Os Baby Luxuosos da Renault...

Bom após o Renault 5 Laurence, a Renault Subsititui o Renault 5 pelo Super 5, o programa luxo não entra numa fase inicial e a Autmobiles LAurence juntamente com a concessão Auteuil, lança o Super 5 Auteuil, basicamente um Super 5 preto com dequalque vermelho umas jantes especificas, tecto de abrir, interiormente os estofos em couro e alcantara no restante onde se podia colocar a mesma, o sucesso foi escasso com muito poucas unidades e terminou rapidamente.
Ver anexo 1095166 Ver anexo 1095167


Bem e a Renault, esta e apesar de o sucesso não ter sido aparentemente prometedor, quando lança a Fase 2 do modelo em 1988 lança o Renault Super 5 Baccara (Exclusiv na Alemanha, Mónaco no Reino Unido, Limited em Itália), o Baccara no S5 apenas utilizou o motor F (F2N) de 1721cc e 90cv, o que praticamente inviabilizou a sua venda por cá devido ao imposto por cilindrada, o lançamento foi efectuado após o lançamento do Renault 25 Baccara, aproveitando a imagem de luxo do topo de gama da Renault, e olhando para os bancos dele tenho a clara sensação que aquela pele é mil vezes melhor do que a usada em muitos carros de gama média e alta de hoje, isto num utilitário dos anos 80!
Devido ao baixo peso pouco mais de 800kg, com um binário muito elevado para um utilitário dos anos 80, o Baccara era também bastante rápido acelerando em menos de 10s dos 0-100Km/h e com uma velocidade máxima superior a 180 Km/h, e com um chassis benigno e bem nascido, as senhoras bem parisienses podiam-se meter com os jovens de boné para o lado da altura :).

Equipamento:
Bancos em couro de Luxo, volante em pele,
Instrumentação especifica dos 1700cc,
Local especifico para levar o fato ou roupa,
Vidros eléctricos,
Comando à distancia com fecho centralizado de portas, também possivel de efectuar interiormente.
Espelhos retrovisores e para-choques pintados na cor da carroçaria
Computador de bordo (opção)
Direcção assistida
Tecto de abrir (opção)
Ar condicionado (opção)

Ver anexo 1095159
Ver anexo 1095158 Ver anexo 1095161 Ver anexo 1095160 Ver anexo 1095163
Ver anexo 1095156 Ver anexo 1095157 Ver anexo 1095162 Ver anexo 1095164

Depois de ver esta máquina, eu Quero ter um!
Estou capaz de fazer uma loucura alguém conhece algum à venda que o possa recomendar :D?

Fontes:
Renault-5.net
boitierrouge
lautomobileancienne

Obrigado António
O Bacara1.7 devia ter uma condução muito porreira, este tópico tinha-me passado completamente ao lado
 
E de repente o mercado está inundado de Super 5 Baccara com aspecto decente:

Este é o que foi falado aqui em 2017: Renault 5 Baccara

Por fora nem parece mau, pena que a linha lateral tenha sido colocada na posição errada.

E mais um: Renault 5 Baccara classico

Tentador, mas devo andar a ficar muito exigente que nenhum me enche as medidas :(

Fui logo ver :cool:, mas são “baccara’s” nacionais :ph34r:
Não têm o 1.7
Não têm computador de bordo
Não têm A.C.
:ph34r:
Concordo, não enche as medidas
 
Fui logo ver :cool:, mas são “baccara’s” nacionais :ph34r:
Não têm o 1.7
Não têm computador de bordo
Não têm A.C.
:ph34r:
Concordo, não enche as medidas

Depois de 10 anos a ver os poucos Baccaras que passaram no mercado nacional, já não sou tão exigente. Ficava contente com um 1.7 sem esses extras, e que não tivesse o interior em mau estado (as falhas do costume: bancos rasgados, tablier partido). Até já acolhia um 1.4 pelo valor certo.

Cá temos a maioria com o 1.4, aparecendo poucos 1.7 importados.

Lá fora, vão aparecendo alguns 1.7 com AC, principalmente em Espanha. Mas com CB nunca vi.

Como curiosidade, no Japão também vão aparecendo alguns em excelente estado, e lá têm todos AC, mas nenhum com CB. No entanto é um pouco longe :lol:

Em França, começam a pedir valores a rondar os 10 mil euros por unidades que, estando em bom estado, precisam de correções para ficarem em estado "novo"
 
Viver é aprender

Não sabia que havia 5 Baccara sem A/C. Na altura andei num de um vendedor da Renault Chelas. Tinha o 1.7 e ar condicionado mas não impressionou. Até o meu amigo estava desejoso de passar o tempo do carro para receber um R21.

Queria só relembrar que os escalões mais pesados da fiscalidade automóvel começavam nos 1.750cc e não a partir de 1.600 como queria o ministro das finanças da altura, por pressão da Renault que tinha o motor 1721 cc para lançar (julgo que nos R9/R11).
 
Última edição:
Viver é aprender

Não sabia que havia 5 Baccara sem A/C. Na altura andei num de um vendedor da Renault Chelas. Tinha o 1.7 e ar condicionado mas não impressionou. Até o meu amigo estava desejoso de passar o tempo do carro para receber um R21.

Queria só relembrar que os escalões mais pesados da fiscalidade automóvel começavam nos 1.750cc e não a partir de 1.600 como queria o ministro das finanças da altura, por pressão da Renault que tinha o motor 1721 cc para lançar (julgo que nos R9/R11).
Posso questionar porque não impressionou um Renault 5 baccara?
Que outro no carro do segmento se destacava ou poderia comparar relativamente ao que o 5 Baccara pretendia ser? Um Metro Vanden Plas?
Baccara, Bancos pornograficos que nenhum carro do segmento que me lembre tinha, vidros eléctricos nos anos 80 no segmento deviam ser aos magotes, tal como direção assistida e a/c, porta fatos também todos os utilitários traziam, um motor com um binário que em conjugação do baixo peso nem devia precisar da primeira, o carro não era para ser um GT Turbo, tinha alguns vários, muitos plásticos de qualidade sofrivel, ou pior que isso. Chassis, benigno, muito mais que qualquer alemão desta classe na altura, bons travões, não entendo onde não impressiona. Quem espera por um R21 Gama média alta, obviamente não pode esperar o mesmo de um utilitário. O motor 1721cc era mesmo para os R21, acabou por em Portugal ainda ter um 1400.
 
Posso questionar porque não impressionou um Renault 5 baccara?
Que outro no carro do segmento se destacava ou poderia comparar relativamente ao que o 5 Baccara pretendia ser? Um Metro Vanden Plas?
Baccara, Bancos pornograficos que nenhum carro do segmento que me lembre tinha, vidros eléctricos nos anos 80 no segmento deviam ser aos magotes, tal como direção assistida e a/c, porta fatos também todos os utilitários traziam, um motor com um binário que em conjugação do baixo peso nem devia precisar da primeira, o carro não era para ser um GT Turbo, tinha alguns vários, muitos plásticos de qualidade sofrivel, ou pior que isso. Chassis, benigno, muito mais que qualquer alemão desta classe na altura, bons travões, não entendo onde não impressiona. Quem espera por um R21 Gama média alta, obviamente não pode esperar o mesmo de um utilitário. O motor 1721cc era mesmo para os R21, acabou por em Portugal ainda ter um 1400.

Tens que deixar de achar que o facto de eu não gostar muito de Renault's é um ataque pessoal. Não é como vais ver a seguir. O sarcasmo não vai mudar a minha opinião e as razões para essa opinião vão ser explicadas. Em primeiro lugar nunca conduzi um Metro. Não tenho pena. Vidros eléctricos e ar condicionado existiam com cada vez maior frequência nos japoneses. O primeiro Lancer que conduzi espantou-me. Felizmente era um cepo senão tinha tomado o mercado de assalto. Nos europeus não havia quase nada.

Passei a segunda metade dos anos oitenta e todos os noventa a conduzir tudo o que aparecia (gostasse ou não). Julgo que todos o faríamos se tivéssemos oportunidade. Conhecia muitos vendedores (numa época de expansão do comercio automóvel) incluindo alguns familiares meus. Alem disso muitos dos meus amigos eram 'carregados' de papel. Tinham sempre os pópós da moda.

Assim quando conduzi esse carro (de serviço da Renault julgo que de matricula S qualquer coisa) estava fascinado por dois dos carros que dois amigos tinham, o FIAT Uno Turbo i.e. (o Mk I e aquele era dos primeiros) e o 5 GT turbo (igualmente o Mk I aqueles azuis com os plasticos cinzentos). É claro que tudo o que conduzia era avaliado por essa medida.

Do que me lembro do carro era confortável, os bancos espectaculares (para teres semelhante só nos BMW E34 ou nos Volvo 700) tinha ar condicionado, vidros eléctricos e direcção assistida (que não precisava). O porta fatos cortava-te uma parte considerável da já pequena mala e o meu amigo via-se aflito para lá pôr o carrinho do bébé. Os bancos eram fantásticos mas enchiam a cabine. O carro era um quatro lugares e justos. Bem insonorizado mas rádio fraquinho.

O motor tinha binário mas estás enganado. Era agradável e silencioso em cidade mas para um 1.7 sem grande garra e guloso. Quando conduzi os Volvo mais tarde achei o mesmo. O chassis era óptimo como todos os Supercinco. Dizes que os alemães não tinham nada comparavel. Olha que tinham... A caixa suave e precisa mas longa. Bons travões e faróis. Plásticos de Renault (grave erro) mas o mais chato era a falta de garra, a suspensão mole e a subviragem gigante.

Na verdade o que gostei mesmo é uma coisa que quase ninguém fala - a qualidade da pintura exterior (já a cor castanha...). E dos bancos fantásticos.

Dizes que o carro não era para ser um GT Turbo. Pois não. Mas eu tinha 26 anos e estava fixado nos GTi. Aquele estava a léguas. Então será um ódio pessoal aos Renault? Não. Tive como carros de serviço um R9 GTL 1.4 e um R4 Savane. Gostei dos dois. E gosto do 5 original (da linha genial não do 'ténue de route').

Mais uma vez o facto de não apreciar a maioria dos Renault (e conduzi quase todos entre 1985 e 1998) não é um ataque pessoal à tua pessoa.
 
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Tens que deixar de achar que o facto de eu não gostar muito de Renault's é um ataque pessoal. Não é como vais ver a seguir. O sarcasmo não vai mudar a minha opinião e as razões para essa opinião vão ser explicadas. Em primeiro lugar nunca conduzi um Metro. Não tenho pena. Vidros eléctricos e ar condicionado existiam com cada vez maior frequência nos japoneses. O primeiro Lancer que conduzi espantou-me. Felizmente era um cepo senão tinha tomado o mercado de assalto. Nos europeus não havia quase nada.

Passei a segunda metade dos anos oitenta e todos os noventa a conduzir tudo o que aparecia (gostasse ou não). Julgo que todos o faríamos se tivéssemos oportunidade. Conhecia muitos vendedores (numa época de expansão do comercio automóvel) incluindo alguns familiares meus. Alem disso muitos dos meus amigos eram 'carregados' de papel. Tinham sempre os pópós da moda.

Assim quando conduzi esse carro (de serviço da Renault julgo que de matricula S qualquer coisa) estava fascinado por dois dos carros que dois amigos tinham, o FIAT Uno Turbo i.e. (o Mk I e aquele era dos primeiros) e o 5 GT turbo (igualmente o Mk I aqueles azuis com os plasticos cinzentos). É claro que tudo o que conduzia era avaliado por essa medida.

Do que me lembro do carro era confortável, os bancos espectaculares (para teres semelhante só nos BMW E34 ou nos Volvo 700) tinha ar condicionado, vidros eléctricos e direcção assistida (que não precisava). O porta fatos cortava-te uma parte considerável da já pequena mala e o meu amigo via-se aflito para lá pôr o carrinho do bébé. Os bancos eram fantásticos mas enchiam a cabine. O carro era um quatro lugares e justos. Bem insonorizado mas rádio fraquinho.

O motor tinha binário mas estás enganado. Era agradável e silencioso em cidade mas para um 1.7 sem grande garra e guloso. Quando conduzi os Volvo mais tarde achei o mesmo. O chassis era óptimo como todos os Supercinco. Dizes que os alemães não tinham nada comparavel. Olha que tinham... A caixa suave e precisa mas longa. Bons travões e faróis. Plásticos de Renault (grave erro) mas o mais chato era a falta de garra, a suspensão mole e a subviragem gigante.

Na verdade o que gostei mesmo é uma coisa que quase ninguém fala - a qualidade da pintura exterior (já a cor castanha...). E dos bancos fantásticos.

Dizes que o carro não era para ser um GT Turbo. Pois não. Mas eu tinha 26 anos e estava fixado nos GTi. Aquele estava a léguas. Então será um ódio pessoal aos Renault? Não. Tive como carros de serviço um R9 GTL 1.4 e um R4 Savane. Gostei dos dois. E gosto do 5 original (da linha genial não do 'ténue de route').

Mais uma vez o facto de não apreciar a maioria dos Renault (e conduzi quase todos entre 1985 e 1998) não é um ataque pessoal à tua pessoa.

Olá João, não acho nunca achei e nunca considerei até hoje que alguma das tuas opiniões, considerações e posts fossem um ataque pessoal a mim ou à minha pessoa.
Não gostares muito de Renault's é como qualquer um de nós não gostar de outras marcas, como é a marca que mais me "diz" reajo, provavelmente faz parte da minha personalidade, ou do meu lado passional.
Não nos conhecemos pessoalmente o que é pena, é só mesmo por trás de um visor com um teclado onde teclamos apaixonadamente sobre o que gostamos, e isso pode levar a considerações, diria, enérgicas à falta de melhor adjectivo neste momento. E realmente pessoalmente toda a transmissão da imagem do nosso corpo e cara transmite de imediato as coisas de outra forma.
Bem prosseguindo, não me lembro de nenhum japonês do segmento que a meio dos anos 80 tivesse vidros eléctricos, Starlet, Micra, os mais comuns já os tinham? É possível mas não comum, o Lancer já é de outro segmento (provavelmente na altura não, realmente começou como utilitário mas a meio dos anos 80 não tenho certezas em que segmento estaria sem ir ver), obviamente que comparar o Baccara que é para ser luxuoso, confortável e para uma menina bem com os turbo comprimidos da época não é justo, nem o público alvo é o mesmo. Infelizmente hoje só temos kits AMG, M, S-Line, GT Line, e afins que abomino, ontem pelo menos entregava-se mesmo algum luxo sem ser apenas para a ostentação exterior pessoal, "do estou bué bem da vida".
Comparar o bancos de um utilitário com provavelmente o melhor carro do segmento alto da altura é no mínimo bastante elogiador para o pequeno gaulês, bem insonorizado, o rádio é um extra ;) e acho na minha humilde opinião que o público alvo não seria propriamente para andar com carrinhos de bebé atrás ou 5 passageiros e surpresas acontecem a todos, mas ok uma limitação que considero menor num utilitário, o meu Corsa também mal levava o carro de bébé, mas era o que eu podia ter na altura e fez o serviço. O 1.7 não era para ser rápido e não se podia comparar ao GT Turbo, e sim era guloso e extremamente fiável, não era um modelo desportivo e sempre achei os S5 bem menos moles que os 5, e ambos eficazes sem parecer, mas percebo a falta de diversão ao volante dos modelos "moles" é preciso entende-los como a 911, Carocha ou 4L, eu não me lembro de nenhum Polo, Corsa ou mesmo Audi 50 (mais antigo aqui) comparável no nosso mercado, mas o meu conhecimento não é profundo, ou a memória curta, apaga o que não interessa ou gosta.

Como talhe de foice e também não é pessoal, o R16 nunca foi topo de gama da Renault, para mim isso é absoluta verdade, aliás infelizmente para a Renault não teria melhor produto,que o 16, no segmento foi uma bela pedrada no charco, ou não? Já os 20 e 30, mehhh. Mas tal como no parágrafo anterior e em muitas outros por aqui escritos, por nós por outros, as opiniões são subjectivas, neste caso, de dois apaixonados por coisas diferentes.

Espero que não leves a mal, nada do que escrevi, tal como não levo do que escreveste.

PS: Um 19 ou Clio 16S não presta?:p

Um abraço,
 
Olá a todos!

Sou um fã destas versões de luxo. O R5 baccara era um pequeno burguês! Imagine-se em 88, um simplório 5 com bancos em pele, vidros eléctricos e chave das portas com comando à distância... Nada mau heim? (não estamos a falar de gt turbo, um carro fabuloso, desportivo! ). Eu tinha oito anos em 1988, mas pelo que me lembro dos carros dos meus familiares, nenhum deles tinha esses luxos... Eu sou um pouco tendencioso pois o meu primeiro carro foi um 5...
 
Olá João, não acho nunca achei e nunca considerei até hoje que alguma das tuas opiniões, considerações e posts fossem um ataque pessoal a mim ou à minha pessoa.
Não gostares muito de Renault's é como qualquer um de nós não gostar de outras marcas, como é a marca que mais me "diz" reajo, provavelmente faz parte da minha personalidade, ou do meu lado passional.
Não nos conhecemos pessoalmente o que é pena, é só mesmo por trás de um visor com um teclado onde teclamos apaixonadamente sobre o que gostamos, e isso pode levar a considerações, diria, enérgicas à falta de melhor adjectivo neste momento. E realmente pessoalmente toda a transmissão da imagem do nosso corpo e cara transmite de imediato as coisas de outra forma.
Bem prosseguindo, não me lembro de nenhum japonês do segmento que a meio dos anos 80 tivesse vidros eléctricos, Starlet, Micra, os mais comuns já os tinham? É possível mas não comum, o Lancer já é de outro segmento (provavelmente na altura não, realmente começou como utilitário mas a meio dos anos 80 não tenho certezas em que segmento estaria sem ir ver), obviamente que comparar o Baccara que é para ser luxuoso, confortável e para uma menina bem com os turbo comprimidos da época não é justo, nem o público alvo é o mesmo. Infelizmente hoje só temos kits AMG, M, S-Line, GT Line, e afins que abomino, ontem pelo menos entregava-se mesmo algum luxo sem ser apenas para a ostentação exterior pessoal, "do estou bué bem da vida".
Comparar o bancos de um utilitário com provavelmente o melhor carro do segmento alto da altura é no mínimo bastante elogiador para o pequeno gaulês, bem insonorizado, o rádio é um extra ;) e acho na minha humilde opinião que o público alvo não seria propriamente para andar com carrinhos de bebé atrás ou 5 passageiros e surpresas acontecem a todos, mas ok uma limitação que considero menor num utilitário, o meu Corsa também mal levava o carro de bébé, mas era o que eu podia ter na altura e fez o serviço. O 1.7 não era para ser rápido e não se podia comparar ao GT Turbo, e sim era guloso e extremamente fiável, não era um modelo desportivo e sempre achei os S5 bem menos moles que os 5, e ambos eficazes sem parecer, mas percebo a falta de diversão ao volante dos modelos "moles" é preciso entende-los como a 911, Carocha ou 4L, eu não me lembro de nenhum Polo, Corsa ou mesmo Audi 50 (mais antigo aqui) comparável no nosso mercado, mas o meu conhecimento não é profundo, ou a memória curta, apaga o que não interessa ou gosta.

Como talhe de foice e também não é pessoal, o R16 nunca foi topo de gama da Renault, para mim isso é absoluta verdade, aliás infelizmente para a Renault não teria melhor produto,que o 16, no segmento foi uma bela pedrada no charco, ou não? Já os 20 e 30, mehhh. Mas tal como no parágrafo anterior e em muitas outros por aqui escritos, por nós por outros, as opiniões são subjectivas, neste caso, de dois apaixonados por coisas diferentes.

Espero que não leves a mal, nada do que escrevi, tal como não levo do que escreveste.

PS: Um 19 ou Clio 16S não presta?:p

Um abraço,

Boas

É...
Isto no teclado leva a alguns 'aqueçanços'. Quando houver os encontros vamos-nos conhecer. Teremos muito de que falar certamente. Até porque tenho uma curiosidade enorme acerca das regularidades. O bichinho quando entra não sai mais.

O Renault 16 foi um carro revolucionário e a verdadeira realização do que o Issigonis tentou fazer com o Austin 1800. Andei em miúdo mas não me recordo muito. Na altura andei em vários carros desse segmento com vidros eléctricos (era o ai jesus de toda a gente na altura) mas a memoria já não é o que foi. Julgo que Autobianchi Y10, o Peugeot 205 GT e Suzuki Swift GS tinham. O Lancer que falei era aquele que ficou conhecido por Fiore e esse tinha tudo menos a/c.

O Clio 16S não andei mas o Williams era fenomenal. E mortal. O R19 16S só andei ao lado. Tinha assustado de morte o dono. Era bom mas diferente. Mais para competir com Golf GTI 16S.
 
Última edição:
O 5 surgiu ainda na versão Lauréste / Le Car.
Le Car era o nome com que foi comercializado nos States, com uma frente diferente. Não faço ideia quantos lá terão sido vendidos e quantos sobrevivem.

 
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