi para esse modelo que foi desenvolvido aquele que é o meu motor favorito, o Cleon, e que correu toda a gama da Renault até ao Twingo (e que continuou nos Dacia, até 2006). Encontram-se até noutras marcas, fruto de parcerias, algumas delas bem estranhas mas sempre interessantes.
Um 1108cc como esse é uma maravilha. Acho que fivaca com um só para ter no canto da sala.
Boa continuação de trabalhos e divirtam-se
Foi para esse modelo que foi desenvolvido aquele que é o meu motor favorito, o Cleon, e que correu toda a gama da Renault até ao Twingo (e que continuou nos Dacia, até 2006). Encontram-se até noutras marcas, fruto de parcerias, algumas delas bem estranhas mas sempre interessantes.
Um 1108cc como esse é uma maravilha. Acho que fivaca com um só para ter no canto da sala.
Boa continuação de trabalhos e divirtam-se
José Pedro Cordeiro
Clássico
Agora será certamente com maior regularidade, que passo os dias cá na terra
Já estávamos à espera de alguma ferrugem mas não buracos tão grande, mas pronto quem restaura um clássico, tem de contar com estas coisas
Por acaso não tinha ideia que fosse um motor usado até tão recentementeGosto muito.
Foi para esse modelo que foi desenvolvido aquele que é o meu motor favorito, o Cleon, e que correu toda a gama da Renault até ao Twingo (e que continuou nos Dacia, até 2006). Encontram-se até noutras marcas, fruto de parcerias, algumas delas bem estranhas mas sempre interessantes.
Um 1108cc como esse é uma maravilha. Acho que fivaca com um só para ter no canto da sala.
Boa continuação de trabalhos e divirtam-se
Se calhar até dava uma boa peça de decoração
Obrigado, abraço
José Pedro Cordeiro
Clássico
12-18 de Fevereiro de 2021
As coisas cá por casa têm andado bastante devagar. De vez em quando lá vou para a cabine de decapagem (ou a caixinha do castigo como é conhecida cá em casa) mas de resto não existiram muitos mais avanços. Estamos à espera das peças de França que, na melhor das hipóteses, chegam cá daqui a por volta de 15 dias. O próprio vendedor está à espera de duas peças e não quer mandar a encomenda em duas vezes.
Vão sendo uns dias mais tranquilos e sem muito que fazer e por isso aproveitámos cá em casa para TENTAR arrumar a oficina. Digo tentar porque já são bastantes anos de oficina e sempre a guardar porque um dia podia ser precisa aquela peça daquele carro e aí estava sempre à mão. Conclusão, isto parece a farmácia, há de tudo. Desde faróis e farolins, distribuidores variados, motores e caixas inteiros, tampões e símbolos até as letras das matrículas pretas existem cá nesta casa.
Mas por que é que nos deu para isto e não para outra coisa?
É que eu disse num post que o clássico trabalhador cá de casa era o XAD vermelho, mas a verdadeira trabalhadora cá de casa é uma Toyota Hilux, adaptada pelo meu avô para ser um reboque. Foi dos primeiros carros que ele comprou novo e foi sempre muito bem tratada. Por motivos menos felizes, o lugar dela foi ocupada por um plástico acidentado e por isso ela passou das primeiras noites da vida dela à chuva.
Como isto eram raras as vezes que tinha ficado à chuva, não era agora que ia começar, então pusemos mãos à obra e conseguimos arranjar um espacinho para ela.
(E aí está ela na companhia de um amarelinho)
Enquanto andávamos nestes afazeres encontrámos uns cubos de umas jantes raiadas, que o meu avô diz que não tem a certeza se eram de um Sunbeam Alpine, se de um Jaguar E e o meu pai está a pensar seriamente arranjar umas jantes raiadas e usar esses cubos para pôr no Caravelle.
Entre outras coisas, encontrámos dois farolins dos guarda-lamas da frente dos Carochas mais antigos, um para para um Type 1 1200 e outro para para um 1300 e um farolim de um Austin A140.
Como o meu pai continua a trabalhar, eu vou mais vezes sozinho para a oficina com o meu avô e à conta disso, tenho ouvido muitas histórias de carros que teve, carros que tem pena de ter vendido e aventuras dele com os carros.
Para um dia recordar e partilhar também convosco vou deixar aqui registado algumas coisas de que vamos falando. Soube que o meu avô tirou a carta na tropa num Mercedes Matateu (170 D) e que entre os carros que teve dos que mais se arrependeu de vender foram um Citroen DS e um Jaguar E-Type.
Do Jaguar está sempre a falar e já sei que era dourado, assim como o da foto e que tinha um motor 3000cc de 6 cilindros em linha que era tão potente que o meu avô esteve para o trocar pelo motor de um Datsun Triesse para poder "andar com ele todos os dias" que "aquilo gastava alguns 20 litros aos 100". O carro ainda era de caixa rija e à conta disso o meu avô quase que o virou. Na curva de quem vai da Espinheira para as Caldas da Rainha, o meu avô vinha embalado e em quarta e, quando quis meter a terceira para dar a curva, a mudança arranhou e ele não conseguiu então decidiu antes ir em frente e não cortar para as Caldas, senão "tinha-o mesmo virado".
Este deu-lhe mesmo muita pena vender mas na altura foi um bom negócio e às vezes é preciso fazer €scolhas. Até já tentou ir à procura dele a quem o tinha vendido e já conseguiu descobrir onde ele estava até 1975, mais ou menos. Pena já não se lembrar da matrícula porque era engraçado ir ver onde é que ele andava agora.
Com falta de fotos e de novos trabalhos deixo-vos com outra descoberta, um carburador igual àquele que veio de propósito de Espanha, exatamente aquele que precisávamos para o carro. Se nos tivesse dado para arrumar a oficina mais cedo, já não tinha sido preciso comprar o carburador. O meu avô diz que teve alguns Renault 8, que têm o mesmo carburador, mas que nem pensou nisso quando lhe falámos do carburador que faltava. Se alguém precisar de um avise!
Sem muitos avanços mas é o que há...
Despeço-me com amizade
Obrigado
As coisas cá por casa têm andado bastante devagar. De vez em quando lá vou para a cabine de decapagem (ou a caixinha do castigo como é conhecida cá em casa) mas de resto não existiram muitos mais avanços. Estamos à espera das peças de França que, na melhor das hipóteses, chegam cá daqui a por volta de 15 dias. O próprio vendedor está à espera de duas peças e não quer mandar a encomenda em duas vezes.
Vão sendo uns dias mais tranquilos e sem muito que fazer e por isso aproveitámos cá em casa para TENTAR arrumar a oficina. Digo tentar porque já são bastantes anos de oficina e sempre a guardar porque um dia podia ser precisa aquela peça daquele carro e aí estava sempre à mão. Conclusão, isto parece a farmácia, há de tudo. Desde faróis e farolins, distribuidores variados, motores e caixas inteiros, tampões e símbolos até as letras das matrículas pretas existem cá nesta casa.
Mas por que é que nos deu para isto e não para outra coisa?
É que eu disse num post que o clássico trabalhador cá de casa era o XAD vermelho, mas a verdadeira trabalhadora cá de casa é uma Toyota Hilux, adaptada pelo meu avô para ser um reboque. Foi dos primeiros carros que ele comprou novo e foi sempre muito bem tratada. Por motivos menos felizes, o lugar dela foi ocupada por um plástico acidentado e por isso ela passou das primeiras noites da vida dela à chuva.
Como isto eram raras as vezes que tinha ficado à chuva, não era agora que ia começar, então pusemos mãos à obra e conseguimos arranjar um espacinho para ela.
(E aí está ela na companhia de um amarelinho)Enquanto andávamos nestes afazeres encontrámos uns cubos de umas jantes raiadas, que o meu avô diz que não tem a certeza se eram de um Sunbeam Alpine, se de um Jaguar E e o meu pai está a pensar seriamente arranjar umas jantes raiadas e usar esses cubos para pôr no Caravelle.
Entre outras coisas, encontrámos dois farolins dos guarda-lamas da frente dos Carochas mais antigos, um para para um Type 1 1200 e outro para para um 1300 e um farolim de um Austin A140.
Como o meu pai continua a trabalhar, eu vou mais vezes sozinho para a oficina com o meu avô e à conta disso, tenho ouvido muitas histórias de carros que teve, carros que tem pena de ter vendido e aventuras dele com os carros.
Para um dia recordar e partilhar também convosco vou deixar aqui registado algumas coisas de que vamos falando. Soube que o meu avô tirou a carta na tropa num Mercedes Matateu (170 D) e que entre os carros que teve dos que mais se arrependeu de vender foram um Citroen DS e um Jaguar E-Type.
Do Jaguar está sempre a falar e já sei que era dourado, assim como o da foto e que tinha um motor 3000cc de 6 cilindros em linha que era tão potente que o meu avô esteve para o trocar pelo motor de um Datsun Triesse para poder "andar com ele todos os dias" que "aquilo gastava alguns 20 litros aos 100". O carro ainda era de caixa rija e à conta disso o meu avô quase que o virou. Na curva de quem vai da Espinheira para as Caldas da Rainha, o meu avô vinha embalado e em quarta e, quando quis meter a terceira para dar a curva, a mudança arranhou e ele não conseguiu então decidiu antes ir em frente e não cortar para as Caldas, senão "tinha-o mesmo virado".
Este deu-lhe mesmo muita pena vender mas na altura foi um bom negócio e às vezes é preciso fazer €scolhas. Até já tentou ir à procura dele a quem o tinha vendido e já conseguiu descobrir onde ele estava até 1975, mais ou menos. Pena já não se lembrar da matrícula porque era engraçado ir ver onde é que ele andava agora.
Com falta de fotos e de novos trabalhos deixo-vos com outra descoberta, um carburador igual àquele que veio de propósito de Espanha, exatamente aquele que precisávamos para o carro. Se nos tivesse dado para arrumar a oficina mais cedo, já não tinha sido preciso comprar o carburador.
O meu avô diz que teve alguns Renault 8, que têm o mesmo carburador, mas que nem pensou nisso quando lhe falámos do carburador que faltava. Se alguém precisar de um avise!
Sem muitos avanços mas é o que há...
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Belas histórias (em português anterior ao acordo ortográfico), e sem preço!12-18 de Fevereiro de 2021
As coisas cá por casa têm andado bastante devagar. De vez em quando lá vou para a cabine de decapagem (ou a caixinha do castigo como é conhecida cá em casa) mas de resto não existiram muitos mais avanços. Estamos à espera das peças de França que, na melhor das hipóteses, chegam cá daqui a por volta de 15 dias. O próprio vendedor está à espera de duas peças e não quer mandar a encomenda em duas vezes.
Vão sendo uns dias mais tranquilos e sem muito que fazer e por isso aproveitámos cá em casa para TENTAR arrumar a oficina. Digo tentar porque já são bastantes anos de oficina e sempre a guardar porque um dia podia ser precisa aquela peça daquele carro e aí estava sempre à mão. Conclusão, isto parece a farmácia, há de tudo. Desde faróis e farolins, distribuidores variados, motores e caixas inteiros, tampões e símbolos até as letras das matrículas pretas existem cá nesta casa.
Mas por que é que nos deu para isto e não para outra coisa?
É que eu disse num post que o clássico trabalhador cá de casa era o XAD vermelho, mas a verdadeira trabalhadora cá de casa é uma Toyota Hilux, adaptada pelo meu avô para ser um reboque. Foi dos primeiros carros que ele comprou novo e foi sempre muito bem tratada. Por motivos menos felizes, o lugar dela foi ocupada por um plástico acidentado e por isso ela passou das primeiras noites da vida dela à chuva.
Como isto eram raras as vezes que tinha ficado à chuva, não era agora que ia começar, então pusemos mãos à obra e conseguimos arranjar um espacinho para ela.
Ver anexo 1203151 (E aí está ela na companhia de um amarelinho)
Enquanto andávamos nestes afazeres encontrámos uns cubos de umas jantes raiadas, que o meu avô diz que não tem a certeza se eram de um Sunbeam Alpine, se de um Jaguar E e o meu pai está a pensar seriamente arranjar umas jantes raiadas e usar esses cubos para pôr no Caravelle.
Ver anexo 1203149
Entre outras coisas, encontrámos dois farolins dos guarda-lamas da frente dos Carochas mais antigos, um para para um Type 1 1200 e outro para para um 1300 e um farolim de um Austin A140.
Ver anexo 1203143 Ver anexo 1203148
Ver anexo 1203147 Ver anexo 1203146
Como o meu pai continua a trabalhar, eu vou mais vezes sozinho para a oficina com o meu avô e à conta disso, tenho ouvido muitas histórias de carros que teve, carros que tem pena de ter vendido e aventuras dele com os carros.
Para um dia recordar e partilhar também convosco vou deixar aqui registado algumas coisas de que vamos falando. Soube que o meu avô tirou a carta na tropa num Mercedes Matateu (170 D) e que entre os carros que teve dos que mais se arrependeu de vender foram um Citroen DS e um Jaguar E-Type.
Ver anexo 1203145
Do Jaguar está sempre a falar e já sei que era dourado, assim como o da foto e que tinha um motor 3000cc de 6 cilindros em linha que era tão potente que o meu avô esteve para o trocar pelo motor de um Datsun Triesse para poder "andar com ele todos os dias" que "aquilo gastava alguns 20 litros aos 100". O carro ainda era de caixa rija e à conta disso o meu avô quase que o virou. Na curva de quem vai da Espinheira para as Caldas da Rainha, o meu avô vinha embalado e em quarta e, quando quis meter a terceira para dar a curva, a mudança arranhou e ele não conseguiu então decidiu antes ir em frente e não cortar para as Caldas, senão "tinha-o mesmo virado".
Ver anexo 1203137
Este deu-lhe mesmo muita pena vender mas na altura foi um bom negócio e às vezes é preciso fazer €scolhas. Até já tentou ir à procura dele a quem o tinha vendido e já conseguiu descobrir onde ele estava até 1975, mais ou menos. Pena já não se lembrar da matrícula porque era engraçado ir ver onde é que ele andava agora.
Com falta de fotos e de novos trabalhos deixo-vos com outra descoberta, um carburador igual àquele que veio de propósito de Espanha, exatamente aquele que precisávamos para o carro. Se nos tivesse dado para arrumar a oficina mais cedo, já não tinha sido preciso comprar o carburador.
Ver anexo 1203150
Sem muitos avanços mas é o que há...
Despeço-me com amizade
Obrigado
Que carburador é esse? Pelo topo parece um Weber de duplo corpo.
Francisco F
YoungTimer
Acabei de dar com este diário de bordo, que me chamou imediatamente à atenção pelo carro abordado do qual gosto bastante, primeiro por ser um Renault depois por ser um modelo desportivo. Irei seguir com atenção, tenho sempre curiosidade de ver onde vão buscar peças, eventualmente preciso de uma coisa ou outra para a 4L e fico com umas informações.
José Pedro Cordeiro
Clássico
É um Weber de duplo corpo sim senhor, aquele que equipa o Renault Caravelle 1100 S, e não tenho a certeza se equipa algum Renault 8, mas tenho ideia de ler nalgum lado que sim.Belas histórias (em português anterior ao acordo ortográfico), e sem preço!
Que carburador é esse? Pelo topo parece um Weber de duplo corpo.
As histórias são interessantíssimas e acho bom escrevê-las para não se perderem com o tempo.
Abraço
José Pedro Cordeiro
Clássico
Boa noite
Quanto às peças, estão a caminho vindas de um site, o Auto4A e estão a demorar algum tempo a vir, o vendedor diz que ele próprio está à espera das peças, por isso só posso falar delas quando as receber, espero que em breve
Quanto ao gosto por Renaults, só tenho a dizer que gostava de ver um diário de bordo da sua 4L, se fosse possível para saber mais sobre essa companheira da marca do losango
Abraço
miguelcristovao
Pre-War
Desculpa o off topic, mas adoro essas Hilux.. quero trocar parte da frota cá de casa por uma.
Francisco F
YoungTimer
Está ponderado para um dia criar o diário de bordo da 4L, ainda não houve coragem
Quanto ao site já fui logo dar uma vista de olhos e pareceu-me que não tinham material de 4L, mas fica a dica.
José Pedro Cordeiro
Clássico
Não há nada que pedir desculpa, quem começou o off topic fui euDesculpa o off topic, mas adoro essas Hilux.. quero trocar parte da frota cá de casa por uma.
Eu também gosto muito e esta aqui, assim espero, é para ficar cá por casa
E qual é que sairia da frota para trocar pela Toyota??
José Pedro Cordeiro
Clássico
Eu não costumo ver muito essa parte do site, concentro-me mais na parte que diz Renault Floride CaravelleEstá ponderado para um dia criar o diário de bordo da 4L, ainda não houve coragem
Quanto ao site já fui logo dar uma vista de olhos e pareceu-me que não tinham material de 4L, mas fica a dica.
, mas penso que aqui deve haver qualquer coisa. Quanto ao diário de bordo, não houve coragem para o criar ou para iniciar o restauro?
Abraço
miguelcristovao
Pre-War
Não há nada que pedir desculpa, quem começou o off topic fui eu
Eu também gosto muito e esta aqui, assim espero, é para ficar cá por casa
E qual é que sairia da frota para trocar pela Toyota??
Já que perguntas..
A ideia seria vender a minha bmw e39 touring 520d e depois dar meu passat tdi 130cv de retoma numa Hilux dessa série.
Estão caras, e não são faceis de encontrar as de cabine simples, de 3 ou 4 lugares (king cab ou Xcab.. logo eu que me contentava com uma com coisas a fazer, uma carrinha de trabalho.
José Pedro Cordeiro
Clássico
Por momentos cheguei a ter medo que fosse o CapriJá que perguntas..
A ideia seria vender a minha bmw e39 touring 520d e depois dar meu passat tdi 130cv de retoma numa Hilux dessa série.
Estão caras, e não são faceis de encontrar as de cabine simples, de 3 ou 4 lugares (king cab ou Xcab.. logo eu que me contentava com uma com coisas a fazer, uma carrinha de trabalho.
Francisco F
YoungTimer
Fica mais uma boa sugestão para peças que realmente não conhecia.Eu não costumo ver muito essa parte do site, concentro-me mais na parte que diz Renault Floride Caravelle
Quanto ao diário de bordo, não houve coragem para o criar ou para iniciar o restauro?
Abraço
Foi coragem na questão de criar o tópico (diário de bordo) quanto ao restauro felizmente já esta terminado..
José Pedro Cordeiro
Clássico
27 de Fevereiro de 2021
Ora, este tópico já merece umas atualizações. As coisas têm andado a passo de caracol cá por casa, já que as peças de França continuam sem vir. Entretanto as peças dos travões que estavam na cabine de decapagem já estão praticamente terminadas mas esqueci-me de tirar foto, no fim-de-semana corrijo isso.
(cá estão elas)
Depois de mais umas arrumações lá arranjámos coragem para atacarmos o bicho.
Encontrámos algumas surpresas desagradáveis. Estas fotos são de um buraco que passa do habitáculo, por baixo de onde é o porta-luvas no lugar do passageiro e que comunicam com a mala, mais concretamente com o suporte da bateria.
Nota-se que este local já foi mexido pois tem lá um remendo.
Enquanto isto o meu pai trabalhou na cava da roda de trás direita e ficam aqui as fotos dos trabalhos.
Sem muitos mais avanços aproveito para pedir uma opinião, acham que devíamos limpar a maior parte do carro, mesmo correndo o risco de estar a enfraquecer a chapa, ou decapar apenas onde vimos algum sinal de ferrugem, como tinta a sair?
Despeço-me com amizade
Obrigado
Ora, este tópico já merece umas atualizações. As coisas têm andado a passo de caracol cá por casa, já que as peças de França continuam sem vir. Entretanto as peças dos travões que estavam na cabine de decapagem já estão praticamente terminadas mas esqueci-me de tirar foto, no fim-de-semana corrijo isso.
(cá estão elas)Depois de mais umas arrumações lá arranjámos coragem para atacarmos o bicho.
Encontrámos algumas surpresas desagradáveis. Estas fotos são de um buraco que passa do habitáculo, por baixo de onde é o porta-luvas no lugar do passageiro e que comunicam com a mala, mais concretamente com o suporte da bateria.
Nota-se que este local já foi mexido pois tem lá um remendo.
Enquanto isto o meu pai trabalhou na cava da roda de trás direita e ficam aqui as fotos dos trabalhos.
Sem muitos mais avanços aproveito para pedir uma opinião, acham que devíamos limpar a maior parte do carro, mesmo correndo o risco de estar a enfraquecer a chapa, ou decapar apenas onde vimos algum sinal de ferrugem, como tinta a sair?
Despeço-me com amizade
Obrigado
Última edição:
José Pedro Cordeiro
Clássico
Assim de repente passaram-se 12 dias...
Até tenho vergonha de só vir aqui postar agora
6, 7, 13 e 14 de Março de 2021
Os dias na oficina têm sido bastante calmos com umas limpezas de chapa com o jato e pouco mais. No entanto, descobrimos algo menos bom. Muito provavelmente este carro terá batido de frente pois por baixo de uma camada ainda grossa de Fleet Coat notam-se bem as marcas do martelo.
Também limpámos as cavas das rodas traseiras ainda melhor com o jato pois agora temos uma areia com maior granulometria e por isso limpa bem melhor. Não se pode é estar muito tempo pois corre-se o risco de estar a danificar a chapa desnecessariamente. Para além disso, o equipamento para proteger da areia é essencial e por isso deixo aqui uma foto minha equipado para trabalhar com o jato. Entre este equipamento estão: uns óculos que isolem bem do exterior e que não embaciem muito, uma viseira daquelas para proteger do bicho mas que servem muito bem para a areia, uma camisola de manga comprida mesmo com calor e por fim um pano embrulhado na cabeça, estava a apontar para um estilo motard mas fiquei mais parecido com a minha avó quando vai limpar a casa
(Peço desculpa pela foto na vertical, mas tenho desculpa não fui eu que tirei
Resumindo e concluindo, a pior parte do carro em termos de ferrugem é mesmo a mala, o que se deve dever em grande parte ao tal acidente que nós pensamos ter acontecido.
Em dias de trabalhos de limpeza de ferrugem eu e o meu pai acabamos quase sempre a discordar. Eu acho que devíamos limpar o máximo possível, mesmo em partes que à partida pareçam sãs para não termos nenhuma surpresa no futuro, pensando que está tudo bem. O meu pai acha que só devemos deixar à mostra onde sabemos que está mau de chapa para não "massacrar" a restante chapa que até poderia estar boa, reduzindo assim a mão-de-obra tanto nossa como futuramente do bate-chapas. Como somos bastantes inexperientes nestas andanças dos restauros, pedia a opinião de alguém que já tenha efetuado algum em que fossem precisas algumas intervenções de chapa para nos orientar, se devíamos ou não limpar.
Sem mais avanços e com a chegada das peças em breve (espero eu) já começo a pedir para nos adiantarmos da próxima vez que for para pedir peças para não estarmos tanto tempo com o projeto parado.
Despeço-me com amizade
Obrigado
Até tenho vergonha de só vir aqui postar agora
6, 7, 13 e 14 de Março de 2021
Os dias na oficina têm sido bastante calmos com umas limpezas de chapa com o jato e pouco mais. No entanto, descobrimos algo menos bom. Muito provavelmente este carro terá batido de frente pois por baixo de uma camada ainda grossa de Fleet Coat notam-se bem as marcas do martelo.
Também limpámos as cavas das rodas traseiras ainda melhor com o jato pois agora temos uma areia com maior granulometria e por isso limpa bem melhor. Não se pode é estar muito tempo pois corre-se o risco de estar a danificar a chapa desnecessariamente. Para além disso, o equipamento para proteger da areia é essencial e por isso deixo aqui uma foto minha equipado para trabalhar com o jato. Entre este equipamento estão: uns óculos que isolem bem do exterior e que não embaciem muito, uma viseira daquelas para proteger do bicho mas que servem muito bem para a areia, uma camisola de manga comprida mesmo com calor e por fim um pano embrulhado na cabeça, estava a apontar para um estilo motard mas fiquei mais parecido com a minha avó quando vai limpar a casa
(Peço desculpa pela foto na vertical, mas tenho desculpa não fui eu que tirei Resumindo e concluindo, a pior parte do carro em termos de ferrugem é mesmo a mala, o que se deve dever em grande parte ao tal acidente que nós pensamos ter acontecido.
Em dias de trabalhos de limpeza de ferrugem eu e o meu pai acabamos quase sempre a discordar. Eu acho que devíamos limpar o máximo possível, mesmo em partes que à partida pareçam sãs para não termos nenhuma surpresa no futuro, pensando que está tudo bem. O meu pai acha que só devemos deixar à mostra onde sabemos que está mau de chapa para não "massacrar" a restante chapa que até poderia estar boa, reduzindo assim a mão-de-obra tanto nossa como futuramente do bate-chapas. Como somos bastantes inexperientes nestas andanças dos restauros, pedia a opinião de alguém que já tenha efetuado algum em que fossem precisas algumas intervenções de chapa para nos orientar, se devíamos ou não limpar.
Sem mais avanços e com a chegada das peças em breve (espero eu) já começo a pedir para nos adiantarmos da próxima vez que for para pedir peças para não estarmos tanto tempo com o projeto parado.
Despeço-me com amizade
Obrigado
Anexos
Ainda está ai bastante trabalho.
Quanto à limpeza, depende do que pretenderem fazer, se for mesmo integral, limpar tudo não me parece mal, mas tem de ter cuidado com o que "limpam" a chapa.
Mas eu de chapa percebo "bola",
Boa continuação.
Quanto à limpeza, depende do que pretenderem fazer, se for mesmo integral, limpar tudo não me parece mal, mas tem de ter cuidado com o que "limpam" a chapa.
Mas eu de chapa percebo "bola",
Boa continuação.
Porque não usar bicarbonato de sódio?Assim de repente passaram-se 12 dias...
Até tenho vergonha de só vir aqui postar agora
6, 7, 13 e 14 de Março de 2021
Os dias na oficina têm sido bastante calmos com umas limpezas de chapa com o jato e pouco mais. No entanto, descobrimos algo menos bom. Muito provavelmente este carro terá batido de frente pois por baixo de uma camada ainda grossa de Fleet Coat notam-se bem as marcas do martelo.
Ver anexo 1206404 Ver anexo 1206401 Ver anexo 1206402
Também limpámos as cavas das rodas traseiras ainda melhor com o jato pois agora temos uma areia com maior granulometria e por isso limpa bem melhor. Não se pode é estar muito tempo pois corre-se o risco de estar a danificar a chapa desnecessariamente. Para além disso, o equipamento para proteger da areia é essencial e por isso deixo aqui uma foto minha equipado para trabalhar com o jato. Entre este equipamento estão: uns óculos que isolem bem do exterior e que não embaciem muito, uma viseira daquelas para proteger do bicho mas que servem muito bem para a areia, uma camisola de manga comprida mesmo com calor e por fim um pano embrulhado na cabeça, estava a apontar para um estilo motard mas fiquei mais parecido com a minha avó quando vai limpar a casa
Ver anexo 1206372 Ver anexo 1206374 Ver anexo 1206380 Ver anexo 1206392
Ver anexo 1206373 Ver anexo 1206408 (Peço desculpa pela foto na vertical, mas tenho desculpa não fui eu que tirei
Resumindo e concluindo, a pior parte do carro em termos de ferrugem é mesmo a mala, o que se deve dever em grande parte ao tal acidente que nós pensamos ter acontecido.
Em dias de trabalhos de limpeza de ferrugem eu e o meu pai acabamos quase sempre a discordar. Eu acho que devíamos limpar o máximo possível, mesmo em partes que à partida pareçam sãs para não termos nenhuma surpresa no futuro, pensando que está tudo bem. O meu pai acha que só devemos deixar à mostra onde sabemos que está mau de chapa para não "massacrar" a restante chapa que até poderia estar boa, reduzindo assim a mão-de-obra tanto nossa como futuramente do bate-chapas. Como somos bastantes inexperientes nestas andanças dos restauros, pedia a opinião de alguém que já tenha efetuado algum em que fossem precisas algumas intervenções de chapa para nos orientar, se devíamos ou não limpar.
Sem mais avanços e com a chegada das peças em breve (espero eu) já começo a pedir para nos adiantarmos da próxima vez que for para pedir peças para não estarmos tanto tempo com o projeto parado.
Despeço-me com amizade
Obrigado
Não causa danos da chapa mas arranca tudo!
José Pedro Cordeiro
Clássico
Boa tarde Miguel
Pode explicar-me um pouco como é que funciona esse processo? Será simplesmente substituir a areia por bicarbonato de sódio? Se sim, seria daquele bicarbonato de sódio que se usa na cozinha?
Creio que este assunto já foi falado neste tópico, mas o Sr. @Eduardo Relvas tinha dito que teria de encontrar alguém que lhe vendesse grãos maiores e que um compressor de 50 litros poderia não fazer o trabalho.
Até agora com a areia o compressor tem conseguido aguentar, por isso acho que a questão seria mesmo onde arranjar o tal bicarbonato de sódio com grãos maiores.
Obrigado pelo conselho