F1 2021

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F1: Sainz atento a Leclerc


Charles Leclerc regressou hoje à pista, depois de ter contraído COVID-19 há algumas semanas, dando início à preparação da sua época deste ano.

A Ferrari está esta semana a realizar uma semana de testes em Fiorano, disponibilizando um SF71H a diversos pilotos.

Ontem foi a vez de Robert Shwartzman, Marcus Armstrong e Giuliano Alesi, que deixou a Ferrari Academy para rumar ao Japão, rodarem aos comandos do carro de Maranello. Os dois restantes mantêm-se no programa de apoio a jovens pilotos da Scuderia.

Hoje, foi a vez de Leclerc de tomar os comandos do monolugar de 2018 da formação transalpina.

O monegasco voltou a pilotar um Fórmula 1 quarenta e quatro dias depois de ter participado no Grande Prémio de Abu Dhabi, o último da temporada passada, tendo completado mais de cem voltas ao traçado de testes da Ferrari.

Leclerc, ao longo do dia, simulou arranques, tendo ainda realizado trabalho de preparação da temporada deste ano, que terá a sua única bateria de testes em meados de Março no circuito de Sakhir, Bahrein.

Atento à evolução de Leclerc esteve Carlos Sainz, que acompanhou o dia de testes do seu novo colega de equipa.

O espanhol terá amanhã o seu baptismo de pista com um Ferrari de Fórmula 1, prosseguindo o seu primeiro contacto com o monolugar de Maranello até ao final da manhã de quinta-feira. Da parte da tarde, Mick Schumacher assumirá os comandos do SF71H para os ceder a Callum Ilott no início da tarde de sexta-feira.​

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Tsunoda em pista


Yuki Tsunoda está hoje a testar em Imola, continuando a preparação da sua temporada de estreia no Campeonato do Mundo de Fórmula 1.

O japonês debuta este ano na categoria máxima do desporto automóvel aos comandos de um AlphaTauri, onde substituirá Daniil Kvyat para fazer equipa com Pierre Gasly.

Com apenas três dias de testes defeso neste Inverno, os pilotos que se estreiam na competição em 2021 têm pouquíssimo tempo para se adaptarem a um novo ambiente, o que levou que Mick Schumacher, que se estreará com a Haas, fosse escalado para realizar um dia e meio de testes com um Ferrari de 2018 em Fiorano durante a tarde de amanhã e a manhã de sexta-feira.

Tsunoda estará na mesma situação e a AlphaTauri resolveu realizar um dia de testes em Imola com o seu novo recruta ao longo desta quarta-feira aos comandos de um Toro Rosso STR14 Honda, de 2019, pintado com as cores de 2020.

O jovem nipónico realizou em Novembro um dia de testes no mesmo circuito com um monolugar de 2018 da formação de Faenza, para em Abu Dhabi efectuar uma jornada de ensaios durante o teste de jovens pilotos.

Tsunoda deverá realizar mais um dia de ensaios em Misano no próximo mês, caso a pandemia da COVID-19 o permita.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Estreia de Sainz foi apadrinhada pelo pai


Carlos Sainz estreou-se hoje em Fiorano aos comandos de um Fórmula 1 da Ferrari perante o olhar atento de individualidades de grande relevo.

O espanhol começou a sua carreira na Scuderia ao volante de um SF71H, monolugar de 2018, com o intuito de se adaptar aos sistemas dos carros da equipa de Maranello, assim como aos seus novos mecânicos e engenheiros, uma vez que este ano haverá apenas três dias de testes de pré-temporada.

O piloto de vinte e seis anos entrou em pista às 9h30, hora local, e teve como público um grupo de tifosi que ostentavam uma tarja onde se lia Vamos Carlos!, assim como alguns jornalistas.

Perto de si teve o seu pai e Campeão Mundial de Ralis, Carlos Sainz, e Marco Mattassa, o director da Ferrari Driver Academy e com quem trabalhou quando ambos estavam na Toro Rosso, entre 2015 e 2017.

Sainz estava, evidentemente, satisfeito com a sua primeira jornada ao serviço da Scuderia. “Um dia que nunca esquecerei! Esta manhã, o alarme disparou ainda de madrugada e tivemos algumas reuniões antes de irmos para a pista. Hoje, um dos momentos mais especiais para foi quando cheguei ao circuito e vi o Ferrari com o meu número, 55, nele! Estava desejoso de saltar para dentro dele e a primeira volta de instalação foi entusiasmante”, começou por dizer o espanhol, que acrescentou: “Depois entrámos no trabalho e estou muito satisfeito como o dia decorreu. Pudemos realizar um programa muito extensivo e pude familiarizar-me com todo o set-up: os engenheiros e mecânicos, o volante, os procedimentos que são obviamente um pouco diferentes dos do carro que pilotei na temporada passada”.

Sainz salientou ainda a presença do seu progenitor. “Foi muito bom ter o meu pai lá num momento tão importante da minha carreira. Gostaria de agradecer ao Mattia, ao Laurent e a todos na Ferrari por umas boas-vindas tão calorosas e por um dia tão positivo com o carro de 2018. Estou muito satisfeito e não poderia desejar um melhor arranque”, concluiu o piloto do carro número cinquenta e cinco.

Amanhã, o espanhol volta aos comandos do SF71H, cedendo-o a Mick Schumacher da parte da tarde.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: McLaren marca agenda


A McLaren revelou hoje a data do lançamento do seu monolugar de 2021 e que será pilotado por Daniel Ricciardo e Lando Norris.

A formação de Woking terminou a temporada passada no terceiro lugar do Campeonato de Construtores, mantendo a tendência de subida de forma iniciada no ano anterior.

Na próxima época, os responsáveis da McLaren tencionam continuar esta deriva, tendo para isso chegado a acordo com a Mercedes para o fornecimento de unidades de potência, substituindo as da Renault, que foi sua parceira nas últimas três temporadas.

No campo dos pilotos há também alterações, uma vez que Carlos Sainz partiu para a Ferrari, sendo substituído por Daniel Ricciardo, que fará equipa com Lando Norris, voltando a formação fundada por Bruce McLaren a ter um nome com vitórias em Grandes Prémios no seu palmarés, algo que já não acontecia desde que Fernando Alonso tinha colocado uma pausa na sua carreira.

No próximo dia 15 de Fevereiro, na sua sede, a McLaren apresentará o MCL35M, o monolugar que carrega as esperanças de 2021 da equipa, através de um evento virtual que terá o seu início às 19h00.

AS DATAS DA PRÉ-TEMPORADA

APRESENTAÇÕES

15/02 McLaren
22/02 Alfa Romeo

TESTE
12-/03 Bahrain

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Novos horários em 2021


A FOM revelou hoje os horários do Grandes Prémios deste ano já confirmados e, como era esperado, há alterações e Portugal ainda não foi confirmado.

Desde 2018 que todas as provas tinham o seu início dez minutos após a hora certa, uma alteração que visava permitir às cadeias televisivas integrar na sua programação uma pequena antevisão da corrida e, assim, criar maior interesse entre os telespectadores.

No entanto, presentemente, grande parte das televisões que emitem os Grandes Prémios fazem-no em sistema pay per view, tendo já programas que antecedem a corridas, o que levou a que a FOM revertesse para os horários anteriores, à hora certa.

A temporada tem o seu início no Bahrein, sendo a primeira prova disputada a noite, o que garante o arranque às 15h00 em Portugal Continental.

A data de 2 de Maio continua sem Grande Prémio, sendo o Autódromo Internacional do Algarve apontado como o favorito a ficar com o lugar entre as corridas de Imola e de Barcelona.

ROUND DATA CORRIDA CIRCUITO HORA DE ARRANQUE HORA DE ARRANQUE (PORTUGAL CONTINENTAL)
1 28/03/2021 Grande Prémio do Bahrein Bahrain International Circuit 18:00 15:00
2 18/04/2021 Por confirmar Imola 15:00 14:00
3 02/05/2021 Por confirmar Por confirmar Por confirmar Por confirmar
4 09/05/2021 Grande Prémio de Espanha Circuit de Catalunya 15:00 14:00
5 23/05/2021 Grande Prémio do Mónaco Monte Carlo 15:00 14:00
6 06/06/2021 Grande Prémio do Azerbaijão Baku City Circuit 16:00 13:00
7 13/06/2021 Grande Prémio do Canadá Circuit Gilles Villeneuve 14:00 19:00
8 27/06/2021 Grande Prémio de França Paul Ricard 15:00 14:00
9 04/07/2021 Grande Prémio da Áustria Red Bull Ring 15:00 14:00
10 18/07/2021 Grande Prémio da Grã-Bretanha Silverstone 15:00 15:00
11 01/08/2021 Grande Prémio da Hungria Hungaroring 15:00 14:00
12 29/08/2021 Grande Prémio da Bélgica Spa-Francorchamps 15:00 14:00
13 05/09/2021 Grande Prémio da Holanda Zandvoort 15:00 14:00
14 12/09/2021 Grande Prémio de Itália Monza 15:00 14:00
15 26/09/2021 Grande Prémio da Rússia Sochi Autodrom 15:00 13:00
16 03/10/2021 Grande Prémio de Singapura Marina Bay 20:00 13:00
17 10/10/2021 Grande Prémio do Japão Suzuka 14:00 05:00
18 24/10/2021 Grande Prémio dos EUA Circuit of the Americas 14:00 19:00
19 31/10/2021 Grande Prémio do México Autodromo Hermanos Rodriguez 13:00 19:00
20 07/11/2021 Grande Prémio de São Paulo Interlagos 14:00 17:00
21 21/11/2021 Grande Prémio da Austrália Albert Park 17:00 06:00
22 05/12/2021 Grande Prémio da Arábia Saudita Jeddah 19:00 16:00
23 12/12/2021 Grande Prémio de Abu Dhabi Yas Marina 17:00 13:00

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F1: Ferrari conclui teste de 1500Km


A Ferrari terminou hoje a sua semana de testes em Fiorano, tendo sido sete os pilotos que passaram pelo volante do SF71H presente em pista.

A Scuderia esteve ao longo dos últimos cinco dias no seu circuito privado para uma sessão de ensaios que tinha como objectivo prioritário permitir a Charles Leclerc recuperar ritmo competitivo e a Carlos Sainz tomar contacto pela primeira vez com os sistemas e modus operandi da sua nova equipa – algo de capital importância, uma vez que este ano haverá apenas três dias de testes de pré-temporada a dividir por dois pilotos.

Para além dos seus pilotos titulares, a Ferrari teve também em pista cinco jovens da sua academia, sendo um deles Mick Schumacher, que este ano estrear-se-á na Fórmula 1 ao serviço da Haas.

O alemão completou mais de cem voltas ao volante do SF71H ao longo da tarde de quinta-feira e a manhã se sexta-feira, tendo rodado em tempos próximos dos registados por Carlos Sainz e Charles Leclerc nas jornadas anteriores.

Callum Ilott foi indigitado para rodar durante a tarde de hoje, tendo realizado quase cinquenta voltas ao traçado de Fiorano.

Na segunda-feira, tinha sido a vez de Robert Shwartzman, Marcus Armstrong e Giuliano Alesi dividirem o Ferrari SF71H, tendo este último desempenhado o seu derradeiro dia com as cores da Ferrari Academy, rumando agora ao Japão, onde continuará a sua carreira.

Durante os cinco dias de testes, o monolugar de 2018 da Scuderiacompletou mais de quinhentas voltas ao traçado de 2,997 quilómetros, o que representa mais 1500 quilómetros cobertos.

A Ferrari regressa à pista em Março para os testes de Invernos, que se realizarão no Bahrein, então já com o seu monolugar de 2021.​

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: O que esperar da Ferrari?


A Ferrari protagonizou na temporada passada o seu pior desempenho desde 1980, caindo para o sexto lugar do Campeonato de Construtores, mas até onde poderá ir a sua recuperação este ano.

A Scuderia foi uma decepção em 2020, tendo se visto na cauda do segundo pelotão, depois de no ano anterior ter sido a segunda força em pista e, em algumas situações, disponibilizar aos seus pilotos o monolugar mais competitivo do plantel.

É claro que é do conhecimento de todos o principal motivo que levou a esta quebra abrupta de competitividade – o esclarecimento do regulamento técnico das unidades de potência teve um impacto profundo na performance dos V6 turbohíbridos de Maranello, havendo quem garanta que de um ano para o outro perderam mais de cinquenta cavalos de potência, o que o atirou para a dúbia posição de lanterna vermelha dos propulsores.

Um dos grandes trunfos da Ferrari em 2019, subitamente passava a ser uma das suas fraquezas – a peça que se aparafusa ao chassis nas costas do piloto.

A quebra de potência teve um impacto profundo em todo o projecto, uma vez que os níveis de performance aerodinâmica foram estudados de acordo com um conjunto de prestações que já não existia, quando a temporada começou.

A reduzida potência disponível era insuficiente para vencer o arrasto projectado para a unidade de potência que em 2019 era a mais performante do plantel, o que obrigou os pilotos da Scuderiarodaram regularmente com menos apoio aerodinâmico do que era aconselhando para que não fossem presas fáceis nas rectas, o que tinha um custo elevado nas curvas, travagem e gestão de pneus.

Mas se a unidade de potência era o principal problema, com impacto em outras áreas, o chassis e a aerodinâmica do SF1000 eram também motivos de preocupação.

Depois de em 2019 ter um carro com grande eficácia aerodinâmica, mas incapaz de gerar muito apoio aerodinâmico, para 2020, a Ferrari pretendia ter um carro com mais downforce, mesmo se para isso tivesse de sacrificar um maior arrasto ao avanço.

Os técnicos foram demasiado longe, e o SF1000, apesar de gerar mais apoio aerodinâmico, apresentava uma forte resistência ao avanço na sua relação com a atmosfera, o que juntamente com a falta de potência, criou um problema grave à Scuderia.

Estes são as dificuldades que os homens da Ferrari têm de resolver este ano, se quiserem, no mínimo, voltar a ser uma das grandes, que em 2020 deixaram de ser três para serem apenas duas.

Depois de verificar os problemas que afectavam o SF1000, os responsáveis da Scuderiamantiveram a calma e levaram algumas corridas a analisar todos os problemas, começando a reagir apenas no Grande Prémio da Rússia, com os primeiros componentes de uma actualização aerodinâmica que pretendia melhorar o comportamento do seu monolugar no imediato, mas que tinha já em mente a próxima temporada.

Podemos, portanto, concluir que, ao invés de reagir em cima do joelho, como aconteceu no passado, os responsáveis de Maranello tiveram uma abordagem metódica e consistente, esperando-se que isto possa ter reflexos positivos no SF21, carro que usa o chassis de 2020.

As medidas para estancar a crise financeira causada pelo novo coronavírus impedem um carro completamente novo, tendo cada equipa apenas três tokens para alterar o seu monolugar. A Ferrari escolheu alterar a traseira com uma nova caixa de velocidades e suspensão posterior, que deverá curar os problemas sobreviragem súbita que apoquentaram o ano passado Charles Leclerc e, sobretudo, Sebastian Vettel.

Mas onde se espera grandes ganhos, e que será fulcral para a subida de forma da Ferrari, será na unidade de potência.

Já há longos meses que os técnicos da Scuderia estão a trabalhar num V6 turbohíbrido completamente novo, havendo confiança em Maranello, com Mattia Binotto a mostrar-se satisfeito com os progressos realizados.

Segundo rumores oriundos de Itália, a Ferrari conseguiu encontrar mais de quarenta cavalos de potência, o que deverá cobrir a performance que perdeu de 2019 para 2020, mas na Fórmula 1 ninguém está quieto e esta subida, a confirmar-se, deverá deixá-la numa situação competitiva, mas sem regressar ao topo do domínio das unidades de potência.

Mas até aonde poderá ir a Ferrari este ano?

Binotto já afirmou que pretende, pelo menos, regressar aos lugares do pódio e esse terá de ser o objectivo mínimo para a Scuderia.

Tudo o que for menos que isso, significa que a gestão do italiano não conseguiu identificar e solucionar correctamente os problemas sentidos ao longo de 2020, deixando dúvidas quanto à capacidade para levar a Ferrari rumo às vitórias e títulos a partir de 2022, ano em que será implementado o novo regulamento técnico.

Mas mesmo que os problemas do ano passado sejam solucionados, a tarefa dos homens da Scuderia não será fácil.

A Aston Martin terá ao seu dispor da revolucionaria suspensão traseira que a Mercedes estreou em 2020, assim como a caixa de velocidades, esperando dar um salto competitivo significativo, ao passo que a McLaren terá a unidade de potência de Brixworth no seu chassis, estando confiante de uma subida de performance.

Por seu lado, a Renault, este ano conhecida como Alpine, tem vindo a crescer consistentemente e com Fernando Alonso num dos seus carros não se espera uma quebra de performance, sendo também uma antagonista de peso na luta pelo terceiro lugar do Campeonato de Construtores.

Do lado da Ferrari está uma dupla de pilotos mais forte que a que tinha em 2020, com saída de Sebastian Vettel para a entrada de Carlos Sainz.

Na temporada passada, o alemão marcou apenas trinta e três pontos contra noventa e oito do monegasco, o uma prestação deprimente, que se espera que o espanhol ultrapasse largamente na sua época de estreia vestido de vermelho.

Posto isto, não será fácil, mas se acertar na forma como solucionou os problemas de 2020 e com uma dupla de pilotos mais forte, a Ferrari poderá recuperar a sua posição de uma das Três Grandes, mas qualquer falha poderá ser determinante para o fracasso e para colocar em causa a liderança de Binotto.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Dubai também tramou Gasly


Pierre Gasly é o sexto piloto de Fórmula 1 a contrair a COVID-19, depois de, também ele, ter estado no Dubai.

Apesar de estarmos em pleno defeso, diversos nomes da categoria máxima do desporto automóvel continuam a contactar com o novo coronavírus e, depois de Lando Norris e Charles Leclerc, também o piloto da AlphaTauri foi infectado com o SARS-CoV-2.

Porém, existe um dado comum entre eles, os três contraíram a COVID-19 no Dubai, durante períodos de férias.

O francês é o sexto piloto de Fórmula 1 a infectar-se com o novo coronavírus, uma vez que durante a temporada passada também Sérgio Pérez, Lance Stroll e Lewis Hamilton foram apanhados na malha da pandemia.

Gasly está em confinamento de acordo com as autoridades locais, não tendo, pelo menos para já, sintomas, continuando o seu programa de treinos físicos.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Binotto acredita em vitórias (mas...)


Mattia Binotto não crê que a Ferrari consiga ombrear com a Mercedes em 2021, mas não enjeita a possibilidade de vencer corridas na próxima temporada.

Como é do conhecimento de todos, a Scuderia deu um trambolhão competitivo de 2019 para 2020, caindo de segundo classificada no Campeonato de Construtores para o sexto, o seu pior resultado desde 1980.

Desde cedo que os homens de Maranello têm vindo a trabalhar numa nova unidade de potência, o principal problema na época passada, mas também na área do chassis existem questões a resolver para que a Ferrari possa regressar ao combate com a Mercedes.

Face à montanha que a equipa tem de escalar para voltar a ombrear com os Flechas de Prata, Binotto não acredita que possa recuperar a competitividade face à estrutura que tem dominado a Fórmula 1 desde 2014. “Honestamente, hoje a desvantagem para a melhor equipa é muito grande e não vamos recuperar totalmente no próximo ano”, afirmou o italiano em declarações prestadas à publicação GPFans.

Contudo, o chefe de equipa da Scuderia não coloca de parte regressar aos triunfos, sobretudo, se levarmos em consideração que em 2020, circunstâncias especiais levaram Pierre Gasly, em AlphaTauri, e Sérgio Pérez, em Racing Point, à vitória. “Vencer corridas, nunca se sabe o que poderá acontecer durante a temporada, ao longo das corridas, se houver uma oportunidade, esperamos conseguir aproveitá-la. Não tenho uma bola de cristal. Vamos esperar para ver. É isto que é fantástico na Fórmula 1. Existem incertezas e estamos a trabalhar arduamente para fazer o nosso melhor, vamos esperar para perceber qual será o nosso nível competitivo em Março”, apontou Binotto.

A Ferrari terá este ano uma nova dupla de pilotos, depois de Carlos Sainz ter substituído Sebastian Vettel, que foi para a Aston Martin, para fazer equipa com Charles Leclerc, que realizará a terceira temporada com a formação de Maranello.​

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Alterações em Melbourne já em 2021


O circuito de Melbourne receberá alterações ainda este ano, a tempo do Grande Prémio da Austrália de 2021, devido ao adiamento de que este foi alvo.

A 21 de Março a prova australiana deveria abrir a próxima temporada, como é tradicional, mas com a pandemia ainda bastante activa, não houve outra solução senão protelar a sua realização para 21 de Novembro.

Para 2022 o traçado desenhado em Albert Park deveria receber alterações nas curvas 13, 3 e 6 com o intuito de aumentar as possibilidades de ultrapassagens, sendo ainda completamente reasfaltado, o que não acontece desde 1996.

No entanto, com o adiamento do evento deste ano para Novembro, não haverá tempo para que todas as obras sejam concluídas a tempo da edição de 2022, que deverá recuperar a sua data original, em Março.

Para que tudo esteja pronto a tempo do Grande Prémio da Austrália de 2022, a organização da prova, a Australian Grand Prix Corporation, realizará as modificações para a edição deste ano. Assim, os pilotos que integram este ano o Campeonato do Mundo de Fórmula 1 de 2021 encontrarão um circuito ligeiramente diferente e com um novo asfalto.

A via das boxes será igualmente alargada, podendo a velocidade máxima na zona passar dos 60 Km/h para os 80 Km/h.

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F1: Mercedes marca data para nova máquina

A Mercedes anunciou hoje a data da apresentação do seu contendor para este ano, sendo a terceiro equipa a marcá-la.

A formação de Brackley tem em 2021 o desafio de vencer ambos os títulos em disputa pela oitava vez consecutiva, o que constituirá um novo recorde a concretizar-se, estando os homens da formação liderada por Toto Wolff determinados em assiná-lo.

Hoje, a equipa do construtor germânico revelou que o Mercedes-AMG F1 W12 E Performance, assim será conhecido oficialmente a nova Flecha de Prata, será apresentada ao mundo no dia 2 de Março através de um evento digital.

O monolugar deste ano da equipa de Brackley será uma evolução do seu antecessor, uma vez que, regulamentarmente, é obrigatório usar em 2021 o chassis de 2020.

A Mercedes volta a ter este ano Valtteri Bottas a defender as suas cores, devendo fazer equipa com Lewis Hamilton, que no entanto, ainda não tem contrato válido para a próxima temporada.

A Mercedes é a terceira equipa a revelar a data da apresentação do seu carro, depois da Alfa Romeo e da McLaren, que mostrarão os seus contendores ainda este mês.

AS DATAS DA PRÉ-TEMPORADA

APRESENTAÇÕES

15/02 McLaren
22/02 Alfa Romeo
02/03 Mercedes

TESTE
12-/03 Bahrain​

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F1: Brasil em risco


A Fórmula 1 conta realizar este ano uma prova no Brasil, mas as notícias oriundas do nosso país irmão não são as melhores, podendo voltar a ficar sem corrida da categoria máxima do desporto automóvel.

A presença do mundo dos Grandes Prémios no maior país da América do Sul tem sido alvo de grande preocupação da parte da FOM, com diversos casos a colocarem o evento em risco.

Numa primeira fase, Chase Carey pretendia deixar Interlagos para rumar a um novo circuito, que seria construído no Rio de Janeiro.

A prova realizada em São Paulo era ainda um dos legados de Bernie Ecclestone, porém, o novo traçado, que seria edificado em Deodoro onde foram realizados alguns eventos dos Jogos Olímpicos de 2016, foi alvo de polémica desde o primeiro momento, devido a questões ambientais.

A FOM acabou por recorrer a Interlagos, ainda que com um novo consórcio organizativo, para se manter no Brasil, que continua a ser o seu maior mercado televisivo, tendo agedado o Grande Prémio de São Paulo para o dia 14 de Novembro. Posteriormente, seria antecipado em uma semana com a recente revisão devido ao adiamento do Grande Prémio da Austrália.

No entanto, há cerca de três semanas, a Justiça Brasileira suspendeu o contrato assinado entre a Perfeitura de São Paulo e a FOM, apontado falta de transparência para tal, o que coloca em risco a realização da corrida de Interlagos.

Hoje, foi a vez de ter sido anunciado pelas autoridades ambientais que a construção do circuito de Deodoro foi definitivamente cancelada, deixando de ser uma possibilidade para um Grande Prémio de Fórmula 1 a médio prazo.

O Brasil corre assim o risco de voltar a não ter um Grande Prémio dentro das suas fronteiras, depois de em 2020 ter visto a sua prova cancelada devido à pandemia do novo coronavírus.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Tsunoda continua o seu périplo por Itália


Yuki Tsunoda continua a preparar a sua temporada de estreia no Campeonato do Mundo de Fórmula 1, desta vez Misano é o pano de fundo.

O jovem japonês, que em 2020 terminou o Campeonato de Fórmula 2 no terceiro posto, debutará este ano na categoria máxima do desporto automóvel com a AlphaTauri, ocupando o lugar que Daniil Kvyat deixou vago.

Com apenas três dias de testes de pré-temporada em 2021, todas as oportunidades que um estreante tiver para se adaptar às exigências de um Fórmula 1 são bem-vindas e, depois de ter estado durante dois dias em Imola com um Toro Rosso STR14 Honda, de 2019, voltou hoje à acção.

Esta quarta-feira, o jovem nipónico de 20 anos, que este ano fará equipa com Pierre Gasly, está em Misano para mais uma sessão de testes, circuito que fica a cerca de uma hora de caminho de Faenza, onde a AlphaTauri tem a sua sede.

Após o Grande Prémio da Emila Romagna, Tsunoda tinha se estreado aos comandos de um monolugar da categoria máxima no mesmo circuito, tendo em Abu Dhabi participado no teste dedicado a jovens pilotos.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: COVID-19 coloca Portugal em risco?


Um eventual Grande Prémio de Portugal poderá estar em risco, devido à pandemia, podendo a solução ser uma segunda corrida no Bahrein.

O Autódromo Internacional do Algarve está na corrida por um lugar no calendário deste ano do Campeonato do Mundo de Fórmula 1, sendo a data a de 2 de Maio, que vagou com o desaparecimento do Grande Prémio do Vietname.

O circuito luso é a solução preferida pela FOM para a terceira prova da temporada, no entanto, o recrudescimento da pandemia no nosso país, com diversos hospitais em risco de ruptura, pode deitar este plano por água abaixo.

Neste momento, Portugal passa por mais um confinamento, que está agora a dar resultados, tendo os especialistas já afirmado que, se se mantiver as medias actuais até ao final de Março, o número de casos novos poderá regressar aos valores evidenciados antes do Natal.

A questão passa por saber se a FOM estará disposta a adiar uma decisão quanto a um possível evento no nosso país, até porque, presentemente, existem inúmeros condicionamentos às viagens entre Portugal e o Reino Unido, onde estão sediadas a maior parte das equipas.

Caso o Grande Prémio de Portugal de 2021 não avance, segundo a rádio holandesa Grand Prix Radio, o Bahrein albergará, uma semana depois da prova de abertura, um segundo evento, tal como em 2020 no circuito externo.

De acordo com a mesma fonte, neste cenário a prova de Imola será adiada em uma semana para que as equipas possam realizar a viagem do Médio Oriente para Itália em tempo útil.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Mais uma data para a sua agenda


As equipas da categoria máxima continuam a anunciar as datas das apresentações dos seus contendores de 2021 e, desta feita, foi a vez da AlphaTauri.

Depois de Alfa Romeo, McLaren e Mercedes, foi a vez da formação de Faenza revelar o dia em que mostrará ao mundo o seu monolugar para a próxima temporada, que será conhecido como AT02.

A nova arma da equipa será desvendada no próximo dia 19 de Fevereiro, sendo, para já, o segundo monolugar do plantel a ver a luz do dia, depois do McLaren, que será apresentado a 15 de Fevereiro.

A AlphaTauri terminou a temporada passada no sétimo lugar do Campeonato de Construtores com 107 pontos, contando ainda com triunfo sensacional de Pierre Gasly no Grande Prémio de Itália.

O francês terá este ano um novo colega de equipa, dado Yuki Tsunoda ter compensado a saída de Daniil Kvyat.

AS DATAS DA PRÉ-TEMPORADA

APRESENTAÇÕES

15/02 McLaren
19/02 AlphaTauri
22/02 Alfa Romeo
02/03 Mercedes

TESTE
12-/03 Bahrain

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Notícia de: Jorge Girão
 
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Ismael Rodrigo

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Veterano
F1: Hamilton com condições novas no seu contrato


Lewis Hamilton ainda não assinou contrato com a Mercedes para este ano, mas correm agora rumores de que um acordo foi já alcançando com condições claras do lado do inglês.

O heptacampeão mundial, na teoria, está sem volante para 2021, mas poucos acreditam que no final de Março não esteja à partida do primeiro Grande Prémio da temporada, que se realiza no Bahrein, aos comandos de um Flecha de Prata para defender o seu título.

Desde há longo meses que a assinatura de um novo contrato entre as duas partes se vem protelando, tendo sido apontados diversos motivos para isso, mas nas últimas semanas tem transpirado diferenças no valor do vencimento do inglês e na duração do acordo.

Segundo o rumor apontado por Damon Hill, agora comentador da Sky F1, Hamilton e Mercedes alcançaram um acordo que passa por mais dois anos de contrato, contra os três habituais no passado, tendo ainda o direito de veto quanto ao nome do seu colega de equipa.

Esta condição tem impacto na escolha do piloto que formará dupla com o inglês em 2022, uma vez que este ano Valtteri Bottas tem já o seu lugar assegurado.

George Russell é uma das possibilidades para o lugar do finlandês após a próxima temporada, mas se se confirmar as condições apontadas pelo Campeão Mundial de 1996, o jovem inglês poderá ser vetado pelo seu conterrâneo com o intuito de manter o conforto de Bottas ao seu lado.

Se estas forem as circunstâncias do novo contrato de Hamilton, este ficará no mercado no final de 2022, juntamente com Sebastian Vettel, Carlos Sainz, Fernando Alonso, Daniel Ricciardo, entre outros.

O novo contrato entre a Mercedes e o inglês deverá ser anunciado até 2 de Março, dia em que a equipa de Brackley apresentará o seu contendor deste ano.​

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Notícia de: Jorge Girão
 
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Ismael Rodrigo

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GP de Portugal: Domenicali quer decisão nos próximos dias


Stefano Domenicali garante que uma decisão quanto ao Grande Prémio de Portugal será tomada nos próximos dias, podendo a prova portuguesa ser substituída por outra no Bahrein.

A prova do Autódromo Internacional do Algarve está apontada para substituir o evento do Vietname, com data marcada para 2 de Maio, mas a situação que se vive presentemente no nosso país, com a pandemia a criar problemas prementes a toda a sociedade, poderá inviabilizar a sua realização.

Nos últimos dias têm vindo a surgir rumores que apontam para a possibilidade de a prova lusa ser substituída por outra ronda no Bahrein, que voltaria a ter dois eventos espaçados por uma semana – um no circuito tradicional e outro no traçado exterior.

Stefano Domenicali está ao corrente da situação e aponta que uma resolução será tomada brevemente. ”A razão pelo qual (n.d.r.: na data) não está lá escrito Portugal é porque a situação ainda não está decidida. Assim que pudermos, anunciaremos algo e isso acontecerá nos próximos dias e não nos próximos dois meses”, afirmou o CEO da FOM, acrescentando: Tenho reuniões esta semana para compreender qual o ponto da situação e um dos possíveis planos B, seguramente, poderá ser duas corridas no Bahrein. Mas este é apenas um plano e nada está confirmado. Estamos focados em manter o calendário tal como está”.

Ni Amorim, o presidente da FPAK; está também preocupado com a situação, admitindo que o a presença do público é central. "Era até final do mês [de Janeiro] que tinha de se tomar uma decisão, que foi prorrogada para meados de fevereiro. A questão continua a prender-se com haver ou não público, o que nesta altura é difícil prever", apontou em declarações à agência Lusa.

O líder da federação portuguesa aponta que para o Grande Prémio de Portugal ser este ano uma realidade, ou há adeptos nas bancadas, para haver sentido comercial para a sua realização, ou o governo apoia o organizador. "Há muitos países que querem a Fórmula 1. Temos de lutar e fazer o nosso papel e as autoridades devem colaborar connosco para nos abrir uma janela de esperança. E ver se é possível organizar a prova sem público, mas com apoio do Estado”, sublinhou.

Seja como for, de uma forma ou de outra, nos próximos dias a FOM deverá anunciar qual a prova que assumirá o lugar do Grande Prémio do Vietname.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Ferrari fora da Indy... e Le Mans...

Como já for a antecipado há meses, a Ferrari não assumirá um programa para a IndyCar, mas Le Mans continua em cima da mesa, para já.

Com a entrada em vigor do tecto orçamental este ano na Fórmula 1, os homens da equipa de Maranello começaram a equacionar outros programas desportivos para manter na sua esfera os recursos que passam a ser excessivos este ano, com o limite de 145 milhões de dólares americanos.

Uma das opções aventadas pelos responsáveis da Scuderia foi a IndyCar, tendo Roger Penske, o dono da categoria, confirmado que existiam contactos no sentido de a Ferrari passar a ser um fornecedor de motores da disciplina, juntamente com Honda e Chevrolet.

No entanto, essa hipótese acabou por ser descartada, tendo agora sido confirmado por Mattia Binotto. ”Depois das nossas discussões, chegámos à conclusão de que não entraremos na IndyCar a curto prazo. Poderá ser possível a médio ou longo prazo, mas hoje queremos concentrar o nosso investimento na Fórmula 1”, afirmou o chefe de equipa da Ferrari.

Isto poderá significar que também Le Mans fica fora de cogitação, uma vez que a Scuderia está a alocar os seus recursos em excesso – ou seja colaboradores – em outros departamentos, como foi o caso de Jock Clear, tendo ainda a edificado em Maranello um departamento para a Haas, com inúmeros técnicos.



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Notícia de: Jorge Girão
 
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Ismael Rodrigo

Ismael Rodrigo

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F1: Corridas-Sprint em vez de qualificação?


As corridas com grelhas de partida invertidas deverão estar afastadas definitivamente da Fórmula 1, mas corridas-sprint ao sábado poderão ser testadas este ano.

Nos últimos anos a FOM tem vindo a avaliar diversas possibilidades para tornar os Grandes Prémios ainda mais interessantes e uma das soluções mais aventadas, mas que foi recusada pelas equipas, era não realizar a qualificação, que seria substituída por uma prova de sprint na tarde de sábado, que teria uma grelha de partida formada tendo por base a classificação inversa do Campeonato de Pilotos.

Este exercício formaria a grelha de partida para o Grande Prémio de domingo, podendo colocar alguns dos pilotos em carros mais rápidos fora dos seus lugares habituais.

Porém, Stefano Domenicali admite que esta é uma opção fora de cogitação. “As grelhas invertidas estão terminadas, isto é algo que posso garantir. Penso que é importante avaliar novas ideias para sermos mais atractivos e interessantes, mas não queremos perder a abordagem tradicional das corridas. Acredito que o que aprendemos no período em que fomos mudando a qualificação a cada dia foi algo que nos queimou. Portanto, temos de evitar isto. Penso que, agora, a fórmula está bastante estável”, afirmou o CEO da FOM.

O italiano, porém, não deixa cair corridas mais curtas no sábado, que poderia até definir a grelha de partida para o Grande Prémio de domingo, uma solução que poderá ser ensaiada ainda este ano. “O que estamos a analisar é o que se pode chamar de corrida sprint ao sábado. Estamos a avaliar se poderá ser testado já este ano. Estamos em negociações com as equipas no fórum correcto. Penso esta poderá ser uma possibilidade interessante”, sublinhou Domenicali.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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Ismael Rodrigo

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F1: Hamilton com condições à Senna


Como já noticiámos, correm rumores que dão conta de que Lewis Hamilton e a Mercedes terão chegado a um acordo para continuarem juntos, havendo cada vez mais informações sobre os detalhes de um novo contrato.

Há longos meses que as duas partes estão sem um vínculo para a próxima temporada, muito embora ninguém acredite que o inglês não esteja num dos carros de Brackley para defender o seu sétimo título e lutar pelo oitavo.

Segundo inúmeros boatos, um dos principais pontos de afastamento entre as duas partes foram questões financeiras, havendo quem garanta que Hamilton chegou a pedir 60 milhões de euros por temporada para mais um contrato de três anos, sendo a duração outra das factores de ruptura.

A questão da longevidade do acordo foi resolvida com um contrato válido por um ano com um de opção do lado do inglês, que será exercida por este, caso não resolva abandonar a Fórmula 1 definitivamente.

No campo financeiro, segundos os rumores, Hamilton continuará a receber 40 milhões de euros por ano, mas terá no seu capacete e fato de competição dois espaços para patrocinadores pessoais.

Esta é uma solução que não é anormal na Fórmula 1, basta recordar o caso de Ayrton Senna que ao longo da sua carreira contou sempre com o apoio do banco brasileiro Nacional, que tinha presença no fato ignífugo e no capacete do brasileiro.

O tricampeão mundial era também conhecido por ser duro nas negociações, deixando até à última a definição de um contrato. Em 1993 chegou mesmo a ter um contrato corrida a corrida, até alcançar um acordo para o resto da temporada com Ron Dennis.

Hamilton tem diversos patrocinadores pessoais – hoje é uma das caras da Vodafone, por exemplo – e poderá negociar presença destes no seu equipamento de protecção pessoal, o que incrementará os seus rendimentos financeiros.

Como já demos conta anteriormente, o novo contrato entre o heptacampeão mundial e a Mercedes permitirá também ao inglês vetar colegas de equipa, o que colocará George Russell e Max Verstappen, que é considerado por Toto Wolff ser o sucessor do inglês, nas mãos de Hamilton.​

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Notícia de: Jorge Girão
 
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