Portal Quizz Júnior
- Autor do tópico Paulo Baião
- Data de início
Certo, mais precisamente um Ford Falcon XB GT Hardtop de 1974 produzido pela Ford Austrália.
Os primeiro modelos vinham equipados com um motor made in USA: Cleveland V8 351 (o mesmo que equipava os Mustangs contemporâneos), tendo os modelos subsequentes sido equipados com uma versão deste mesmo motor adaptada na Austrália.
Para quem não conhece, recomendo este documentário "Love the Beast" realizado e protagonizado pelo actor Eric Bana e que gira em torno do seu Ford Falcon XB GT Hardtop que adquiriu quando tinha 15 anos. Ingénuo, simplista e despretensioso, mas surpreendentemente natural e sincero naquilo que é a demonstração da paixão de um homem pela sua máquina.
Eu sou um fã indefectível dos muscle cars americanos. É irónico que esta carroçaria seja mais agressiva e, para mim, mais bela que todos eles.
Fabuloso!
Já conhecia mas ainda não tinha visto todo. Durmo menos, mas ainda bem!
Andei ocupado, mil perdões...
Oh pá, versões já é demasiada areia para a camioneta
Continuando, super fácil para compensar os dias de atraso
De facto é fácil, e com o nome da fotografia mais fácil aindaAndei ocupado, mil perdões...
Oh pá, versões já é demasiada areia para a camioneta
Continuando, super fácil para compensar os dias de atraso
Ver anexo 1207699
Not again....De facto é fácil, e com o nome da fotografia mais fácil ainda
Venha o próximo
Este é um dos carros do fim dos anos setenta que me fascina. Foi o primeiro carro da FIAT que incorporava as lições dadas pelo VW Golf e pelo Renault 5, outros carros dos anos setenta que gosto muitíssimo, que se tinham tornado êxitos fulgurantes.
Infelizmente a qualidade de construção era muito fraquinha. Numa empresa de transportes onde trabalhei tive um colega que adorava este carro e enquanto fomos colegas teve dois Ritmo em sucessão. O primeiro um 60CL branco (bianco yacht) sofria de corrosão galopante e acabou por ser dador de coração para um 65CL azul médio (azzurro rodi) que tinha o motor KO (gastava 0.5 litros de óleo por dia no circuito Amadora-Sacavém ida e volta). Este ultimo durou dois anitos com o motor do primeiro e foi substituído por um Uno 55S esse sim uma bomba infernal.
De qualquer forma considero que era um carro muito bonito, relativamente bem equipado para a altura, mais ou menos rápido e económico mas a raiva interior dos 128 tinha-se apagado. Um primo emigrado em França importou um 105TC na altura e esse era muito interessante. O 125TC foi talvez o único hot-hatch dos anos oitenta que nunca conduzi ou sequer andei. Pena...
A segunda série veio tornar o design mais consensual mas para mim quebrou a magia que o primeiro tinha. Ou seja ficou com os defeitos e perdeu a frescura. @António_Vidal põe lá outro pró pessoal sff
Última edição:
António,Not again....
Venha o próximo
Coloca outro desafio que neste eu nem me esforcei.
Mas desta vez muda o nome da fotografia para "bacalhau à brás" ou qualquer coisa do género
PS - isto não tira o mérito de teres os carros bem catalogados
Por isso é que eu legendei Moretti na foto do Michelotti a ver se dava mais luta, mas nem assim...
Obrigado!António,
Coloca outro desafio que neste eu nem me esforcei.
Mas desta vez muda o nome da fotografia para "bacalhau à brás" ou qualquer coisa do género
PS - isto não tira o mérito de teres os carros bem catalogados
A catalogação deriva do caos organizado, assim basta pesquisar pelo nome
Vamos ver se é desta
Raios... Agora fiquei com saudades do Ritmo 60 CL que tive.
Um carro giríssimo e diferente de TUDO o que há na estrada, seja da época ou não. Era impossível passar despercebido ao volante dele. Ainda por cima era verde...
Andava bem, era espaçoso a sério, era um gosto de guiar.
Talvez um dia volte a cometer o mesmo pecado.
Tive de recuar um pouco no tempo para me recordar onde é que já tinha visto essa frente.Obrigado!
A catalogação deriva do caos organizado, assim basta pesquisar pelo nome
Vamos ver se é desta
Ver anexo 1207823
Eis que me lembrei, aeroporto de Varsóvia:
É um FSO Syrena 105.
Este também creio que seja fácil:
OK
Vamos tentar
Chrysler Airflow
Vamos tentar
Chrysler Airflow
Não esperava outra coisa
Esta maravilha de design automóvel de 1934 foi o primeiro carro de produção em série a utilizar o conceito de "streamlining" como forma de assegurar maior aerodinâmica.
Este conceito revolucionário nasceu quando Carl Breer (engenheiro da Chrysler) percebeu a semelhança entre o formato dos aviões e dos pássaros, tendo realizado uma análise comparativa sobre o design arcaico dos automóveis naquela altura. Nesse sentido, abordou o pioneiro da aviação Orville Wright por forma a testar os modelos num túnel de vento. O resultado foi o design inovador do Airflow, que era mais elegante, mais fluido e mais próximo do solo em comparação com outros carros americanos.
Ademais, ao mover o motor sobre o eixo dianteiro, o Airflow ganhou espaço interior adicional, sendo também certo que a colocação dos assentos dos passageiros entre os eixos melhoraram sensivelmente a qualidade de rolamento.
Infelizmente foi uma vítima do seu próprio sucesso e a oferta não conseguiu acompanhar a procura, pois a necessidade de instalação e disponibilização de maquinaria específica para a sua montagem implicou atrasos significativos no processo de entrega... O modelo cessou em 1937.
Esta maravilha de design automóvel de 1934 foi o primeiro carro de produção em série a utilizar o conceito de "streamlining" como forma de assegurar maior aerodinâmica.
Este conceito revolucionário nasceu quando Carl Breer (engenheiro da Chrysler) percebeu a semelhança entre o formato dos aviões e dos pássaros, tendo realizado uma análise comparativa sobre o design arcaico dos automóveis naquela altura. Nesse sentido, abordou o pioneiro da aviação Orville Wright por forma a testar os modelos num túnel de vento. O resultado foi o design inovador do Airflow, que era mais elegante, mais fluido e mais próximo do solo em comparação com outros carros americanos.
Ademais, ao mover o motor sobre o eixo dianteiro, o Airflow ganhou espaço interior adicional, sendo também certo que a colocação dos assentos dos passageiros entre os eixos melhoraram sensivelmente a qualidade de rolamento.
Infelizmente foi uma vítima do seu próprio sucesso e a oferta não conseguiu acompanhar a procura, pois a necessidade de instalação e disponibilização de maquinaria específica para a sua montagem implicou atrasos significativos no processo de entrega... O modelo cessou em 1937.
Um muito fácil
Marca e modelo
Marca e modelo
Honda Accord (SJ) Sedan
Certíssimo
A primeira geração do Honda Accord foi lançada em 7 de maio de 1976, com uma carroçara hatchback de três portas equipado com um motor 1600cc de 80 cv DIN. O carro era uma expansão óbvia do pequeno Civic. Para cumprir os regulamentos de emissões cada vez mais rígidos no Japão, o motor foi equipado com a tecnologia CVCC da Honda. Foi um dos primeiros carros japoneses a estar equipado com bancos de tecido, conta-rotações, limpa pára-brisas intermitentes e rádio AM / FM de origem. Em 1978, surge a versão LX equipada de origem com relógio digital, ar condicionado e direcção assistida.
Em 14 de Outubro de 1977 (um ano depois no mercado dos EUA), foi apresentada a versão sedan de quatro portas equipado com o motor EF1 de 1599cc ou o motor EK1 de 1751cc ambos de 72cv e a possibilidade de possuir a transmissão Hondamatic de 2 velocidades. Este foi um carro que inicialmente não foi importado para Portugal. Na verdade os primeiros de que tenho conhecimento chegaram no fim de 1979 a apenas alguns meses do modelo ser substituído. No entanto é um dos carros da minha adolescência porque um tio meu radicado no Canadá comprou um Accord novo em Toronto e exportou-o para Portugal sem sequer ter sido matriculado, para servir de carro de 'férias' isto no inicio de 1979. Depois de dois meses de complicações legais lá fomos buscar o Honda ao Cais do Tabaco em Lisboa.
A primeira desilusão era a cor, um horrível bordeaux metalizado com interior castanho avermelhado. Segunda desilusão, o carro era automático. Percebi então que seria o carro para a minha tia, condutora experiente mas que nunca entendeu para que servia a caixa de velocidades. Mas a verdadeira surpresa era o nível de conforto, a abundância de equipamentos e, segundo o meu pai, o fantástico comportamento em curva que relegava para o museu a maior parte dos automóveis então em venda. Embora lento eu adorava andar neste carro e os consumos comparados com os muitos Ford existentes na família eram mínimos.
O carro durou 10 anos de um serviço árduo (não era só utilizado nas férias dos meus tios mas sim todo o ano por vários membros da família) sem nunca ter avariado, o que era de elogiar nos anos setenta e oitenta. Fazer um Lisboa-Vila Real ou um Lisboa-Faro pelas nacionais dos anos oitenta no Honda ou num Ford Cortina ou Capri era a diferença do dia para a noite. Foi para a sucata na sequência de um incêndio devido a um curto-circuito no auto-radio que substituiu o de origem (que não tinha avariado e ainda existe), incêndio esse que o destruiu totalmente.
Próximo desafio sff
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