O Carro do Século está este ano a comemorar o seu 100º aniversário

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Jorge Aguiar

Guest
Diogo Lisboa disse:
Não, apenas gostava de saber preços porque nunca vejo nenhum à vendao_O...

Ah pois não!!! Provavelmente nem vais ver:DD Não querias mais nada:huh:
 
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Manuel Ferreira Dinis

Manuel Ferreira Dinis

Dinis Vila Real
Um Ford T vila-realense, que no dia 5 de Outubro de 2007, deu as últimas voltas devido a sua complexa condução, no circuito de Vila Real.
 

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Havia a carta normal e a carta para os ford T
Curiosamente existe um senhor nos estados unidos que á cerca de dez anos que faz dele o carro do dia dia sem nunca ter problemas.
consegue-se um Ford T importado a partir de 20000€
Pessoalmente preferia ter um modelo A
 

Diogo Lisboa

Veterano
Jorge de Aguiar disse:
Ah pois não!!! Provavelmente nem vais ver:DD Não querias mais nada:huh:

Só para tua informação, já estive frente a frente com um T lindíssimo e tenho a foto dele como prova de tal:DD...

Fui ver isto em 2004, quando a minha paixão pelos clássicos começou a crescer:D...

A foto pode não estar grande coisa porque a exposição foi feita num parque subterrâneoo_Oo_O...
 

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Manuel Ferreira Dinis

Manuel Ferreira Dinis

Dinis Vila Real
Diogo Lisboa disse:
Só para tua informação já vi um, estive ao pé dele e fotografei-o:DD...

Fui ver isto em 2004, quando a minha paixão pelos clássicos começou a crescer:D...

A foto pode não estar grande coisa porque a exposição foi feita num parque subterrâneoo_Oo_O...

Quando visitar Vila Real poderá ver e apreciar um.
É só avisar.
 

Dias Gonçalves

Abílio Gonçalves
Algumas curiosidades sobre o Ford T:

-O preto era a cor exclusiva dos modelos fechados pela simples razão que esta cor era a que secava mais depressa, o que diminuia o seu tempo de produção. Já os carros abertos podiam ter várias cores.

- O carro tinha 3 pedais mas o acelerador era de mão e a caixa semi-automática: o pedal do lado direito (o vulgar acelerador) quando carregado engrenava a primeira velocidade; o pedal do meio servia para engrenar a marcha-atrás; o pedal da esquerda servia para diminuir a rotação do motor e assim reduzir a velocidade. A alavanca do lado esquerdo se colocada para a frente fazia engrenar a segunda velocidade, se engrenada para trás permitia travar as rodas de trás. Parece que este sistema era mais fácil para quem não sabia conduzir

- Quando imobilizado por longo tempo é aconselhável colocá-lo a trabalhar com as rodas de trás no ar: a transmissão é de correia e ganha atrito (fica meia colada) pelo que se não se tomar esta precaução o carro pode pegar de alavanca e perseguir quem o pôs a trabalhar

- Conheço um Ford T que está na Figueira da Foz que veio de Inglaterra a rolar e já fez por mais de uma vez o Figueira da Foz - Lisboa. Tem 2 extras da época: motor de arranque (para além da manivela) e luzes de presença atrás. Pretendemos fazer um curso de condução para este carro, mas terá de ser em espaço aberto para evitar acidentes
 

Dias Gonçalves

Abílio Gonçalves
Tenho a foto desse e dum outro do mesmo dono, mas de 2 lugares (peço desculpa de estar desfocada; atrás tem o meu Fiat 600)
 

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Manuel Ferreira Dinis

Manuel Ferreira Dinis

Dinis Vila Real
Ver anexo 48285

Os 100 anos do Ford T e um destes raros carros em condições de uso.

O advogado Ernani Gomy Benghi, de Curitiba, está vivendo um momento especial. É que a Ford iniciou uma série de eventos para celebrar os 100 anos do modelo T, e Benghi, por manter um destes raros carros em condições de uso, vai participar da festa

Ver anexo 48284

Ernani Benghi pode ser visto passeando em Curitiba com seu Ford T 1920. Ele encontrou o carro abandonado num celeiro em Jaguarão (RS) em 1980 e levou quatro anos para restaurá-lo, garimpando a maior parte das peças no Uruguai. “Meu maior desafio era fazer o T rodar”, diz Benghi que montou o carro para seu filho mais velho. Ele descreve que a partida do T é elétrica, mas a manivela à frente do motor também aciona o magneto. Abaixo do volante, duas alavancas que controlam as duas marchas e um acelerador que modifica a velocidade de emissão das centelhas. Outra alavanca serve de neutro e freio. No piso, três pedais. O da esquerda troca a marcha, o do meio é a ré e o da direita freia. Aliás, o fordinho só tem freio nas rodas traseiras. Lampiões de querosene e caixa de ferramentas são acessórios originais no T.

portal.rpc.com.br/gazetadopovo/automoveis/
 

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Manuel Ferreira Dinis

Manuel Ferreira Dinis

Dinis Vila Real
Automóvel: Ford Modelo T apaga hoje 100 velas
Ver anexo 74666
Estados Unidos da América
20h16m
Washington, 01 Out (Lusa) - Há precisamente 100 anos foi apresentado à sociedade norte-americana o Ford Modelo T, carro que iniciou a revolução do automóvel e firmou as bases da produção industrial moderna no Século XX.
Apesar do Modelo T ser um carro modesto comparado com os seus contemporâneos, o seu criador e fundador da companhia, com o seu nome, Henry Ford, desenhou-o com grandes ambições.
Ford concebeu-o como o verdadeiro "carro universal" com a intenção de revolucionar o mundo rural norte-americano, que no princípio do séc. XX continuava ancorado em mulas e caminhos de terra.
Quando o Modelo T foi apresentado, a 01 de Outubro de 1908, custava 825 dólares (586 euros), preço muito inferior aos dos restantes veículos do sector automóvel, então dominado pela marca Buick.
Por aquela quantia, os seus proprietários recebiam um carro sem capota nem portas, com um motor de quatro cilindros que debitava uma potência de 20 cavalos, capaz de alcançar os 70 quilómetros por hora, com um consumo de 13 litros de gasolina em cada 100 quilómetros.
Ver anexo 74667
O Modelo T só estava disponível numa cor. O próprio Henry Ford dizia, com humor: "Os clientes podem escolher qualquer cor, desde que seja preto".
Apesar da monocromia do Modelo T, Henry Ford rapidamente se apercebeu que o veículo realmente cumpria as necessidades dos norte-americanos, tanto do campo como da cidade, e rapidamente passou a ter as versões camioneta e pickup, esta última a ideal para agricultores e fazendeiros.
O Modelo T foi tão popular no mundo rural que foi afectivamente baptizado de "Tin Lizzie" - "Lizzie" era o diminutivo de Elizabeth, então um dos nomes mais populares dados aos cavalos, daí que se possa traduzir a sua alcunha como "Cavalo de Lata".
Em 1914, a procura era tão elevada que Henry Ford se viu obrigado a mudar a forma como as suas fábricas produziam o automóvel, dando lugar à criação da primeira linha de montagem.
Estas mudanças aumentaram de forma espectacular a produtividade das fábricas de Ford, passando a taxa de produção de um veículo em cada 12 horas para 90 minutos.
Com o seu espírito inovador, a par da primeira linha de montagem, Ford instituiu os turnos de trabalho de oito horas.
O rápido aumento da produtividade permitiu a Henry Ford pagar aos seus empregados cinco dólares ao dia, uma salário até então nunca visto numa fábrica e que muitos outros trabalhadores ganhavam numa semana.
Ao mesmo tempo, o preço do carro foi baixando e, em 1925, o Modelo T era de 260 dólares (185 euros).
Por isto, não era de estranhar que as vendas do Modelo T, em 1921, totalizassem mais das registadas a nível mundial.
O sucesso durou até 1927. A concorrência tinha aprendido as lições de Henry Ford e já estava a produzir carros melhores e tão baratos, levando Ford a deixar de fabricar o Modelo T.
Entre 1908 e 1927, foram produzidos cerca de 15 milhões de unidades do Modelo T e actualmente os especialistas calculam que existam ainda entre cem mil e pouco menos de um milhão destes carros.
A 27 de Novembro, a Ford encerra os largos meses de celebrações do nascimento do Modelo T, com a participação no tradicional desfile do Dia de Acção de Graças que tem lugar todos os anos em Detroit, conhecida como "a capital do automóvel".
A Ford, que atravessa a crise mais grave da sua história, juntamente com o resto do sector automóvel norte-americano, afirmou hoje que o desfile contará com a presença de 19 Modelos T, em representação dos 19 anos que "Tin Lizzie" esteve em produção.
Ver anexo 74668
ARA.
Lusa/Fim
In
Jornal de Notícias
 

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