António Miguel Carvalho
YoungTimer
MGB
Desenvolvido para substituir o bem sucedido MGA (mais de 100 000 unidades, óptimo para a época) o MGB, introduzido em 1962, foi com uma produção total de 512 243 exemplares o primeiro desportivo a passar a marca do meio milhão de carros produzidos.
Deixando um pouco de lado a ideia dos desportivos puros e duros, o MGB introduziu na gama MG os vidros laterais descendentes, uma carroçaria monobloco e uma evolução no conforto, sem comprometer na vertente dinâmica.
Com um motor de 1798 cc, que produzia 95 cv às 5400 rpm, o MGB era capaz de atingir os 170 Km/h e fazer cerca de 13 s dos 0 aos 100 Km/h.
Por tudo isto o MGB estava a ser um grande sucesso comercial.
Contudo a fusão, em 1969, da British Motor Holding (proprietária da MG) com Leyland, formando a British Leyland não foi favorável à MG, pois a Triumph, que também pertencia ao grupo, era a preferida por parte dos dirigentes.
Mas isto não o impediu de continuar a sua brilhante carreira comercial, devido também às suas inúmeras evoluções.
Com as novas normas de segurança impostas nos Estados Unidos o MGB transfigurou-se, recebendo um horrível para-choques de borracha. Ainda assim o MGB, já com a sua carreira perto do final continuava a vender mais que o recente, mas ainda mais horrível, Triumph TR7.
Desenvolvido para substituir o bem sucedido MGA (mais de 100 000 unidades, óptimo para a época) o MGB, introduzido em 1962, foi com uma produção total de 512 243 exemplares o primeiro desportivo a passar a marca do meio milhão de carros produzidos.
Deixando um pouco de lado a ideia dos desportivos puros e duros, o MGB introduziu na gama MG os vidros laterais descendentes, uma carroçaria monobloco e uma evolução no conforto, sem comprometer na vertente dinâmica.
Com um motor de 1798 cc, que produzia 95 cv às 5400 rpm, o MGB era capaz de atingir os 170 Km/h e fazer cerca de 13 s dos 0 aos 100 Km/h.
Por tudo isto o MGB estava a ser um grande sucesso comercial.
Contudo a fusão, em 1969, da British Motor Holding (proprietária da MG) com Leyland, formando a British Leyland não foi favorável à MG, pois a Triumph, que também pertencia ao grupo, era a preferida por parte dos dirigentes.
Mas isto não o impediu de continuar a sua brilhante carreira comercial, devido também às suas inúmeras evoluções.
Com as novas normas de segurança impostas nos Estados Unidos o MGB transfigurou-se, recebendo um horrível para-choques de borracha. Ainda assim o MGB, já com a sua carreira perto do final continuava a vender mais que o recente, mas ainda mais horrível, Triumph TR7.