Que bom ver clássicos que são tudo menos princesas de garagem. O que eles querem é ser usados!
Força nisso!
Força nisso!
Fiat Fiat 124 Familiare - A verdolas!
- Autor do tópico Eduardo Relvas
- Data de início
OP
OP
Sem dúvida... e nunca se nega a nada! Já cheguei a compará-la com um labrador, está sempre pronta e desejosa de qualquer aventura
De 4... ainda
Os meus carros geralmente são tudo menos isso... embora ultimamente me tenha focado tanto nesta que os outros acabaram por ser esquecidos. Como o trabalho e as alterações a nível pessoal também não facilitam, acaba por ser sempre a escolhida.
A tua burrinha de carga é a melhor publicidade ao teu estaminé e ao teu "life style".Sem dúvida... e nunca se nega a nada! Já cheguei a compará-la com um labrador, está sempre pronta e desejosa de qualquer aventura
De 4... ainda
Os meus carros geralmente são tudo menos isso... embora ultimamente me tenha focado tanto nesta que os outros acabaram por ser esquecidos. Como o trabalho e as alterações a nível pessoal também não facilitam, acaba por ser sempre a escolhida.
Agora só precisas de vídeos com moças garbosas e pouco vestidas a conduzir os teus carros, sentadas no capot a perscrutar o horizonte e...... bem já percebeste a ideia
.É bom receber-te de volta a esta casa de onde nunca andaste totalmente arredado.
OP
OP
Bem, um ano e tal depois, vamos lá acrescentar mais uns pozinhos à história...
Desde Setembro de 2021 que estou a viver na zona de Cascais, devido a várias mudanças pessoais. O que significa que a verdolas passou a frequentemente dominar a Marginal, a A5, o IC19 e, ocasionalmente, a 2ª circular... no ano lectivo de 21/22 estive a leccionar numa escola em Cascais, fazia a Marginal praticamente todos os dias úteis.
(Algumas destas fotos têm servido de tutorial para outros proprietários recém-chegados ao mundo das 124, para ensinar em que parte da estrada pertencem... na faixa da esquerda a espantar o gado para a direita)
Apesar de não ter direito a garagem, nunca se negou ao serviço. E já fez largas dezenas de viagens entre a nova residência e Portalegre, onde ainda tenho o espaço da oficina. É sempre um prazer gozar as nacionais ao volante desta menina...
Apesar de adorar andar nela, não tem sido uso completamente diário, porque tem dividido o serviço com o meu "moderno". E quando as circunstâncias o permitem, também dá a vez ao modo de transporte alternativo...
O único problema a reportar nos últimos meses foi uma fuga de gasolina em Janeiro passado, que surgiu após um período de mês e meio de inactividade por motivos vários que nada têm a ver com ela. Só descobri quando ia a caminho de Portalegre, e a culpa era do depósito podre. Felizmente conheço um mecânico que deu conta do assunto rapidamente com um depósito sobressalente...
Aproveitei enquanto o depósito estava fora para dar uma limpeza na zona da carroçaria e uma camada de antigravilha...
Problema resolvido, voltou à estrada como antes. E no meio de muito trabalho diário, de vez em quando lá tem uma voltinha de lazer para visitar familiares...
Nos últimos tempos tenho também começado a fazer algo que ainda nunca tinha feito... a começar a montá-la como devia. Isto foi uma montagem feita, como viram, em 15 dias e, como consequência, nunca foi feita com grandes considerações. Desde que cumprisse com o trabalho, estava tudo bem. Mas agora que larguei os trabalhos na oficina em carros de clientes, pude finalmente começar a olhar para ela com mais cuidados.
Os primeiros trabalhos foram simplesmente começar a tapar buracos. Só no painel da firewall havia meia dúzia deles sem borrachas, incluindo a passagem da cablagem para o interior. Depois de uma hora de volta dela, ficou tudo fechado. E o facto é que se notou a diferença em termos de conforto interior... e ainda há mais para fazer!
Nos próximos episódios darei conta de mais destes cuidados e também alguns upgrades e extras que tenho estado a fazer.
Um abraço a todos!
Desde Setembro de 2021 que estou a viver na zona de Cascais, devido a várias mudanças pessoais. O que significa que a verdolas passou a frequentemente dominar a Marginal, a A5, o IC19 e, ocasionalmente, a 2ª circular... no ano lectivo de 21/22 estive a leccionar numa escola em Cascais, fazia a Marginal praticamente todos os dias úteis.
(Algumas destas fotos têm servido de tutorial para outros proprietários recém-chegados ao mundo das 124, para ensinar em que parte da estrada pertencem... na faixa da esquerda a espantar o gado para a direita
)Apesar de não ter direito a garagem, nunca se negou ao serviço. E já fez largas dezenas de viagens entre a nova residência e Portalegre, onde ainda tenho o espaço da oficina. É sempre um prazer gozar as nacionais ao volante desta menina...
Apesar de adorar andar nela, não tem sido uso completamente diário, porque tem dividido o serviço com o meu "moderno". E quando as circunstâncias o permitem, também dá a vez ao modo de transporte alternativo...
O único problema a reportar nos últimos meses foi uma fuga de gasolina em Janeiro passado, que surgiu após um período de mês e meio de inactividade por motivos vários que nada têm a ver com ela. Só descobri quando ia a caminho de Portalegre, e a culpa era do depósito podre. Felizmente conheço um mecânico que deu conta do assunto rapidamente com um depósito sobressalente...
Aproveitei enquanto o depósito estava fora para dar uma limpeza na zona da carroçaria e uma camada de antigravilha...
Problema resolvido, voltou à estrada como antes. E no meio de muito trabalho diário, de vez em quando lá tem uma voltinha de lazer para visitar familiares...
Nos últimos tempos tenho também começado a fazer algo que ainda nunca tinha feito... a começar a montá-la como devia. Isto foi uma montagem feita, como viram, em 15 dias e, como consequência, nunca foi feita com grandes considerações. Desde que cumprisse com o trabalho, estava tudo bem. Mas agora que larguei os trabalhos na oficina em carros de clientes, pude finalmente começar a olhar para ela com mais cuidados.
Os primeiros trabalhos foram simplesmente começar a tapar buracos. Só no painel da firewall havia meia dúzia deles sem borrachas, incluindo a passagem da cablagem para o interior. Depois de uma hora de volta dela, ficou tudo fechado. E o facto é que se notou a diferença em termos de conforto interior... e ainda há mais para fazer!
Nos próximos episódios darei conta de mais destes cuidados e também alguns upgrades e extras que tenho estado a fazer.
Um abraço a todos!
OP
OP
Ainda ando às voltas nos arquivos a navegar por centenas de fotos das aventuras desta menina a tentar fazer sentido de mais de quatro anos de aventuras incessantes...
Pelo meio destas aventuras, surgiu uma nova relação com contrastes tanto curiosos como divertidos...
Também teve os seus 15 minutos de fama como estrela de revista...
... e continua a ser a minha companheira fiel, o meu brinquedo preferido. Esta é genuinamente o meu projecto, e ter a mão em tudo o que ela leva cria uma ligação fortíssima. Tenho um orgulho e um gosto tremendo por ela.
Farta-se de trabalhar a ir às compras de tudo e mais qualquer coisa...
E apesar de continuar a ter o seu "modesto" 1197 cc, que tem dado provas de ser uma máquina de guerra incansável, há mais cubicagem no futuro... entre outros planos. Até porque já levou com um diferencial bem longo (as Familiare vêm de fábrica equipadas com o rapport mais curto de todos os 124), e a performance (e a embraiagem) sofreu com essa alteração.
Mas deste plano eu dou mais detalhes no próximo capítulo. Ainda está longe de estar pronto para montar (mas já teve avanços significativos desde esta foto inicial). A prioridade tem sido avançar noutros upgrades mais pequenos mas igualmente necessários para cumprir a minha visão daquilo que quero que ela seja.
Um abraço a todos!
Pelo meio destas aventuras, surgiu uma nova relação com contrastes tanto curiosos como divertidos...
Também teve os seus 15 minutos de fama como estrela de revista...
... e continua a ser a minha companheira fiel, o meu brinquedo preferido. Esta é genuinamente o meu projecto, e ter a mão em tudo o que ela leva cria uma ligação fortíssima. Tenho um orgulho e um gosto tremendo por ela.
Farta-se de trabalhar a ir às compras de tudo e mais qualquer coisa...
E apesar de continuar a ter o seu "modesto" 1197 cc, que tem dado provas de ser uma máquina de guerra incansável, há mais cubicagem no futuro... entre outros planos. Até porque já levou com um diferencial bem longo (as Familiare vêm de fábrica equipadas com o rapport mais curto de todos os 124), e a performance (e a embraiagem) sofreu com essa alteração.
Mas deste plano eu dou mais detalhes no próximo capítulo. Ainda está longe de estar pronto para montar (mas já teve avanços significativos desde esta foto inicial). A prioridade tem sido avançar noutros upgrades mais pequenos mas igualmente necessários para cumprir a minha visão daquilo que quero que ela seja.
Um abraço a todos!
OP
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Bem, vamos lá acrescentar mais uns pozinhos à história.
Em inícios de Abril resolvi fazer a N222 com a minha cara metade. Íamos ter uns dias sem miúdos e isso é algo que não pode mesmo ser desperdiçado!
Toca a fazer a revisão de fluidos, que estava na altura...
... e ir com a rapariga a pôr o carro dela na oficina também, mas para fazer um alinhamento.
... e no final do dia, com tudo em ordem, lá nos fizemos à estrada. O Tesla ficou em casa, e a 124 rumou ao Norte.
Foi uma viagem sem grandes percalços, mas feita a um ritmo relaxado. Chegámos a Aveiro quando o estômago já pedia jantar, e obviamente que o GPS foi instruído para nos levar de volta ao Musgo, um dos nossos restaurantes de eleição na zona.
Depois de um jantar verdadeiramente reconfortante, ainda fizemos mais um pouco de estrada até ao hotel que reservámos para pernoitar perto de Espinho. Novamente viagem sem grandes pressas nem aventuras. No dia seguinte, fomos tomar o pequeno-almoço ao nosso destino de eleição, a Padoca (em V. N. de Gaia). Não há viagem à zona do Porto que não inclua obrigatoriamente uma ou mais passagens por aqui. É simplesmente incrível a quantidade e qualidade das coisas que eles fazem.
(aqui o prato já estava bastante vazio, eu sei... mas nem tenho coragem de admitir quão preenchido foi este pequeno-almoço!)
Barriga cheia mais uma vez, vamos lá comer quilómetros da N222... que demorou a descobrir onde começava, mas depois que atinámos lá se iniciou a aventura.
O ritmo nunca foi muito alto, quer pelas condicionantes da estrada em si, quer pela motivação. O objectivo era gozar da zona, e da companhia. Os primeiros km são algo aborrecidos, e até chegam a ser chatos com zonas muito apertadas e cheias de curvas. Mas pelo meio lá vão surgindo oportunidades de fotografias, quanto mais não seja pelos nomes de certas localidades...
Passados uns km, a paisagem começa a ser mais interessante...
... e o dia lá foi seguindo a bom ritmo. Trouxemos comida da Padoca para almoçar pelo caminho, e fomos andando descansadamente. Durante a tarde atingimos um marco quilométrico que não podia deixar de fotografar...
De notar também que desde pouco depois da pausa para almoço que acompanhámos um grupo de motards espanhóis que claramente tinham a mesma missão que nós. Durante bastantes km seguiram atrás de nós mas, depois de alguma baralhação de ambas as partes no centro de uma localidade, voltámos à estrada com as motas na dianteira e a 124 atrás. Seguimos assim até perto de Vila Nova de Foz Côa, onde seguimos para o nosso alojamento dessa noite.
(continua...)
Em inícios de Abril resolvi fazer a N222 com a minha cara metade. Íamos ter uns dias sem miúdos e isso é algo que não pode mesmo ser desperdiçado!
Toca a fazer a revisão de fluidos, que estava na altura...
... e ir com a rapariga a pôr o carro dela na oficina também, mas para fazer um alinhamento.
... e no final do dia, com tudo em ordem, lá nos fizemos à estrada. O Tesla ficou em casa, e a 124 rumou ao Norte.
Foi uma viagem sem grandes percalços, mas feita a um ritmo relaxado. Chegámos a Aveiro quando o estômago já pedia jantar, e obviamente que o GPS foi instruído para nos levar de volta ao Musgo, um dos nossos restaurantes de eleição na zona.
Depois de um jantar verdadeiramente reconfortante, ainda fizemos mais um pouco de estrada até ao hotel que reservámos para pernoitar perto de Espinho. Novamente viagem sem grandes pressas nem aventuras. No dia seguinte, fomos tomar o pequeno-almoço ao nosso destino de eleição, a Padoca (em V. N. de Gaia). Não há viagem à zona do Porto que não inclua obrigatoriamente uma ou mais passagens por aqui. É simplesmente incrível a quantidade e qualidade das coisas que eles fazem.
(aqui o prato já estava bastante vazio, eu sei... mas nem tenho coragem de admitir quão preenchido foi este pequeno-almoço!)
Barriga cheia mais uma vez, vamos lá comer quilómetros da N222... que demorou a descobrir onde começava, mas depois que atinámos lá se iniciou a aventura.
O ritmo nunca foi muito alto, quer pelas condicionantes da estrada em si, quer pela motivação. O objectivo era gozar da zona, e da companhia. Os primeiros km são algo aborrecidos, e até chegam a ser chatos com zonas muito apertadas e cheias de curvas. Mas pelo meio lá vão surgindo oportunidades de fotografias, quanto mais não seja pelos nomes de certas localidades...
Passados uns km, a paisagem começa a ser mais interessante...
... e o dia lá foi seguindo a bom ritmo. Trouxemos comida da Padoca para almoçar pelo caminho, e fomos andando descansadamente. Durante a tarde atingimos um marco quilométrico que não podia deixar de fotografar...
De notar também que desde pouco depois da pausa para almoço que acompanhámos um grupo de motards espanhóis que claramente tinham a mesma missão que nós. Durante bastantes km seguiram atrás de nós mas, depois de alguma baralhação de ambas as partes no centro de uma localidade, voltámos à estrada com as motas na dianteira e a 124 atrás. Seguimos assim até perto de Vila Nova de Foz Côa, onde seguimos para o nosso alojamento dessa noite.
(continua...)
OP
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Ainda durante a tarde, constatei com alguma tristeza a exploração excessiva do vale do Douro, que está a causar uma massiva erosão do solo. É triste perceber como ainda se pratica agricultura de forma tão danosa para a natureza, hipotecando o futuro de todo um ecossistema e criando condições ideais para todo o tipo de catástrofes...
Enfim... mas voltando aos temas que aqui nos dizem respeito, segui uma dica do @João Luís Soares e fui dar com um Fiat ligeiramente diferente numa aldeia pelo caminho:
No dia seguinte, depois de um belo pequeno-almoço com vista para o Douro...
Lá nos fizemos à estrada para ir completar o percurso. Paragem num miradouro para fotos...
... enquanto do outro lado a nossa fiel menina nos aguarda.
Depois de um caminho relativamente curto, chegámos ao destino...
... e enquanto aproveitávamos o local para conversar e fazer umas fotos, chega um grupo de motas que nos pareceu de imediato familiar! Eram os nossos companheiros do dia anterior!
Durante o dia anterior nunca tínhamos tido oportunidade de conversar, mas nesta manhã eles também nos reconheceram de imediato e logo se travou ali uma amizade. Eles apreciaram a 124, e nós apreciámos as motos. Curiosamente o triciclo tem mecânica Ford Focus, salvo erro. Nunca tinha visto nenhum assim, só com mecânicas VW.
Depois de um bom pedaço em amena cavaqueira, lá nos despedimos e seguimos nas nossas viagens de regresso. Os nossos mais recentes amigos deixaram-nos ainda uma recordação para colar no vidro da verdolas...
A nossa viagem foi feita pelo interior, porque íamos para Portalegre. Paragens aqui e ali para apanhar um nome engraçado...
... e paragem no Fundão para almoço.
Depois de uns dias bem passados, em que o único problema foi a perda da mola de retorno do acelerador (que pouco incomodou, serviu quase como uma espécie de cruise control em algumas ocasiões), lá chegou a Portalegre novamente, para uns dias de descanso. O regresso a Cascais foi com o BMW (que já estava parado há muito), e esta ficou a repousar.
Foram quase 1000 km de aventura em que mais uma vez deu conta de ser uma máquina a toda a prova. Superou perfeitamente todas as condições a que foi sujeita e, graças a um upgrade que ainda não estava completamente resolvido na altura, devolveu uma média de consumos que ainda nunca tinha feito (se bem me lembro, foi abaixo dos 7,6). Mas também passou a registar temperaturas a que eu não estava de todo habituado. Ainda assim, nunca fez birra nem perdeu anticongelante.
Mas mais sobre isso no próximo episódio...
Um abraço a todos!
Enfim... mas voltando aos temas que aqui nos dizem respeito, segui uma dica do @João Luís Soares e fui dar com um Fiat ligeiramente diferente numa aldeia pelo caminho:
No dia seguinte, depois de um belo pequeno-almoço com vista para o Douro...
Lá nos fizemos à estrada para ir completar o percurso. Paragem num miradouro para fotos...
... enquanto do outro lado a nossa fiel menina nos aguarda.
Depois de um caminho relativamente curto, chegámos ao destino...
... e enquanto aproveitávamos o local para conversar e fazer umas fotos, chega um grupo de motas que nos pareceu de imediato familiar! Eram os nossos companheiros do dia anterior!
Durante o dia anterior nunca tínhamos tido oportunidade de conversar, mas nesta manhã eles também nos reconheceram de imediato e logo se travou ali uma amizade. Eles apreciaram a 124, e nós apreciámos as motos. Curiosamente o triciclo tem mecânica Ford Focus, salvo erro. Nunca tinha visto nenhum assim, só com mecânicas VW.
Depois de um bom pedaço em amena cavaqueira, lá nos despedimos e seguimos nas nossas viagens de regresso. Os nossos mais recentes amigos deixaram-nos ainda uma recordação para colar no vidro da verdolas...
A nossa viagem foi feita pelo interior, porque íamos para Portalegre. Paragens aqui e ali para apanhar um nome engraçado...
... e paragem no Fundão para almoço.
Depois de uns dias bem passados, em que o único problema foi a perda da mola de retorno do acelerador (que pouco incomodou, serviu quase como uma espécie de cruise control em algumas ocasiões), lá chegou a Portalegre novamente, para uns dias de descanso. O regresso a Cascais foi com o BMW (que já estava parado há muito), e esta ficou a repousar.
Foram quase 1000 km de aventura em que mais uma vez deu conta de ser uma máquina a toda a prova. Superou perfeitamente todas as condições a que foi sujeita e, graças a um upgrade que ainda não estava completamente resolvido na altura, devolveu uma média de consumos que ainda nunca tinha feito (se bem me lembro, foi abaixo dos 7,6). Mas também passou a registar temperaturas a que eu não estava de todo habituado. Ainda assim, nunca fez birra nem perdeu anticongelante.
Mas mais sobre isso no próximo episódio...
Um abraço a todos!
Anexos
A única coisa a lamentar é teres passado em Aveiro e não me teres oferecido o jantar no Musgo. (Ainda ontem lá fui almoçar )
Quanto à Padoca, também sou cliente. No sábado marchou lá uma francesinha.
Também sei onde almoçaste no Fundão. Não achei nada de especial.
Só me falta fazer a 222. Não tenho carro para isso. Pelo menos um que dê para levar a família.
)Quanto à Padoca, também sou cliente. No sábado marchou lá uma francesinha.
Também sei onde almoçaste no Fundão. Não achei nada de especial.
Só me falta fazer a 222. Não tenho carro para isso. Pelo menos um que dê para levar a família.
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OP
A única coisa a lamentar é teres passado em Aveiro e não me teres oferecido o jantar no Musgo. (Ainda ontem lá fui almoçar
Quanto à Padoca, também sou cliente. No sábado marchou lá uma francesinha.
Também sei onde almoçaste no Fundão. Não achei nada de especial.
Só me falta fazer a 222. Não tenho carro para isso. Pelo menos um que dê para levar a família.
E arriscava ficar mal visto com o teu 126 a dar uma coça na verdolas? Só te convido quando tiver o twin-cam lá dentro
Não gostei da francesinha da Padoca. Mil vezes a do Casanova. Achei o molho muito básico.
O do Fundão foi razoável, por acaso... comemos bem, e não estávamos à espera. Não posso dizer que tenha sido o melhor sítio onde já comi, mas agradou. Talvez tenha sido pelas baixas expectativas
Quanto à N222, foi fixe mas a paisagem excessivamente explorada deixou-me algo triste. E os primeiros km são um bocado aborrecidos. Mas sempre é um passeio. Para a próxima tem de ser algo com mais natureza virgem em vez de coisas demasiado mexidas.
Eu sei que é repetida com outra foto noutro tópico... Mas não queria cortar a meio...
