Nissan Primera Wagon 1.6 SLX (1991)

Diários de Bordo

Nissan Primera Wagon 1.6 SLX (1991)

Carlos Verga

Clássico
Comprado pelo meu avô no final dos anos 90 para substituir o Renault 12 break, tem sido, desde agosto deste ano, e sem querer, o meu daily driver.
Trata-se de um Nissan Primera Wagon, nome de código W10, com motor 1.6, 4 válvulas por cilindro, DOHC e carburador "eletrónico" Nikki 21L (um GA16DS, portanto), nível de equipamento SLX e em clássico cinzento escuro KH2, ou Charcoal Pearl Metallic.

Em género de curiosidade (e para fazer o trabalho de manter o carro na estrada ainda mais difícil), este particular modelo pouco mais tem em comum com os seu irmãos Sedan e Liftback (os P10) que o nome e o tablier.
Isto porque o Primera Wagon, ao contrário do que acontece a maioria das vezes, não foi desenhado a partir do Sedan.
Nesta versão do Primera, que durou até 1996, com o surgimento do P11, a versão Wagon é na realidade um Nissan Avenir, inicialmente uma carrinha de carga, visto que o mercado particular no Japão não era propriamente fã de station wagons.
Resultado disto tudo, temos um carro que pouco tem em comum com restante gama. Não existe um painel de carroçaria em comum, todos os farolins são diferentes, a suspensão da frente é MacPherson, em vez de multi-link e a traseira é de eixo rígido com barra Panhard, em vez da MacPherson dos Sedan/Liftback. Ou seja, aquilo que torna o primeiro Primera tão bom de conduzir, este não tem. Mas o motor e caixa são iguais, certo?! Bem... Pelo menos o volante no GA16DS é diferente e, consequentemente, a embraiagem também. No W10, temos um prato com 215 mm de diâmetro. No P10, com o mesmo motor, o prato só tem 200 mm.

A continuar.
 
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Carlos Verga

Clássico
Isto foi a primeira coisa que comprei depois de ir buscar o carro.
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Dos tambores traseiros vinha uma chiadeira que me levou a crer que os calços já estavam nas lonas. Se a isso, juntarmos um pedal de travão esponjoso, o primeiro material a vir foi um conjunto de escovas para o vidro da frente e para o vidro de trás, um conjunto de calços e 2 litros de óleo de travão Ferodo DOT4.
Com a ajuda da companheira, mudei o óleo de travões. E se precisava. O óleo velho estava preto. Os calços... bem, estavam novos, apesar da sujidade. Foi tudo limpo a spray. Foi dada uma lixadela nos calços e nos tambores e a chiadeira foi resolvida.
O pedal dos travões ficou bem mais firme. Deixou de abrandar. Já trava.
Os calços novos foram para a prateleira de peças.

Mais tarde, foi altura de tratar da saúde do motor e da minha carteira. Sim, porque a manter médias de 9,7 em andamento normal já me tinham levado à falência.
Comecei pelo carburador. Uma simples limpeza dos venturis com o motor a trabalhar e uma limpeza da câmara foi suficiente para melhorar a resposta do motor. Não substitui a revisão profunda que ele precisa de levar, mas antes assim do que como estava.
De seguida, outro motivo pelo qual o consumo andava alto: termostato. Ou estava preso aberto ou não estava. Estava preso aberto. Depois de trocado, todo o circuito lavado e anticongelante novo, até já tenho chaufagem com ar quente nas manhãs e noites mais frias.
Well, there's your problem...
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Pode parecer uma heresia usar anticongelante Renault num Nissan japonês, mas como era o que já havia em casa e é à base de ethylene glycol, faz bem o trabalho.
Para terminar para já os trabalhos no motor, foram trocadas as velas por uma NGK BKR6E.
Da análise das antigas conclui-se que nos cilindros 1 e 4 a mistura está um pouco rica. Como isso se pode dever ao motor ter andado frio, vou esperar para ver nestas daqui por um tempo.
Ah, e o filtro de gasolina também foi trocado.
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Com isto, a última média foi de 6,8 litros de gasolina por cada 100 kilómetros. Nada mau para um chaço com quase 29 anos. A média inclui cerca de 250 km em AE a velocidade simpática.
 
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Carlos Verga

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Passando para o interior, havia (e ainda há) uns quantos pormenores que me inquietavam.

As luzes dos botões de farol de nevoeiro e do desembaciador do óculo traseiro estavam fundidas. Todas; as que ligam com os mínimos e as que indicam que a função está ligada.
Embora existam as referências no epc-data para essas lâmpadas, parece que nem a própria Nissan as conhece. Como tal, toca a desenrascar. Da Mauser encomendei lâmpadas 12v com os mesmos 3 mm de diâmetro das originais, embora um pouco mais curtas, e com um pouco de arte e engenho a coisa ficou feita.
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Quadrante, take 1
No quadrante tinha 2 questões:
1. O contador parcial não fazia reset.
2. O conta-rotações só trabalha quando quer.
Toca a desmontar e desmontar até tirar o quadrante. Aproveitei para testar e substituir as lâmpadas que estavam queimadas e tratar da falta de lubrificação que impedia fazer reset ao contador parcial.
Continua por resolver o problema do conta-rotações que só trabalha quando quer. Mas segundo o que tenho visto pelo YouTube, poderá ser uma questão de soldaduras quebradas... A ver vamos.
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Foi também feita uma limpeza que os quase 29 anos já pediam e o acrílico levou uma valente polidela para tirar os muitos riscos que tinha.
 
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Carlos Verga

Clássico
Lembro-me de há uns anos alguém ligado a um importador de uma marca nipónica me dizer que a superior fiabilidade dos automóveis nipónicos, sobretudo os fabricados no Japão, se devia à utilização de componentes de fabrico japonês e não europeu, como a maioria das restantes marcas.

Pois bem, infelizmente hoje tive mais uma prova disso mesmo.
A início obriguei-me a utilizar o carro todos os dias para averiguar o seu estado e ir tratando do que necessitasse. Hoje adoro andar no carro e está designado como o meu carro quotidiano. O meu percurso diário é feito em 5 km de estrada nacional (umas 4 ou 6 vezes por dia) e 2 vezes por semana sou obrigado a ir a Lisboa (cerca de 120 km). O carro assenta que nem uma luva a esta tipologia de utilização.
Ora, como carro de dia-a-dia, é bom que tudo funcione. Num carro de utilização ocasional, ainda se tolera. Mas no dia-a-dia, certas avarias tornam-se desagradáveis.
Num carro com 29 anos (menos 2 meses), os amortecedores do portão da mala já não tinham a força de outros tempos. Felizmente nunca levei com o portão na cabeça, mas para evitar isso mesmo, a sua substituição foi colocada na to-do list.
Para meu desânimo, já não existem na origem. Para além da garantia de qualidade (estes duraram 29 anos), o logo da Nissan ficava ali bem.

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Fui assim obrigado a ir ao material da "concorrência".

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Estes podem ter custado um quarto do valor dum original, mas isso vê-se. Desde logo na qualidade percepcionada e, com certeza, na durabilidade.
No entanto, é menos uma coisa na lista.
A última do ano é a mudança de óleo, domingo.

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Carlos Verga

Clássico
É um pena faltarem os frisos por debaixo dos faróis. Perdidos para sempre ou em recuperação?

O meu pai teve um destes em sedan e até gostava de dar umas voltas nele de vez em quando.

Bom tópico e bons trabalhos realizados :thumbs up:

Os Sedan eram carros giros de se conduzir, mesmo os 1.6.

Em relação aos frisos, um deles desapareceu quando o meu avô, na última vez que andou com o carro, bateu com ele num Mercedes de plástico. O friso esquerdo, quando desmontei a frente para ver os danos, desfez-se nuns 10 bocados.
Ainda tenho esperança de conseguir encontrar por cá uma óptica direita e os dois frisos. Se não, tenho de mandar vir de origem enquanto ainda há. E já vêm pintados de fábrica.
 

NunoCouto

Pre-War
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Era sem dúvida. E de suspensões gastas ainda melhor. Era cada atravessadela que até fervia. Era só carregar a frente e deixar a traseira soltar :lol:. Mas foi quando achei melhor que trocasse de carro mas segundo sei ainda aí anda em grande forma.

Já viste este anuncio? Ou até nisso a W10 é específica?


Pode ser que tenhas sorte e este até é da mesma cor.

:thumbs up:
 
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Carlos Verga

Clássico
Era sem dúvida. E de suspensões gastas ainda melhor. Era cada atravessadela que até fervia. Era só carregar a frente e deixar a traseira soltar :lol:. Mas foi quando achei melhor que trocasse de carro mas segundo sei ainda aí anda em grande forma.

Já viste este anuncio? Ou até nisso a W10 é específica?


Pode ser que tenhas sorte e este até é da mesma cor.

:thumbs up:

Agradeço a ajuda, mas são diferentes.
 
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Carlos Verga

Clássico
A coisa mais importante que eu queria ver relativa à saúde do motor era o consumo de óleo.
A última muda tinha sido em Maio de 2018.

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Assim, passado cerca de ano e meio e cerca de 15000 km (talvez demasiado tempo, concordo), o nível de óleo deixou-me descansado quanto à saúde do motor.

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Mesmo tendo em conta que o motor se encontra bastante sujo e com uma outra fuga a que me vou ter dedicar.

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Uma das primeiras coisas a fazer em 2020 é uma lavagem ao motor para poder ver em concreto onde são as fugas. E a IPO é em fevereiro...

O nível de anticongelante também baixou um pouco. Desconfio que seja a bomba de água, mas certezas só depois de colocar o circuito sobre pressão.

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O nível do óleo da direção também está no mínimo. Coloquei mais um pouco e vou vigiando.

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Voltando ao óleo do motor, foi mudado óleo e filtro (naturalmente). Escolhi para já um 5W40 sintético. Vamos vendo se há alteração do consumo de óleo e, se tudo correr bem, daqui por uns 5000 km faz-se outra muda.
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Voltando ao óleo do motor, foi mudado óleo e filtro (naturalmente). Escolhi para já um 5W40 sintético. Vamos vendo se há alteração do consumo de óleo e, se tudo correr bem, daqui por uns 5000 km faz-se outra muda.

Os japoneses são super fiáveis. Porque um óleo 5W40, é o preconizado?
 
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Carlos Verga

Clássico
Os japoneses são super fiáveis. Porque um óleo 5W40, é o preconizado?

No manual do proprietário não existe um preconizado, mas sim uma gama em função do clima. Para o nosso e a utilização que ele tem, o 5W40 acaba por ser o melhor, oferecendo um bom índice de viscosidade a frio (e isso nota-se no trabalhar nestas manhãs mais frias) e não correndo o risco de caldear nos dias mais quentes de verão. E sempre 100% sintético.
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
No manual do proprietário não existe um preconizado, mas sim uma gama em função do clima. Para o nosso e a utilização que ele tem, o 5W40 acaba por ser o melhor, oferecendo um bom índice de viscosidade a frio (e isso nota-se no trabalhar nestas manhãs mais frias) e não correndo o risco de caldear nos dias mais quentes de verão. E sempre 100% sintético.

Pela imagem anterior que colocas-te levava 10W40 provavelmente semi-sintéctico, o que para a motorização em si me parece adequado sem ter ido analisar mais nada.
Um 5W40 é melhor além disso 100% sintéctico, no entanto dependendo das caracteristicas poderá ter maior capacidade detergente e"lavar" o motor que pode ser bom ou mau dependendo de como estiver internamente.
Percebo o que indicas a frio e é normal tendo em conta as caracteristicas do óleo, no entanto foi analisar a informação e óleo com 5W na viscosidade a frio só deveria ser utilizado em zonas onde a temperatura exterior nunca seja superior a 15ºC. Isso está indicado em vários manuais genéricos não são da marca pelo que vale o que vale, mas todos indicavam o mesmo, e como me parece que não moras na Guarda.
Continuação de bons km.
 
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Carlos Verga

Clássico
Pela imagem anterior que colocas-te levava 10W40 provavelmente semi-sintéctico, o que para a motorização em si me parece adequado sem ter ido analisar mais nada.
Um 5W40 é melhor além disso 100% sintéctico, no entanto dependendo das caracteristicas poderá ter maior capacidade detergente e"lavar" o motor que pode ser bom ou mau dependendo de como estiver internamente.
Percebo o que indicas a frio e é normal tendo em conta as caracteristicas do óleo, no entanto foi analisar a informação e óleo com 5W na viscosidade a frio só deveria ser utilizado em zonas onde a temperatura exterior nunca seja superior a 15ºC. Isso está indicado em vários manuais genéricos não são da marca pelo que vale o que vale, mas todos indicavam o mesmo, e como me parece que não moras na Guarda.
Continuação de bons km.

Em relação às capacidade detergente do óleo 100% sintético, o que quero é ver como está o bloco por dentro. Se bem que, pelo que o meu avô me diz, a trocar 10w40 todos os anos, não deve estar mau. E de facto o nível não tem baixado nestes 2 mil e poucos km que já fez desde a muda.

Em relação à graduação do óleo, penso que haja aí alguma dúvida. O número que precede o W diz respeito ao índice de viscosidade do óleo a 0º F (cerca de -18º C). Resumindo, quanto mais baixo for esse número, mais fluído ele será a baixa temperatura. Vantagem: com o motor frio e temperatura ambiente baixa, mais depressa ele vai chegar a todo o lado e lubrificar convenientemente o motor.
O número que procede o W diz respeito ao índice de viscosidade do óleo a 100º C. Quanto mais alto o número, maior a resistência do óleo em ficar demasiado fino. Vantagem: em dias quentes, não existe o risco de o óleo caldear, com os prejuízos que isso acarreta.

Para ilustrar, deixo as características de dois óleos do mesmo fabricante. Um 5w40 e um 15w40.
Nem mesmo a 100º C, o 15w40 apresenta qualquer vantagem.

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A utilização de óleos mais espessos, tipo 10W40 e sobretudo 15W40, apenas se torna vantajosa em casos de motores já com fugas.

Apenas para finalizar, se é verdade que não moro na Guarda, a verdade é que a temperatura prevista para hoje (ou amanhã, domingo) às 4 da manhã, quando sair do trabalho, é de 1º C.
Da mesma forma que no verão são frequentes os dias com temperaturas entre os 35º C e os 40º C.
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
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Em relação às capacidade detergente do óleo 100% sintético, o que quero é ver como está o bloco por dentro. Se bem que, pelo que o meu avô me diz, a trocar 10w40 todos os anos, não deve estar mau. E de facto o nível não tem baixado nestes 2 mil e poucos km que já fez desde a muda.

Em relação à graduação do óleo, penso que haja aí alguma dúvida. O número que precede o W diz respeito ao índice de viscosidade do óleo a 0º F (cerca de -18º C). Resumindo, quanto mais baixo for esse número, mais fluído ele será a baixa temperatura. Vantagem: com o motor frio e temperatura ambiente baixa, mais depressa ele vai chegar a todo o lado e lubrificar convenientemente o motor.
O número que procede o W diz respeito ao índice de viscosidade do óleo a 100º C. Quanto mais alto o número, maior a resistência do óleo em ficar demasiado fino. Vantagem: em dias quentes, não existe o risco de o óleo caldear, com os prejuízos que isso acarreta.

Para ilustrar, deixo as características de dois óleos do mesmo fabricante. Um 5w40 e um 15w40.
Nem mesmo a 100º C, o 15w40 apresenta qualquer vantagem.

Ver anexo 1158251

Ver anexo 1158253

A utilização de óleos mais espessos, tipo 10W40 e sobretudo 15W40, apenas se torna vantajosa em casos de motores já com fugas.

Apenas para finalizar, se é verdade que não moro na Guarda, a verdade é que a temperatura prevista para hoje (ou amanhã, domingo) às 4 da manhã, quando sair do trabalho, é de 1º C.
Da mesma forma que no verão são frequentes os dias com temperaturas entre os 35º C e os 40º C.

Obrigado pela resposta Carlos, acho que este espaço permite-nos sempre ter opiniões distintas que em conjunto com as nossas varias opiniões nos vão informando de várias coisas.
Dito isto fui ler o que escrevi, e efectivamente escrevi de forma errónea, escrevi isto "Percebo o que indicas a frio e é normal tendo em conta as caracteristicas do óleo, no entanto foi analisar a informação e óleo com 5W na viscosidade a frio só deveria ser utilizado em zonas onde a temperatura exterior nunca seja superior a 15ºC." Logo o meu Português não foi o mais correcto. Não foi o mais correcto porque coloquei apenas parte da informação (viscosidade a frio) e porque não indique, a fonte, a indicação da marca para óleo 5W30, o único preconizado pela Nissan com viscosidade a frio de "5W" indica especificamente que só deve ser utilizado com temperaturas exteriores até 15ºC conforme indicação abaixo (não me recordo se o teu motor é este ou o outro 1.6 da Primera mas para ambos a informação em relação aos lubrificantes é igual), sendo que a diferença é que a viscosidade do óleo 5W preconizado pela marca a quente (5W30) é muito mais fluído, pelo que eventualmente poderá ser por isso a indicação quanto á temperatura exterior de funcionamento. Não obstante fico muito satisfeito que a Nissan esteja de plena saúde e sem consumo de lubrificante, e que tentemos sempre melhorar a manutenção dos nossos meninos com produtos de melhor qualidade.

Um abraço,

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Carlos Verga

Clássico
O Primera resolveu dar-me uma prenda de aniversário adiantada e ontem o alternador morreu. Felizmente são só 5 km do trabalho a casa e não fiquei totalmente sem luzes.
Não tem problema. Como prenda, passei a bateria do Primera para este e hoje vou trabalhar de Toyota.

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Níveis vistos, pressão dos pneus corrigida e kit de desenrascanso na mala, não vá o diabo tecê-las.
 
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