F1 2021

Ismael Rodrigo

Veterano
F1: GP de Portugal ganha força


A incerteza quanto ao início da temporada deste ano do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 continuam e neste momento circula já um calendário de recurso ostentando o Grande Prémio de Portugal.

Com a corrida de Melbourne praticamente adiada devido às condicionantes criadas pela pandemia da COVID-19, as dúvidas quanto à realização da prova chinesa vão crescendo, pela mesma razão, parecendo uma inevitabilidade.

Segundo a publicação britânica Autosport, o promotor do Grande Prémio da China terá já pedido à FOM para adiar para uma nova data, o que demonstra bem as dificuldades para que a corrida do país da Grande Muralha seja levada a cabo na sua data original – 11 de Abril –, desejando ter a sua prova na segunda metade do ano.

Se se confirmar estes dois adiamentos, depois do Grande Prémio do Bahrein, apenas o evento espanhol está confirmado, uma vez que 25 de Abril – quando se deveria realizar o a prova do Vietname – está também em aberto.

Isto obriga a que a FOM encontre soluções para garantir um arranque de época sustentada, sendo Portugal e Imola as opções em cima da mesa para que se cubra o hiato entre o Bahrein e Espanha.

De acordo com o calendário que anda a circular, a temporada terá o seu início em Sakhir, a 28 de Março, seguindo-se o Grande Prémio de Portugal a 11 de Abril, na data da prova da China, e o Grande Prémio de Emilia Romagna, a 25 de Abril, para quando estava prevista a ronda do Vietname.

Tanto a Austrália como a China esperam poder realizar os seus eventos na segunda metade do ano, o que poderá criar ainda mais alterações no calendário, dado que, com vinte e três provas previstas para este ano, são poucos os fins-de-semana livres para um novo reagendamento.

CALENDÁRIO ALTERNATIVO 2021
28 de Março – GP do Bahrein
11 de Abril – GP de Portugal
25 de Abril – GP da Emilia Romagna
9 de Maio – GP de Espanha
23 de Maio – GP do Mónaco
6 de Junho – GP do Azerbaijão
13 de Junho – GP do Canadá
27 de Junho – GP de França
4 de Julho – GP da Áustria
18 de Julho – GP da Grã-Bretanha
1 de Agosto – GP da Hungria
29 de Agosto – GP da Bélgica
5 de Setembro – GP da Holanda
12 de Setembro – GP de Itália
26 de Setembro – GP da Rússia
3 de Outubro – GP de Singapura
10 de Outubro – GP do Japão
24 de Outubro – GP dos Estados Unidos da América
31 de Outubro – GP do México
14 de Novembro – GP de São Paulo
28 de Novembro – GP da Arábia Saudita
5 de Dezembro – GP de Abu Dhabi
Por confirmar – GP da Austrália
Por confirmar – GP da China

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F1: Portugal (ainda) não está no calendário

A FOM revelou hoje uma nova versão do calendário deste ano do Campeonato do Mundo de Fórmula 1, que terá o seu início no Bahrein, mas que não apresenta ainda Portugal.

Como já avançáramos, esta semana a entidade que gere a Fórmula 1 deveria apresentar um novo escalonamento da época deste ano, dado a impossibilidade de realizar os Grandes Prémios da Austrália e da China nas suas datas originais devido aos constrangimentos às viagens causados pela pandemia da COVID-19.

Como era esperado, a prova de Melbourne foi adiada, estando agora prevista para o dia 21 de Novembro. Para acomodar a corrida australiana, o Grande Prémio do Brasil foi antecipado uma semana – criando o triple header com os Estados Unidos e o México – e os da Arábia Saudita e Abu Dhabi foram atrasados em uma semana, terminando a temporada em Yas Marina no dia 12 de Dezembro.

A época terá seu início a 28 de Março em Sakhir, havendo agora um hiato de três semana até à prova seguinte, que terá como palco Imola, dando assim início à época europeia, ao contrario do que aconteceria, se a China mantivesse a sua presença.

A FOM aponta que continua em discussões com o promotor da prova de Xangai para que esta se realize mais tarde, mas não coloca de parte a possibilidade de o Grande Prémio da China voltar a ser cancelado.

No dia 2 de Maio, uma semana antes do Grande Prémio de Espanha, será realizado uma prova, mas a FOM não definiu ainda aonde.

Esta é agora a data em que se espera que se realize o Grande Prémio de Portugal, com o Autódromo Internacional do Algarve como palco, mas não foi ainda oficializado pelos homens que gerem o Campeonato do Mundo de Fórmula 1.

Com estas alterações, a FOM mantém vinte e três provas previstas para este ano, o que significa o cancelamento de um evento, devido à entrada de uma nova prova, que se espera que seja a do nosso país, tendo as alterações anunciadas agora de ser ratificadas pelo Conselho Mundial da FIA.

CALENDÁRIO 2021
DATA PAÍS (CIRCUITO)

28 de Março – Bahrein (Sakhir)
18 de Abril - Itália (Imola*)
2 de Maio – Por confirmar
9 de Maio – Espanha (Barcelona)
23 de Maio – Mónaco (Monte Carlo)
6 de Junho – Azerbaijão (Baku)
13 de Junho – Canadá (Montreal)
27 de Junho – França (Le Castellet)
4 de Julho – Áustria (Spielberg)
18 de Julho – Reino Unido (Silverstone)
1 de Agosto – Hungria (Budapeste)
29 de Agosto – Bélgica (Spa-Francorchamps)
5 de Setembro – Holanda (Zandvoort)
12 de Setembro – Itália (Monza)
26 de Setembro – Rússia (Sochi)
3 de Outubro – Singapura (Marina Bay)
10 de Outubro – Japão (Suzuka)
24 de Outubro – EUA (Austin)
31 de Outubro – México (Circuit Hermanos Rodriguez)
7 de Novembro – Brasil (Interlagos)
21 de Novembro - Austrália (Melbourne*)
5 de Dezembro – Arábia Saudita (Jeddah**)
12 de Dezembro - Abu Dhabi (Yas Marina)

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Notícia de: Jorge Girão
 
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Ismael Rodrigo

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F1: Duas condições para Portugal ser uma realidade


Ni Amorim confirmou que o Grande Prémio de Portugal é uma possibilidade para a temporada deste ano do Campeonato do Mundo de F1, mas avisa que para ser uma realidade, duas condições terão de se verificar.

É do domínio comum que a Fórmula 1 está de novo na rota do Autódromo Internacional do Algarve, estando a data de 2 de Maio em aberto e podendo ser ocupada por um evento realizado no circuito situado nos arredores de Portimão.

Contudo, para que isso aconteça o presidente da FPAK apontou à Lusaque "vai depender de dois fatores. Haver público, pois só faz sentido com público nas bancadas, e se o Estado português quiser".

Estas duas condições entroncam na necessidade da FOM em regressar à normalidade, leia-se, voltar a receber as taxas para a organização de um Grande Prémio por parte dos promotores dos eventos.
O ano passado, sem público na grande maioria das provas, a entidade que gere os direitos comerciais da Fórmula 1 não pôde cobrar os habituais fees aos organizadores, sofrendo um forte rombo financeiro que tem reflexo nas equipas, que recebem da FOM prémios monetários.

Posto isto, ter adeptos nas bancadas é central para que o Grande Prémio de Portugal possa ser uma realidade para, numa segunda fase, a FOM poder cobrar a taxa de organização de uma prova de Fórmula 1, sendo aqui que será necessário o apoio do Estado Português. “É preciso pagar, sim. A F1 não se mexe de borla. O Grande Prémio (n.d.r.: de Portugal de 2020) deu um retorno extraordinário e os dados já estão na posse do Governo. Mas entendemos que neste momento há outras prioridades e ainda não foi possível discutir o assunto", apontou.

Face ao cenário descrito por Ni Amorim, é pouco expectável que exista uma decisão rápida quanto à possível realização do Grande Prémio de Portugal este ano, dada a situação pandémica que se vive presentemente no nosso país, que não permite tomar decisões a tão longa distância, para além do Governo ter outras preocupações...

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Notícia de: Jorge Girão
 

Rafael S Marques

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Sinceramente face a situação atual, será melhor que o GP não se realize por cá, não faz falta nenhuma, terá que ser paga por nós e acho que o dinheiro seria mais bem empregue para apoiar todas as empresas em dificuldades por causa da pandemia.
 
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Ismael Rodrigo

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Sinceramente face a situação atual, será melhor que o GP não se realize por cá, não faz falta nenhuma, terá que ser paga por nós e acho que o dinheiro seria mais bem empregue para apoiar todas as empresas em dificuldades por causa da pandemia.

Concordo contigo @Rafael S Marques, com tanta falta que faz o dinheiro para outras coisas espero que o governo não seja imprudente em gastar em coisas supérfluas como F1, é esperar para ver.
 
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F1: Leclerc infectado


Charles Leclerc anunciou hoje que testou positivo à COVID-19, tornando-se no quinto piloto de Fórmula 1 contagiado pelo novo coronavírus.

A temporada terminou, mas a pandemia que verga o mundo permanece e os homens que dão corpo à categoria máxima do desporto automóvel, apesar de todos os protocolos implementados pelas equipas, são humanos e susceptiveís de serem apanhados na fina malha do SARS-CoV-2.

Durante a temporada foram Sérgio Pérez, Lance Stroll e Lewis Hamilton os infectados, tendo todos eles perdido corridas, ao passo que na semana passada foi a vez de Lando Norris ter também ele contraído o novo coronavírus.

Desta feita, foi Charles Leclerc que revelou estar com a COVID-19, depois de ter contactado com uma pessoa infectada, estando agora em confinamento no seu apartamento no Mónaco.

O monegasco revelou que tem sintomas leves, ainda que garanta que se sente bem, seguindo agora todas os regulamentos das autoridades locais.

A Ferrari está a par de toda a situação, tendo emanado um comunicado onde indica que o seu piloto cumpriu todos os protocolos da equipa, que passam por testes regulares.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Tavares de olho nos Grandes Prémios

A Alfa Romeo ou a Maserati poderão estar a caminho de um programa de Fórmula 1 num futuro próximo, através da mão de Carlos Tavares.

Na semana passada assistiu-se à fusão entre a FCA e a PSA, criando a Stellantis, o quarto maior grupo automóvel do mundo, que será dirigido pelo português que anteriormente foi uma das figuras do Grupo Renault.

Tavares é um reconhecido adepto do desporto automóvel, sendo recorrente vê-lo nas listas de inscritos de corridas de clássicos, percebendo a mais-valia que represente o automobilismo para as marcas.

Com a fusão entre os dois gigantes da indústria automóvel, o CEO do grupo Stellantis fica com duas marcas com pergaminhos na Fórmula 1 no seu portfolio – a Maserati e a Alfa Romeo – e com a Peugeot a caminho das 24 Horas de Le Mans, correm rumores que será um destes dois construtores a representar o grupo no maior palco global do desporto automóvel.

Não será estranho a este apontado interesse de Tavares a nova estrutura financeira do Fórmula 1, que com o tecto orçamental introduzido este ano, torna as equipas em centros de lucros, ao contrário do que acontecia, em que uma estrutura de Fórmula 1 era uma forma de queimar dinheiro a um ritmo assustador.

Neste momento, a marca de Arese está representada no mundo dos Grandes Prémios através da Sauber, a quem paga pelo nome da equipa, sendo esta a estrutura, de acordo com os rumores, a que deverá ser adquirida pela Stellantis para que a Maserati ou a Alfa Romeo tenham uma escuderia de pleno direito na Fórmula 1.



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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Jordan - Vettel foi patético

Eddie Jordan considera que a Aston Martin errou ao contratar Sebastian Vettel, considerando que as performances recentes deste foram patéticas.

O alemão ingressa este ano na formação do construtor inglês, depois de seis temporadas a defender as cores da Ferrari.

Nas primeiras quatro épocas foi o líder da equipa ao lado de Kimi Raikkonen, no entanto, nos dois últimos anos, com Charles Leclerc ao seu lado, foi completamente dominado pelo jovem monegasco, e em 2020 foi dizimado pelo piloto de vinte e três anos, registando menos de metade dos pontos deste no Campeonato de Pilotos.

Face aos resultados recentes de Vettel, Eddie Jordan, que fundou em 1990 a estrutura hoje conhecida como Aston Martin, considera que Lawrence Stroll não tomou uma boa decisão ao contratar o alemão. “Gosto muito dele (n.d.r.: Sebastian Vettel), mas penso que a Aston Martin cometeu um erro ao contratá-lo. Nos dois últimos anos face a Leclerc, na Ferrari, foi patético. Não sei porque esteve tão mal, ele venceu quatro títulos mundiais”, apontou o irlandês, hoje um comentador de Fórmula 1.

Jordan considera que o tetracampeão mundial já ultrapassou a sua melhor forma e garante que, se fosse o chefe de equipa da Aston Martin, manteria a dupla de pilotos do ano passado. “Penso que (n.d.r.: Vettel) já passou o pico de forma. Seja como for, eu manteria o Sérgio Pérez”, concluiu o fundador da Jordan.

Vettel assume o lugar de Sérgio Pérez, que este ano estará na Red Bull, tendo como colega de equipa Lance Stroll, que vai para a terceira temporada com a estrutura de Silverstone.

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Noticia de: Jorge Girão
 
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F1: ACM confirma GP do Mónaco


O Automobile Club de Monaco garantiu que este ano realizará o seu Grande Prémio de Fórmula 1, assim como as suas restantes provas, contrariando os rumores que circulam.

Nos últimos dias surgiram boatos que davam conta do cancelamento de todos os eventos de Fórmula 1 realizados em cidades, como é o caso das rondas de Monte Carlo, Baku, Montreal e Singapura, devido à logística exigida em tempo de pandemia.

No entanto, depois de a FOM ter negado que esta seria uma possibilidade, hoje foi o clube monegasco, que organiza o Grande Prémio do Mónaco, a revelar que tudo corre dentro da normalidade. ”Apesar dos recentes rumores que circulam em certos websites e nas redes sociais, o Automobile Club de Monaco pode confirmar que o 78º Grande Prémio do Mónaco de Fórmula 1 será realizado entre os dias 20 e 23 de Maio de 2021. O ACM confirma igualmente a realização do 12º Grande Prémio Histórico (23 a 25 de Abril de 2021) e do 4º E-Prix do Mónaco (8 de Maio de 2021)”, pode-se ler na comunicação do promotor da prova de Monte Carlo.

O Grande Prémio do Mónaco de 2020 foi cancelado devido à pandemia, mas este ano voltou ao calendário na sua data tradicional, estando a FOM e o ACM confiantes de que o evento será realizado este ano, apesar do crescimento da pandemia na Europa.​

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F1: Nissany continua na Williams


Roy Nissany continua este ano como piloto de testes da Williams, voltando a estar presente em testes e não só.

O israelita disputou a temporada passada o Campeonato FIA de Fórmula 2 com a Trident Racing, depois de um ano de interrupção devido a uma lesão física, tendo obtido como melhor resultado um oitavo lugar na corrida principal de Spa-Francorchamps.

Ao longo de 2020, Nissany realizou ainda três sessões de treinos-livres de sexta-feira do programa de um Grande Prémio de Fórmula 1 – em Espanha, Itália e Bahrein – para além de ter participado no teste de jovens pilotos que teve lugar em Abu Dhabi após o término da época, sempre ao serviço da formação de Grove.

O israelita de vinte e seis anos volta este ano a desempenhar o papel de piloto de testes oficial da Williams, tendo previsto a participação em três sessões de treinos livres de sexta-feira, realizando ainda um dia de testes na sessão de pré-temporada.

A participação de Nissany nos ensaios do Bahrein, significa que George Russell e Nicholas Latifi terão apenas uma jornada de trabalho cada um, uma vez que este ano os testes de Invernos são compostos por apenas três dias.

Roy Nissany é apoiado por um multimilionário canadiano radicado em Israel, Sylvan Adams, o responsável pelo início em Telavive do Giro d’Italia de 2019.

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Notícia de: Jorge Girão
 

Fernando Pal

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....................:ph34r::ph34r::ph34r::ph34r: poupem o Dinheiro para outros Fins.....a Área da Saúde bem precisa....................:cool::cool::cool::cool:
Lá estamos Nós armados em ricos.....................:ph34r::ph34r::ph34r::ph34r::ph34r:
 
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F1: Honda quer lutar pelo título


A Honda vai abandonar a Fórmula 1 no final da próxima temporada, mas isso não a impede de trabalhar para lutar pelos ceptros deste ano.

A marca nipónica revelou no final de 2020 que não continuará na categoria máxima do desporto automóvel para lá do término da próxima época, o que deixa, para já, a Red Bull sem motores para 2022, muito embora existam fortes indicações de que comprará os V6 turbohíbridos japoneses.

Depois de longos anos de dificuldades, a Honda, com a formação de Milton Keynes e a Toro Rosso/AlphaTauri, têm vindo a progredir, tendo em 2020 conquistado três triunfos – dois através de Max Verstappen e um de Pierre Gasly.

Contudo, apesar da subida de performance, as unidades de potência nipónicas não estão ainda ao nível das da Mercedes, mas a Honda não está parada. “É claro que estamos a desenvolver a nossa unidade de potência para 2021, não apenas no que diz respeito à performance, mas também no que diz respeito à fiabilidade, mas sabemos que estamos ainda atrás da Mercedes e que os nossos restantes adversários não dormem durante o defeso”, apontou Toyoharu Tanabe, o director técnico do programa de Fórmula 1 da Honda.

O japonês assume que existe muito trabalho pela frente e que o tempo é curto, mas não desdenha lutar pelo título no ano em que a marca nipónica abandonará os mundo dos Grande Prémios. “Temos um defeso muito curto este ano, mas todos os envolvidos na Fórmula 1 dão o seu máximo para vencer corridas e campeonato, portanto, não é fácil… É fácil dizer que vamos vencer. Por outro lado, ficaríamos muito satisfeitos por vencer corridas e, depois, lutar pelo título de 2021. Vamos continuar a trabalhar arduamente na nossa unidade de potência para o próximo ano”, sublinhou Tanabe.

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F1: Alfa Romeo aponta data e local

A Alfa Romeo marcou a data e local para a apresentação do seu monolugar de 2021, escolhendo a cidade do seu patrocinador título.

A formação que representa as cores do construtor de Arese foi apoiada o ano passado pela Orlen, a petrolífera polaca que tem ligações a Robert Kubica, o piloto de testes da estrutura.

A parceria entre as duas entidades mantém-se para a próxima época, tendo a Alfa Romeo decidido apresentar o C41, o seu carro deste ano, em Varsóvia no dia 22 de Fevereiro, o que garante que Kubica manterá o seu lugar na equipa.

O monolugar de 2021 de Hinwil salta um número na sua nomenclatura – a máquina de 2020 era conhecida como C39 – devendo o C40 ser o carro para 2022, cujo projecto já fora iniciado quando a entrada em vigor do novo regulamento foi adiada por um ano para contrariar a crise financeira espoletada pela pandemia do COVID-19.

A Alfa Romeo terminou o Campeonato de Construtores de 2020 no oitavo posto com oito pontos, mantendo para a próxima temporada os seus pilotos – Kimi Raikkonen e António Giovinazzi. Robert Kubica continua no seu posto de tester, tendo o ano passado disputado cinco primeiras sessões de treinos-livres de Grande Prémio.

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F1: Sauber mais próxima da Ferrari?


A Sauber deverá continuar com unidades de potência Ferrari, de acordo com rumores oriundos de Itália, mas a Alfa Romeo não está ainda garantida.

A formação suíça, hoje conhecida como Alfa Romeo, tem contado com potência de Maranello desde 2010, mas no final do ano passado começaram a surgir alguns barulhos que apontavam para uma aproximação à Renault, que a partir da próxima temporada não terá nenhuma equipa cliente.

As dificuldades com a unidades de potência Ferrari de 2020 também não ajudaram a relação entre as duas partes, o que terá aumentado a simpatia de Frédéric Vasseur relativamente aos V6 turbohíbridos franceses, até por que o gaulês passou pela estrutura de Fórmula 1 da Renault e mantém proximidade em Enstone e Viry-Châtillon.

No entanto, de acordo com o reputado jornalista italiano Franco Nugnes, a Sauber deverá estender a sua parceria com a Ferrari até ao final de 2025, o que criará uma relação de dezasseis anos.

A continuidade da Alfa Romeo como patrocinador-título da equipa, porém, não está ainda garantido para lá do final do corrente ano.

O construtor de Arese e a Ferrari não tem já qualquer ligação empresarial, uma vez que a Alfa Romeo pertence agora à Stellantis e o construtor de Maranello à Exor, uma companhia controlada pela família Agnelli.

Porém, existe ainda alguma influência, uma vez que a Exor é ainda accionista do grupo que resultou da fusão entre a PSA e a FCA.

Nos últimos dias surgiram rumores que dão conta do interesse de Carlos Tavares, o CEO da Stellantis, em colocar uma das marcas do seu portfolio na Fórmula 1 com uma equipa de pleno direito, sendo apontado como candidatas a defender as cores do grupo a Alfa Romeo ou a Maserati.

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F1: Sainz e Leclerc em pista


Carlos Sainz e Charles Leclerc voltarão aos comandos de um Fórmula 1 na próxima semana, marcando a estreia do espanhol ao volante de um Ferrari da categoria máxima.

O piloto de Madrid deixou a McLaren no final da temporada passada para rumar à Scuderia, mas com apenas três dias testes de pré-época, tem poucas oportunidades para se ambientar aos métodos de trabalho da sua nova equipa.

Para ajudar o seu novo recruta, a Ferrari tinha já avançado que pretendia colocar Sainz ao volante de um dos seus carros mais antigos, uma vez que os testes com monolugares com dois anos ou mais são permitidos.

De acordo com reputado jornalista Dieter Rencken, o espanhol terá na próxima semana o seu baptismo de pista com a Scuderia, sendo um SF71H o monolugar que estará sua disposição em Fiorano.

Aproveitando a disponibilidade do carro de 2018 da Ferrari em pista, Charles Leclerc marcará também presença na sessão, se então estiver já livre da COVID-19, uma vez que presentemente está em confinamento após ter contraído o novo coronavírus.

A formação de Maranello poderia ter escolhido o seu carro de 2019, o SF90, para o teste da próxima semana, mas preferiu o modelo de 2018, dado ter um monolugar destes disponível após o teste do ano passado em Mugello.

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F1: O futuro da Red Bull joga-se na próxima semana


A Red Bull pretende continuar com a unidades de potência da Honda, que abandona a Fórmula 1 no final deste ano, mas exige condições para que isso aconteça, tendo Helmut Marko ameaçado com a saída da categoria máxima.

Com o fim do projecto de Grandes Prémios dos nipónicos, a formação de Milton Keynes e a AlphaTauri ficam sem V6 turbohíbridos no final de 2021, o que as deixaria nas mãos da Renault, que é o construtor de motores com menos equipas fornecidas, tem apenas a Alpine.

No entanto, os homens da Red Bull, desde que a Honda anunciou a saída da Fórmula 1 gizaram outra opção – comprar as unidades de potência japonesas e os seus direitos de intelectuais e continuar com os V6 turbohíbridos japoneses.

A solução parece fazer sentido para os homens que representam as cores da companhia dirigida por Dietrich Mateschitz, que continuaria a produzir chassis para uma unidade de potência que conhece bem, mas os custos de desenvolvimento dos actuais fabulosos propulsores são astronómicos e assustam até a poderosa Red Bull.

A condição que a equipa de Milton Keynes coloca, assim como a sua subsidiaria de Faenza, para escolher este caminho passa por congelar o desenvolvimento das unidades de potência no final do presente ano.

Existe abertura da parte de todos os construtores de motores para aceitarem as condições da Red Bull, especialmente a Mercedes, que antevê que manterá a sua vantagem no campo dos propulsores, ao passo que a Renault está também confiante das capacidades do seu produto.

Porém, a Ferrari, que no ano passado tinha a pior unidade de potência do plantel, prevê que a sua recuperação leve dois anos, e, por seu lado, a Red Bull sente que, para poder jogar de igual para igual com a Mercedes, terá ainda de dar um salto competitivo do lado do V6 turbohíbrido da Honda, que pretende que seja seu a partir de 2022.

Estes dois players são a favor do congelamento das unidades de potência, mas exigem que exista algo que nivele as performances dos quatro motores em compita desde 2022 até ao final de 2024 ou 2025.

No fundo, será um BoP para os V6 turbohíbridos, sendo apontado o fluxo de combustível como a solução para encontrar a paridade de performances entre as quatro unidades de potência em compita.

Será isto que estará em discussão na próxima semana na Comissão de Fórmula 1, sendo que o congelamento dos motores deverá ser um assunto unânime, mas com forte discussão quanto à forma de alcançar a paridade, devendo a Mercedes bater o pé com veemência.

Para que todas as medidas avancem, terá de existir uma maioria simples, havendo 34 votos em cima da mesa – as equipas e os construtores de motores somam 14, a FIA 10 e a FOM outros tantos.

A Mercedes tem na sua área de influência cinco votos, contra sete somados do lado da Red Bull e da Ferrari, tendo a Renault apenas dois.

Será difícil que a FIA e a FOM não votem em uníssono, sendo, portanto, estas duas instituições que, no fundo, tomarão a decisão que poderá colocar a Red Bull fora da Fórmula 1, uma vez que Helmut Marko já avisou que, senão continuar com as unidades de potência da Honda, a companhia de bebidas energéticas deixará a categoria máxima do automobilismo.

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F1: Button regressa à Williams


A nova gestão da Williams continua a reorganizar a equipa e anunciou hoje o regresso de Jenson Button à estrutura onde se estreou na Fórmula 1.

Depois da Dorilton ter adquirido a formação de Grove, tem vindo a realizar diversas alterações na organização da equipa, tendo revelado a contratação de Jost Capito, anterior líder da Volkswagen Motorsport, que assumiu a posição de CEO da estrutura, passando Simon Roberts a desempenhar a função de chefe de equipa.

Hoje a formação edificada por Frank Williams e Patrick Head anunciou que Button fará parte da equipa no papel de conselheiro, tendo assinado um contrato plurianual.

O Campeão do Mundo ajudará a Williams em diversos assuntos, juntamente com aconselhamento aos pilotos titulares e aos da academia da equipa.

Button marcará presença em alguns Grandes Prémios ao longo da próxima temporada ao serviço da Williams, paralelamente à colaboração que realiza com a Sky.

O inglês estreou-se na Fórmula 1 com a Williams em 2000, passando no ano seguinte para a Benetton, que se transformaria posteriormente em Renault. Em 2009 sagrou-se Campeão do Mundo como a Brawn, ingressando em 2010 na McLaren, onde se manteria até ao final da sua carreira, tendo disputado o seu derradeiro Grande Prémio em 2017, quando substituiu Fernando Alonso no Mónaco, que estava então a disputar as 500 Milhas de Indianápolis.

Após deixar a Fórmula 1, o britânico de 41 anos tem vindo a participar em diversas competições, como é o caso do Super GT ou Campeonato do Mundo FIA de Endurance (WEC).

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F1: Domenicali garante novos construtores

Stefano Domenicali assumiu este ano a liderança da FOM e está determinado em levar mais construtores para a Fórmula 1, estando já em contactos com alguns.

O italiano regressou em 2021 à categoria máxima do desporto automóvel, depois de ter passado pela Audi e Lamborghini no seguimento de ter abandonado o comando da Ferrari em 2014.

A tarefa do transalpino não se afigura fácil, uma vez que a Honda já anunciou que deixará a categoria no final da presente época e em 2026, o mais tardar, terá de ser definida um novo regulamento para unidades de potência, o que normalmente cria diversas tensões entre as equipas e os construtores de motores, todos eles desejosos de encontrar uma solução que os favoreça.

A saída da casa japonesa cria um vazio difícil de preencher, sobretudo até à entrada em pista das novas unidades de potência, mas Domenicali está confiante de que, com os novos motores, novas marcas ingressarão no mundo dos Grandes Prémios. “O que posso dizer é que estamos em discussões com outros construtores. De momento, preferem manter-se na sombra, mas a boa notícia é que há outras… companhias, companhias muito importantes, que estão interessadas em compreender o valor que podem ganhar ao usar a Fórmula 1 como plataforma. Não apenas no que diz respeito a tecnologia, mas também no que diz respeito ao valor que a Fórmula 1 pode acrescentar a um construtor de automóveis”, afirmou o líder da FOM numa entrevista concedida à televisão britânica Sky.

No entanto, Domenicali considera que será determinante reduzir os custos dos motores para poder seduzir novos construtores, uma vez que, actualmente, os gastos na concepção e desenvolvimento dos V6 turbohíbridos são elevadíssimos. “Não é possível que uma unidade de potência de Fórmula 1 custe o que custa hoje. Penso que existe uma margem, uma grande margem neste assunto, e um dos interesses que temos é que gostaríamos de envolver equipas e construtores de automóveis para tentar antecipar ainda mais que o esperado pelo regulamento e garantir que tudo isto faça parte dos planos. Estou seguro de o que poderemos fazer”, concluiu o italiano.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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F1: Semana de testes para a Ferrari

A Ferrari anunciou hoje que realizará na próxima semana uma sessão de testes de cinco dias em que um dos intervenientes será Carlos Sainz, mas não será o único.

Como tinha já sido avançado, a Scuderia pretendia permitir ao seu novo recruta um primeiro contacto com um dos seus monolugares de Fórmula 1, dado que, apenas com três dias de ensaios este Inverno, o piloto de vinte e seis anos teria apenas uma jornada e meia para se adaptar à uma nova equipa, procedimentos e a uma novel montada.

Para dar mais tempo de pista a Sainz, a Ferrari organizou cinco dias de testes em Fiorano na próxima semana, colocando um SF71H, o seu monolugar de 2018, em pista, que será pilotado pelo madrileno ao longo de toda a quarta-feira e quinta-feira de manhã.

Charles Leclerc voltará aos comandos de um Fórmula 1 depois de ter sido infectado com a COVID-19, rodando durante toda a terça-feira.

As restantes vagas serão ocupadas por jovens da Academia da Ferrari.

Na segunda-feira, Giuliano Alesi, Marcus Armstrong e George Schwartzman partilharão o SF71H, sendo uma estreia para o francês, trinta anos depois do seu pai se ter estreado aos comandos de um monolugar da Scuderia, e para o neozelandês, que será o primeiro piloto seu país a rodar com um Ferrari de Fórmula 1 desde Chris Amon, que defendeu as cores da formação de Maranello desde 1967 a 1969.

Os dois estreantes serão acompanhados por Schwartzman, que já experimentou as sensações de um Fórmula 1 da Ferrari.

Mick Schumacher e Callum Ilott estão também já habituados a monolugares da categoria máxima do desporto automóvel e marcarão igualmente presença na semana de testes organizada pela formação de Maranello.

O alemão, que este ano se estreia na Fórmula 1 ao serviço da Haas, rodará na quinta-feira à tarde, ao passo que o inglês terá a tarde de sexta-feira para si.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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Ismael Rodrigo

Ismael Rodrigo

Veterano
F1: A violência dos despistes de Leclerc e Stroll


A FIA revelou os dados do acidente de Charles Leclerc, em Monza, e do de Lance Stroll, em Mugello, e os números são impressionantes.

A temporada de 2020 ficou marcada pelo violente despiste de Romain Grosjean no Grande Prémio do Bahrein, que o impediu de participar nas duas últimas duas provas da época, devido às queimaduras que sofreu, depois do seu Haas irromper num mar de chamas.

No entanto, tanto Leclerc como Stroll protagonizaram, igualmente, incidentes de elevada dinâmica que, porém, não lhes causou lesões preocupantes.

O acidente do monegasco teve como cenário a Parabólica de Monza. O piloto da Ferrari, pressentindo um resultado de relevo, arriscou na entrada da curva que dá acesso à recta da meta do circuito italiano, perdendo o controlo do seu SF1000 e acabando a alta velocidade nos muros de pneus da escapatória.

De acordo com os dados da FIA, Leclerc saiu de pista a 210 Km/h, passou pela escapatória de asfalto de dez metros, para seguir pela caixa de gravilha. O monolugar de Maranello atingiu as barreiras de pneus com um ângulo de 27º, tendo a sua velocidade reduzido de 155 Km/h para zero em apenas 7,5 metros. Esta dinâmica gerou uma desaceleração de 32G.

Apesar de toda a violência, o piloto monegasco não teve lesões de maior.

Uma semana mais tarde, no Grande Prémio da Toscânia, foi a vez de Stroll sentir a violência de um despiste a alta velocidade, no caso dele na selectiva secção de Arrabiata, no circuito de Mugello.

O canadiano sentiu o pneu traseiro/esquerdo do seu Racing Point furar pouco antes de entrar na segunda Arrabiata, seguia a 270 Km/h, entrando a alta velocidade na escapatória de gravilha.

Os cinquenta metros de escapatória reduziram a significativamente a velocidade, batendo a 97 Km/h nas barreiras de pneus num ângulo de 48º.

Stroll foi submetido a uma desaceleração de 19G, inferior à força sentida por Leclerc, mas levou alguns Grandes Prémios a ultrapassar o trauma psicológico do despiste, como o próprio chegou a admitir.

Comum aos dois episódios foi a capacidade dos monolugares de Fórmula 1 actuais em suster a dinâmica de grandes despistes, protegendo decisivamente os seus pilotos, que têm vindo a sair de acidentes dos quais há alguns dificilmente sairiam pelo seu próprio pé.

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Notícia de: Jorge Girão
 
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Ismael Rodrigo

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Veterano
F1: Anúncio Mercedes/Hamilton por dias?

Lewis Hamilton continua sem contrato e a Mercedes sem um piloto para 2021, mas tudo poderá mudar numa questão de dias.

O inglês anda há cerca de um ano para revalidar o seu acordo com a formação de Brackley, tendo sido apontadas todo o tipo de desculpas para que o heptacampeão mundial assinasse o papel que definirá a sua vida profissional nos próximos anos.

Segundo diversos observadores, a questão que separa as duas partes é dinheiro, querendo Hamilton auferir um valor que a Mercedes não quer pagar, estando, contudo, os dois lados condenados a entender-se, uma vez que não têm opções verdadeiramente válidas.

Segundo Felix Gorner, reputado jornalista alemão, as duas partes terão já chegado a acordo, devendo o contrato ser assinado ainda em Janeiro, o que significa um anúncio nos próximos dias.

A próxima temporada será a oitava ao serviço da Mercedes, tendo conquistado seis títulos com as cores da equipa de Brackley.​

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Notícia de: Jorge Girão
 
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