Bolwell mk VII Nagari
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Quizz automobilístico.
- Autor do tópico Camacho Cêrcas
- Data de início
Francisco Dias
Veterano
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Mais um...
Marca e modelo
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Venturi?
Não. Muito mais potente.
Carlos Vaz
Pre-War
Vector W8
Olha!!! Parece que vais ter que pôr outro desafio.
Certíssimo.
O Vector W8 foi um hipercarro produzido pela Vector Aeromotive Corporation entre 1989 e 1993. O W8 era uma versão melhorada do protótipo anterior da empresa, o W2. A produção do W2 foi suspensa logo a seguir à apresentação em 1976 devido à desaceleração da economia mundial e à ausência de apoio financeiro. Quando finalmente o clima económico melhorou o W8 foi então apresentado, com design inspirado no Alfa Romeo Carabo.
O W8 possuía um chassis monocoque de alumínio-carbono colado com epóxi e rebitado com 5.000 rebites de especificação aeronáutica á placa de piso de estrutura em colmeia de alumínio . A carroçaria era feita em grande parte em fibra de carbono e Kevlar. O motor Rodeck V8 em alumínio com 6000cc tinha pistões forjados TRW, bielas Carrillo de aço inoxidável, válvulas de aço inoxidável, cambota forjada, lubrificação por cárter seco com três filtros separados e dois turbos Garrett com intercooler possuindo uma potência anunciada de 625hp às 5.700 rpm com 8 psi de pressão do turbo. A pressão dos turbos eram ajustáveis entre 8 e 14 psi e num teste no banco de potencia, o motor atingiu uma potência de 1.200 bhp a 14 psi.
O interior ultra-luxuoso podia ser estofado com peles premium e/ou camurça (existe um forrado com pele de avestruz), tinham carpetes de lã Wilton e bancos Recaro ajustáveis electricamente e um sistema de ar-condicionado de potencia quase industrial. O painel de instrumentos possuía quatro écrans CRT semelhantes aos dos jactos de combate da época.
O W8 teoricamente podia atingir uma velocidade máxima de 242 mph (389 km / h), com uma aceleração de 0-100 inferior a 2,9 segundos. Durante testes em Bonneville Salt Flats, o protótipo W2 atingiu essa marca com um motor Donovan de bloco de alumínio menos potente que o do W8 de produção. O carro ficou tristemente famoso por a estrela do ténis André Agassi ter devolvido o dele devido a um principio de incêndio da carpete causado pela enorme temperatura emitida pelos escapes. Foram produzidos dezassete carros de série e dois carros de pré-produção antes da Vector declarar insolvência em 1993.
Põe então lá outro sff
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Carlos Vaz
Pre-War
Sorry! A ver se arranjo alguma coisa para por aqui!
Qualquer coisa. Mesmo que julgues que é fácil.
Carlos Vaz
Pre-War
Vai ser mesmo muito fácil.
Marca e modelo:
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DeTomaso Vallelunga
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Carlos Vaz
Pre-War
Como eu disse. Era muito fácil... sigaaaaaa.
Mais uma fácil
Marca e modelo
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Chrysler Turbine
Certissimo
Próximo desafio sff
O Chrysler Turbine foi um automóvel equipado com uma turbina, produzido pela Chrysler em 1963 e 1964. Projetado no Design Studio da Chrysler sob a direção de Elwood Engel, que havia trabalhado para a Ford Motor Company antes de se mudar para a Chrysler, era tão parecido com o Ford Thunderbird, outro carro projectado por Engel, que é conhecido pelo apelido "Englebird".
As carroçarias eram feitas à mão nas oficinas da Ghia (OSI?) onde eram montadas, pintadas, preparadas e estofadas sendo depois enviadas para fábrica de Greenfield Road da Chrysler em Detroit, onde era realizada a instalação das turbinas, as transmissões TorqueFlite, a instalação eléctrica, rádio e sofagem. O custo de cada carro variava entre $50.000 a $55.000 (equivalente a $412.000 a $453.000 actuais); Virgil Exner Jr. estima que só as carroçarias custariam cerca de $20.000 (equivalente a $165.000), embora a Chrysler nunca tenha revelado o custo de cada turbina.
Foram construídos 50 exemplares entre Outubro de 1963 e Outubro de 1964. Todos os carros eram coupés Hardtop de duas portas, com travões hidráulicos e direcção assistida. Estavam equipados com suspensão dianteira independente com molas helicoidais e suspensão traseira de eixo rígido e molas de lâmina. Todos os carros eram semelhantes. pintados em bronze metalizado com tejadilho de vinil preto, assentos estofados em pele e pneus whitewall.
O tablier tinha três grandes instrumentos: um velocímetro, um conta-rotações e um termómetro, este último para controlar a temperatura de admissão da turbina. De referir que estes dois últimos podiam exibir leituras anormalmente altas (46.000 rpm e 930° C), respectivamente. Outra curiosidade era que todos os 55 carros tinham chaves de ignição idênticas.
O Chrysler Turbine era motorizado pelo A-831, uma turbina de quarta geração da Chrysler. Huebner descrevia a turbina como semelhante a um motor a jacto, informando que ela tinha apenas uma vela de ignição e cerca de 80 por cento menos peças do que um motor de pistão típico. Devido à sua construção, as turbinas não necessitavam de anticongelante, sistema de refrigeração, radiador, bielas ou cambota.
O A-831 poderia ser alimentado com diesel, gasolina sem chumbo, querosene ou combustível de jacto JP-4 mas a gasolina com chumbo era prejudicial. De acordo com a Chrysler, podia-se utilizar como combustível uma enorme variedade de combustíveis incomuns, desde nafta e perfume a óleos de amendoim e soja. O presidente mexicano Adolfo López Mateos utilizou tequilla depois dos engenheiros da Chrysler confirmarem que era possível.
O motor produzia 130 bhp a 36.000 rotações por minuto (rpm) com 425 lb⋅ft (576 N⋅m) de binário. Quando conduzido a 120 mph (193 km / h), a turbina atingia as 60.000 rpm. No âmbito do programa de testes 50 carros foram emprestados ao público em geral por um período de três meses sem custo, além do custo do combustível. Os participantes eram depois entrevistados detalhadamente duas semanas após a devolução dos carros. Durante o programa de testes que durou de Outubro de 1963 a Janeiro de 1966, identificaram-se uma variedade de problemas incluindo mau funcionamento do motor de arranque em grandes altitudes, dificuldade em dominar o procedimento de partida de oito etapas, barulho estridente, alto consumo e aceleração débil. No entanto, os motores de turbina eram mais duráveis que os motores de pistão.
Mais de 1 milhão de milhas (1,6 milhão de km) foram acumulados em testes pelos 50 carros que foram conduzidos por 203 utilizadores, antes do programa terminar em Janeiro de 1966. Após a conclusão do programa de testes, a Chrysler recuperou todos os carros e destruiu-os, excepto nove; A Chrysler manteve dois carros no seu museu, cinco estão em museus nos Estados Unidos e dois estão em colecções particulares.
Este foi um dos carros que tive. Não, não foi um de tamanho real. Foi um kit da Jo-Han. Achei o carro espectacular. Infelizmente o meu jeito para o construir fez-me compreender que aquela não era actividade para mim. Ensinamento que transferi para os carros na escala 1:1.
Próximo desafio sff
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Para isto não esperar até amanhã, vamos seguir.
Qu'é isto?
Qu'é isto?
FIAT 1100 Spider
Acertou no país...!
Deste não tenho fotos...
Mas será verdade que o @João Luís Soares colocou um desafio que não é FIAT?