OP
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Acordei as 6h da manhã para ir andar de 128...
Já está acordado para ir a IPO.
Já está acordado para ir a IPO.
Fiat Fiat 128 Coupé/Rally - Diário de bordo
- Autor do tópico João Pereira Bento
- Data de início
Fiat Fiat 128 Coupé/Rally - Diário de bordo
- Autor do tópico João Pereira Bento
- Data de início
- Responder 1836
OP
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Recentemente ia numa descida acentuada em 2ª para ouvir o motor. A junta entre o colector e o escape cedeu.
Saltou um bocado. Era uma junta que vinha no kit de juntas novo, não original
Tivemos que tirar o colector.
As juntas, estas originais. Que diferença abismal, com anel interior reforçado. A que tinha parecia um bocado de telha de fibra-cimento que provoca o pânico nas escolas.
Já agora coloca-se o carro mais original. Os parafusos certos.
Aproveitei para ver as embaladeiras. Há anos que foi arranjado de chapa e estão novas.
Tampas todas fora para espreitar a chapa. Borrachas que seguram o cabo de travão de mão partidas, fiz umas na altura. Não interferem na segurança, é uma redundância para manter o cabo encostado na carroçaria.
Com a aparafusadora aperto um parafuso fino no eixo das molas e puxo. Se não for assim entram para dentro da carroçaria e perdem-se. Eles ao entrar abrem a mola e aperta. Borracha desta vez novas e originais com molas recuperadas e respectivas anilhas.
Os ditos antes de sair.
Espreitei tudo e mais alguma coisa...
O cabo da embraiagem.
Foi por pouco!
Devia ter estas peças que entram no tirante que sai da caixa. Tinha uma coisa parecida que se fez no torno do meu mecânico. Talvez a culpa do cabo estar assim.
Quando montei o carro não tinha peças destas originais.
Cabo novo.
O eixo onde trabalha o tirante do pedal de acelerador. A peça verde já é a terceira que leva, tenho andado a gastar as usadas. A anilha é porque a mola faz força contra a peça verde, se esta se partir desaparece. É um melhoramento meu. Assim não corro risco de ficar sem acelerador, quanto muito fica o pedal do acelerador com folga em vez de ir a fazer cócegas no pé.
Tudo no sitio novamente.
Finalmente acabou-se outro erro da minha inexperiência. Bateria com terminais do lado certo.
Saltou um bocado. Era uma junta que vinha no kit de juntas novo, não original
Tivemos que tirar o colector.
As juntas, estas originais. Que diferença abismal, com anel interior reforçado. A que tinha parecia um bocado de telha de fibra-cimento que provoca o pânico nas escolas.
Já agora coloca-se o carro mais original. Os parafusos certos.
Aproveitei para ver as embaladeiras. Há anos que foi arranjado de chapa e estão novas.
Tampas todas fora para espreitar a chapa. Borrachas que seguram o cabo de travão de mão partidas, fiz umas na altura. Não interferem na segurança, é uma redundância para manter o cabo encostado na carroçaria.
Com a aparafusadora aperto um parafuso fino no eixo das molas e puxo. Se não for assim entram para dentro da carroçaria e perdem-se. Eles ao entrar abrem a mola e aperta. Borracha desta vez novas e originais com molas recuperadas e respectivas anilhas.
Os ditos antes de sair.
Espreitei tudo e mais alguma coisa...
O cabo da embraiagem.
Foi por pouco!
Devia ter estas peças que entram no tirante que sai da caixa. Tinha uma coisa parecida que se fez no torno do meu mecânico. Talvez a culpa do cabo estar assim.
Quando montei o carro não tinha peças destas originais.
Cabo novo.
O eixo onde trabalha o tirante do pedal de acelerador. A peça verde já é a terceira que leva, tenho andado a gastar as usadas.
A anilha é porque a mola faz força contra a peça verde, se esta se partir desaparece. É um melhoramento meu. Assim não corro risco de ficar sem acelerador, quanto muito fica o pedal do acelerador com folga em vez de ir a fazer cócegas no pé. 
Tudo no sitio novamente.
Finalmente acabou-se outro erro da minha inexperiência. Bateria com terminais do lado certo.
Anexos
Última edição:
O pneu sobresselente já vinha numa jante igual às outras?
OP
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Continua a andar de vez em quando. Não gosto de fazer volttinhas com ele, quando lhe tiro a capa e ligo a bateria com a chave de 10mm é para perder amor a um depósito e esquecer tudo.
Não vou encontros, não tenho paciência e continuo a não suportar a conversa dos pneus 145.
Alverca.
De vez em quando vai tomar um cafézinho. Ah este café usou uma foto do meu carro retirada da internet e nunca falaram comigo. Enfim...
Alcobaça.
Uma das cidades com mais 128 de Portugal!
Também foi levar um noiva. Não tirei fotos mas tenho milhares. Ver o carro a arrancar filmado com um drone é brutal...
Não sou de quebrar a regras, o Fiat é uma provocação.
Venha o Sol. Este ano vou tentar andar muito mais com ele.
Não vou encontros, não tenho paciência e continuo a não suportar a conversa dos pneus 145.
Alverca.
De vez em quando vai tomar um cafézinho. Ah este café usou uma foto do meu carro retirada da internet e nunca falaram comigo. Enfim...
Alcobaça.
Uma das cidades com mais 128 de Portugal!
Também foi levar um noiva. Não tirei fotos mas tenho milhares. Ver o carro a arrancar filmado com um drone é brutal...
Não sou de quebrar a regras, o Fiat é uma provocação.
Venha o Sol. Este ano vou tentar andar muito mais com ele.
Anexos
OP
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Exactamente. Há é vários tipos de fixação da roda consoante o mercado e o ano de fabrico.
Este carro é de 16 de Abril de 1974 (registo), um segunda série portanto. Pertence ter a roda virada para cima, como há uma grelha por cima no capot escusado será dizer que estão sempre todas podres. A minha quando se molha tiro e fica na garagem virada ao contrário a secar. E leva vaselina liquida de vez em quando na união do aro com o centro, dai não ter ferrugem nenhuma.
Mesmo quando equipado de fábrica com as jantes Cromodora em Magnésio opcionais eram as cinco iguais.
Estas jantes o centro devia ser fosco e meio cinzento em vez de preto. Só nos primeiros anos eram pretos, está assim por ignorância minha na altura, na verdade gosto mais e fica igual aos catálogos.
Tenho uma nova original para ver como é e copiar um dia.
São iguais ao X1/9 1300.
Anexos
JoaquimMatos
Veterano
Boas João, não dá para ver as imagens que anexaste!
Cumps, Jmatos.
Cumps, Jmatos.
OP
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Mexe-se bem o rapaz!! Essa é a velocidade máxima? Só tem 671Km?
OP
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Só experimentando!
Claro que amplifica muito as sensações e parece mais do que a realidade. De GPS o máximo foi 178km/h, assustador.
Nesses momentos fico com dúvidas se apertei os parafusos todos, o barulho é ensurdecedor. Nas voltinhas convida a andar a rasgar por imensas razões, 75cv ás 6600 rpm. Se me dissessem que era assim não acreditaria e ainda me ria. Eu não sou adepto de velocidades na estrada e foi com as muitas experiências em pista que me tornei ainda mais calmo, ando a 120km/h na Autoestrada sempre independentemente do carro.
Tem quase 10mil km, já derreteu foi os pneus da frente!
João,
Obrigado pela partilha.
Carro em bom estado, dono cuidadoso e conhecedor.... mesmo assim há sempre alguma coisa a fazer.
Bons kms.
nuno granja
Obrigado pela partilha.
Carro em bom estado, dono cuidadoso e conhecedor.... mesmo assim há sempre alguma coisa a fazer.
Bons kms.
nuno granja
João P Silva
Veterano
Verdadeira máquina!
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Abílio Teixeira Gomes
Veterano
Que belo exemplar, nunca vi um "ao vivo".
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Anexos
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Pronto já alguns anos nunca tinha trocado o liquido do radiador. Eu sei que devia ser a cada dois anos.
Radiadores e todo o circuito de água foram colocados novos na altura. O bloco também foi lavado.
O que estava no vaso de expansão. Foi o alerta para mudar o liquido.
Desmontei os tubos no termostato e coloquei uma mangueira para lavar por dentro. Limpei a porcaria no termostato, espécie de oxidação.
A fitacola cinzenta foi provisória para não entrar água na caixa!
Era para colocar um novo, mas aparenta estar saudável. E funciona perfeitamente.
A origem da sujidade desconfio que viesse daqui.
Desta vez levou paraflu 11, o recomendado em 1974 para ele. Capacidade do circuito é 6,5litros, na verdade levou ligeiramente menos, tinha alguma água no interior.
Tampa do radiador nova.
Abraçadeiras originais.
Motor a trabalhar. Após uns minutos o tubo inferior do radiador aquece sinal que o termostato abriu. Motor continua a trabalhar e a ventoinha do radiador dispara. Perfeito. Atestei o radiador de novo e agora depois uns km volto a verificar.
Radiadores e todo o circuito de água foram colocados novos na altura. O bloco também foi lavado.
O que estava no vaso de expansão. Foi o alerta para mudar o liquido.
Desmontei os tubos no termostato e coloquei uma mangueira para lavar por dentro. Limpei a porcaria no termostato, espécie de oxidação.
A fitacola cinzenta foi provisória para não entrar água na caixa!
Era para colocar um novo, mas aparenta estar saudável. E funciona perfeitamente.
A origem da sujidade desconfio que viesse daqui.
Desta vez levou paraflu 11, o recomendado em 1974 para ele. Capacidade do circuito é 6,5litros, na verdade levou ligeiramente menos, tinha alguma água no interior.
Tampa do radiador nova.
Abraçadeiras originais.
Motor a trabalhar. Após uns minutos o tubo inferior do radiador aquece sinal que o termostato abriu. Motor continua a trabalhar e a ventoinha do radiador dispara. Perfeito.
Atestei o radiador de novo e agora depois uns km volto a verificar.
Anexos
OP
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Não sou mecânico, por isso se acharem alguma coisa mal digam.
Outro problema que tenho algum tempo. Foles da transmissão do lado dos cardans desfeitos.
Eram originais Fiat, provavelmente stock antigo.
Descobri também que a borracha do tirante da barra direcção estava desfeita.
Massa por todo o lado.
O culpado.
O cardan de um dos lado não queria sair. Nunca vi uma porca assim, nem com calor, chaves de impacto, tubo com 2 metros, etc.
Cortei a escopo sem estragar a rosca do cardan.
Depois de soltos do cubo os cardans é só abrir o freio e desencaixam-se dos semi-eixos.
Este é novo para se ver melhor. São iguais ao Fiat 127.
Basta tirar dois parafusos do amortecedor e a barra direcção que consegue-se ângulo para desmontar os ditos.
O cenário, já com o material novo de lado!
São cardans com 10mil km, comprado novos na Fiat. "Non Revisionabile" Como não tem protecção nenhuma no exterior ganharam ferrugem mas estavam novos.
As borrachas dos terminais da barra direcção. Na altura conhecia muito menos o carro e serviu uma borracha genérica, agora levou a original.
Ferramenta própria e altamente especializada para os colocar. O anel em metal não entra sem uma porradinha amorosa.
Parafusos LOBO, sei que são Italianos. Desta vez levou originais Fiat, é o que dá ter desmontado muitos Fiat e ter o material todo zincado, dá para escolher. Além disso deviam ser de 10kg e não de 8,8kg.
Massa consistente, herança do meu avô.
Montagem. Discos sem calo mas com ferrugem onde não tocam os calços.
Falta tinta onde apertam as rodas. Não devia ter mandado lacar os anéis, felizmente estão zincados por baixo e era quanto chegava. Enfim, erros que saíram caros.
Ficou a faltar colocar as cintas que apertam os foles e desengordurar os discos.
Felizmente não tenho um Mac branquinho. Porque isto teve que ser feito sem luvas, não gosto de usar luvas. Dai ser numa sexta-feira, segunda já as mãos estão limpas e se sair sábado à noite e ainda tiver um bocadinho de óleo nas mãos melhor.
Outro problema que tenho algum tempo. Foles da transmissão do lado dos cardans desfeitos.
Eram originais Fiat, provavelmente stock antigo.
Descobri também que a borracha do tirante da barra direcção estava desfeita.
Massa por todo o lado.
O culpado.
O cardan de um dos lado não queria sair. Nunca vi uma porca assim, nem com calor, chaves de impacto, tubo com 2 metros, etc.
Cortei a escopo sem estragar a rosca do cardan.
Depois de soltos do cubo os cardans é só abrir o freio e desencaixam-se dos semi-eixos.
Este é novo para se ver melhor. São iguais ao Fiat 127.
Basta tirar dois parafusos do amortecedor e a barra direcção que consegue-se ângulo para desmontar os ditos.
O cenário, já com o material novo de lado!
São cardans com 10mil km, comprado novos na Fiat. "Non Revisionabile"
Como não tem protecção nenhuma no exterior ganharam ferrugem mas estavam novos.
As borrachas dos terminais da barra direcção. Na altura conhecia muito menos o carro e serviu uma borracha genérica, agora levou a original.
Ferramenta própria e altamente especializada para os colocar.
O anel em metal não entra sem uma porradinha amorosa.
Parafusos LOBO, sei que são Italianos. Desta vez levou originais Fiat, é o que dá ter desmontado muitos Fiat e ter o material todo zincado, dá para escolher. Além disso deviam ser de 10kg e não de 8,8kg.
Massa consistente, herança do meu avô.
Montagem. Discos sem calo mas com ferrugem onde não tocam os calços.
Falta tinta onde apertam as rodas. Não devia ter mandado lacar os anéis, felizmente estão zincados por baixo e era quanto chegava. Enfim, erros que saíram caros.
Ficou a faltar colocar as cintas que apertam os foles e desengordurar os discos.
Felizmente não tenho um Mac branquinho. Porque isto teve que ser feito sem luvas, não gosto de usar luvas. Dai ser numa sexta-feira, segunda já as mãos estão limpas e se sair sábado à noite e ainda tiver um bocadinho de óleo nas mãos melhor.
Anexos
João, para não teres essas chatices de peças presas, podes montar isso com massa de cobre nas roscas.
Não sou mecânico, por isso se acharem alguma coisa mal digam.
[...]
Parafusos LOBO, sei que são Italianos. Desta vez levou originais Fiat, é o que dá ter desmontado muitos Fiat e ter o material todo zincado, dá para escolher. Além disso deviam ser de 10kg e não de 8,8kg.
[...]
Não é exactamente "alguma coisa mal", mas deixou-me com a pulga atrás da orelha.
Os parafusos são fabricados de acordo com "classes de propriedades": 5.8, 8.8, 10.9, 12.9,... (há mais)
O parafuso mais frequente num carro será o 8.8, feito com aço com uma tensão de rotura de 800MPa. O parafuso 8.8 tem os binários de aperto standardizados e é normalmente utilizado dentro dos limites de elasticidade. De cabeça o M6 é apertado a 8Nm, o M8 a 20Nm e o M10 a 40Nm. Um parafuso 8.8 tipicamente aguenta com um sobreaperto (não sei se a palavra existe) de 50% sem grandes problemas.
Os parafusos 10.9 e 12.9 são estupidamente mais caros, e por isso só são mesmo utilizados quando são necessários. Para além de terem uma tensão de rotura 25% e 50%, respetivamente, superior ao 8.8, ainda têm uma tensão limite de elasticidade igual a 90% da tensão de rotura (o 9 a seguir ao ponto), enquanto que o 8.8 se fica pelos 80%.
Como são poucos e utilizados em ligações críticas, ainda sucede com frequência os 10.9 e 12.9 serem utilizados para lá do limite de elasticidade, com binários de aperto significativamente para lá do "normal" e por vezes com um ângulo de aperto adicional. Nestas situações considera-se que os parafusos não são reutilizáveis.
Para concluir, a minha pulga tem a ver com o facto de a marcação desses parafusos "Fiat" ser altamente irregular, uma vez que dizem 100, o que não corresponde a qualquer classe que me seja familiar, e de referir que tem o material "todo zincado". Zincar parafusos, especialmente os de classes superiores, é uma espécie de magia negra, pois existe o perigo constante de o aço ficar fragilizado por dissolução de hidrogénio, se bem me lembro.
Resumidamente, não aconselho a que se utilizem parafusos 10.9 e 12.9 em segunda mão de que não se conheça a proveniência, que se zinque parafusos usados ou que se utilize parafusos com marcações irregulares. Espero que tenham tido paciência para ler até aqui!
OP
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Obrigado pelo comentário. Até me fez lembrar um professor que tive obsessivo com os aços.
É sempre bom comentários de alguém com alguma sapiência, dai ter feito o alerta não fosse algum olho treinado ver um defeito que me passasse ao lado.
Quanto aos parafusos coloquei imagem acima de tudo para ilustrar o erro, não eram os parafusos correctos. Todos os parafusos da suspensão, dois em cada amortecedor a frente ou atrás tem escrito 100, supostamente são os 100kg.m que corresponde a próximo de 1000 Newton. Depois o aperto vejo no "shop manual" original do carro e é feito com chave dinamométrica.
Por exemplo o volante do motor são parafusos que tem escrito "Fiat 120". Tenho vindo a tentar aprender, a ler muito sobre o assunto e é sempre bom ouvir opinião de quem percebe aparentemente. Actualmente só não mando zincar parafusos que seguram o volante de motor, cabeça e semelhantes.Onde mando zincar garantiram-me que não há problemas. Corro o risco, mas andar de carros velhos é assumir um risco superior a andar num carro actual. E tenho a sorte de ser um carro em que já houve princípios de chassi com deformação progressiva, tem coluna direcção seccionada, repartidor de travagem, para-brisas laminado, cintos de 3 pontos, bancos com encosto de cabeça, etc...
Para ceder os dois parafusos de um amortecedor era preciso algo sobrenatural. Questiono-me muito sobre esses assuntos quando são carros rebaixados com pneus em medidas exageradas, ou seja 90% dos 128 coupé. :/ O stress causado na suspensão/transmissão não é o mesmo. Tenho algum receio é de andar em Fiat com jantes em Magnésio. Também sofrem de umas magias.
Alguém que anda a colocar "gostos" neste tópico conto-me um episódio recente de adaptação de um parafuso da suspensão num concessionário Fiat. Assustador. Os carros que ando habitualmente vão a oficinas, até para mudar o óleo. O meu Fiat gosto de ter o desafio de cuidar dele em tudo o que possa fazer e vou continuar a colocar os parafusos velhos zincados.
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