F1 2021

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Ismael Rodrigo

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F1: Nova equipa mais próxima de acontecer


Nos últimos meses os projectos de novas equipas de Fórmula 1 têm estado adormecidos, devido à taxa de inscrição de 200 milhões de dólares americanos, mas as recentes declarações de Stefano Domenicali trouxe-os de novo à vida.

No ano passado a FOM, com a assinatura do novo Acordo da Concórdia, revelou que qualquer novel interessado em participar na categoria máxima do desporto automóvel teria de desembolsar 200 milhões de dólares americanos, que seriam distribuídos pelas restantes equipas para as compensar da perda de receita, uma vez que o dinheiro dos direitos comerciais passaria a ser dividido por onze concorrentes ao invés de dez.

No entanto, esta medida, quase terminou com os projectos da Monaco Increase Capital e da Panthera F1 Team.

No entanto, na semana passada, Domenicali, que este ano assumiu o controlo da FOM, numa conferência de imprensa, revelou que, em certas condições, esta taxa poderá ser abandonada.

O projecto para uma nova equipa liderada por Salvatore Gandolfo, o CEO da Monaco Increase Management, continua vivo, apesar de todos os presentes constrangimentos. ”O actual projecto Monaco F1 Racing Team foi o primeiro a discutir activamente a possibilidade de uma inscrição com o governo da Fórmula 1, em 2019, e a edificar uma estrutura de acordo, ao perceber o potencial do novo regulamento técnico que, inicialmente, era suposto entrar em vigor em 2021 (posteriormente adiado devido à pandemia)”, afirmou o italiano.

Gandolfo ficou agradado com as declarações do seu conterrâneo que lidera o mundo dos Grandes Prémios, estando determinado em levar a Monaco F1 Racing Team até às grelhas de partida da categoria máxima do desporto automóvel. “Acreditamos que as recentes afirmações do CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, que sugerem que a taxa de inscrição de 200 milhões (n.d.r.: de dólares americanos) para novas equipas pode ser abandonadas será um passo na direcção certa. Apreciamos a atitude aberta tanto do Stefano (Domenicali) como da FIA e estamos prontos para dar os passos certo para que a nosso pedido seja terminado”, enfatizou o timoneiro da Monaco Increase Management.

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F1: O Dia-D para os motores


A Comissão de Fórmula 1 da FIA reúne-se amanhã através de videoconferência e um dos temas será o congelamento das unidades de potência.

Parece ser certo que o desenvolvimento dos motores será parado no início da temporada de 2022, podendo ainda os construtores evoluir os seus produtos no próximo defeso.

Com esta medida, pretende-se permitir à Red Bull manter nos seus chassis as unidades de potência da Honda, apesar desta abandonar a categoria no final da temporada, e que os construtores presentes ainda na Fórmula 1 possam começar o desenvolvimento dos novos motores a serem introduzidos em 2025, se houver o acordo de todos.

A questão que poderá criar facções na Comissão de Fórmula 1 da FIA – composta pelas equipas, construtores de motores, FIA e Fórmula 1 – é a necessidade, segundo alguns, de existir uma forma de criar uma paridade entre as unidades de potência para que não exista uma diferença competitiva que, na prática, estará em vigor durante três temporadas.

A Ferrari e a Honda pretendem uma espécie de BoP que poderá passar por um aumento do fluxo de combustível ou pela diminuição da energia eléctrica disponível para os V6 turbohíbridos menos performantes. Como seria de esperar, a Mercedes, com a melhor unidade de potência da actualidade, está contra.

Este será o cerne da discussão na reunião da Comissão da Fórmula 1 de amanhã, sendo que cada equipa e cada construtor tem direito a um voto, ao passo que a FIA e a FOM respondem por dez cada uma.

Prevê-se, portanto, dificuldades para que uma conclusão seja alcançada, com diversos interesses próprios a intrometerem-se no caminho de uma decisão.

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F1: A Red Bull está safa

Começam a transpirar informações sobre a reunião de hoje da Comissão de Fórmula 1 da FIA, tendo o congelamento de motores sido acordado, mas sem haver ainda dado quanto a qualquer equilíbrio de performance.

Equipas, construtores de motores, FIA e FOM reuniram-se hoje através de videoconferência para votar o fim do desenvolvimento das unidades de potência, dado a Red Bull pretender continuar com as unidades de potência da Honda para lá da saída desta, que se concretiza no final do ano, não tendo a capacidade de a evoluir como as restantes marcas presentes na Fórmula 1.

Inicialmente, esta medida foi recebida com resistência, mas nas últimas semanas houve uma convergência de opiniões, tendo sido alcançado um acordo unânime entre todas as equipas para que o congelamento seja uma realidade antes da próxima temporada.

Não existem para já informações quanto aos pormenores desta medida, desconhecendo-se se existirá alguma forma de nivelamento de performances, como era desejado pela Ferrari e pela Red Bull.

Foi também discutida a possibilidade de realizar corridas-sprint nas tardes de sábado, com uma extensão de 100 quilómetros, tendo as equipas mostrado alguma abertura à proposta, mas pretendem ter mais informação para que a medida seja adoptada.

A FOM pretende implementar as corridas-sprint em três eventos do próximo campeonato – Montreal, Monza e Interlagos – definindo estas provas a grelha de partida para o Grande Prémio de domingo, ao passo que a qualificação será realizada na sexta-feira.

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F1: Alonso atropelado enquanto treinava

Fernando Alonso foi vítima de um atropelamento enquanto treinava de bicicleta na Suíça, podendo ter fracturas.

O espanhol regressa este ano à categoria máxima do desporto automóvel ao serviço da Alpine, havendo grande expectativa quanto ao que poderá fazer, depois de dois anos afastado da Fórmula 1.

O bicampeão do mundo sempre deu grande importância à sua preparação física, sendo o ciclismo uma das suas modalidades preferidas, fazendo-a regularmente.

No entanto, hoje, quando treinava nas estradas próximas de Lugano, Suíça, foi atropelado por um carro, tendo sido enviado para o hospital da zona.

Após os primeiros exames, Alonso está consciente, mas uma radiografia aponta a possibilidade de fracturas.

Em comunicado de imprensa, a Alpine revelou que o seu piloto está bem, mas passará a noite no hospital, aonde lhe serão realizados mais exames amanhã de manhã.

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F1: Oficial – FOM confirma desejo do GP de Portugal

Como já tínhamos revelado há dias, a FOM pretende que Grande Prémio de Portugal ocupe a vaga deixada pelo Vietname no dia 2 de Maio.

O acordo geral tinha sido alcançado entre a FOM e a Parkalgar, mas não existia manifestações oficiais de qualquer uma das partes. Hoje, a entidade que gere os destinos comerciais da Fórmula 1 revelou oficialmente que pretende que a prova portuguesa seja disputada a 2 de Maio.

Falta agora apenas que a inclusão do Grande Prémio de Portugal no calendário que um contrato seja formalmente assinado e que seja ratificada pelo conselho mundial da FIA, o que acontecerá sem qualquer dificuldade.

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F1: Alonso submetido a cirurgia

Fernando Alonso foi submetido a uma intervenção cirúrgica, mas deverá ter alta no próximo domingo, depois de ter sido atropelado quando treinava de bicicleta.

O espanhol foi vítima de um acidente em Lugano, Suíça, numa zona urbana, tendo sofrido uma fractura no maxilar superior, ao ser atingindo por um carro.

O piloto da Alpine foi submetido a uma intervenção cirúrgica para corrigir o problema, tenda esta sido bem-sucedida, o que deixou os médicos satisfeitos com o resultado.

Ainda assim, Alonso continuará sob observação nas próximas quarenta e oito horas, devendo posteriormente receber alta, mas terá de manter repouso absoluto durante alguns dias.

Apesar do atraso que este incidente lhe provocará no seu plano de preparação física, a Alpine está confiante de que o seu piloto estará pronto para os testes de pré-temporada. ”Esperamos que ele esteja completamente operacional para assumir a preparação da época”, pode-se ler no comunicado emanado pela equipa do construtor francês.

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F1: Ferrari já apresenta novidades

A Ferrari revelou a data do lançamento do seu contendor de 2021, mas não ficou por aí, ficando claro que o SF21 terá diferenças claras relativamente ao seu antecessor.

A Scuderia distribuiu ontem pelos media e nas suas redes sociais o primeiro grito do seu V6 turbohíbrido de 2021 – uma unidade de potência que os homens de Maranello esperam devolver à equipa a competitividade, depois do profundo falhanço do ano passado.

Num curto vídeo, a Ferrari mostra o seu motor para a próxima temporada em funcionamento pela primeira vez integrado no chassis que será usado por Charles Leclerc e Carlos Sainz, mostrando a área da tomada de ar dinâmica para o V6 turbohíbrido italiano.

O SF1000 tinha uma tomada de ar triangular e muito afilada, ao passo que a nova máquina da Scuderia apesenta uma entrada de ar para o motor semelhante, mas com uns alargamentos laterais, que deverão ser para arrefecimento.

Isto poderá significar que a nova unidade de potência transalpina exige mais arrefecimento ou que os técnicos da Ferrari decidiram apostar em flancos mais compactos para melhorar a aerodinâmica, sacrificando a área do roll-bar.

Seja como for, tudo será desvendado no próximo dia 26 de Fevereiro, quando a equipa italiana apresentará o seu contendor para a próxima temporada.

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F1: Mercedes admite problemas nos motores

A Mercedes reconhece que nem tudo está a correr bem no que diz respeito ao desenvolvimento da sua nova unidade de potência, mas mantém-se confiante.

Os V6 turbohíbridos de Brixworth têm estado consistentemente no topo da pirâmide, mas nem por isso os técnicos da estrutura deixaram de passar por dramas que apresentam impacto na fiabilidade dos motores.

O ano passado, Andy Cowell reconheceu que as unidades de potência da Mercedes estavam a evidenciar falhas nos bancos de potência, tendo, posteriormente, nos testes de Barcelona, revelado problemas técnicos em todas as equipas que os utilizaram, o levou a que as performances fossem castradas, sobretudo, na segunda bateria de ensaios.

Quando a temporada teve o seu início, foi o que se viu, com o V6 turbohíbrido de Brixworth claramente superior aos das suas rivais, permitindo que ambos os títulos fossem novamente conquistados pela equipa liderada por Toto Wolff.

Porém, do lado dos homens da Mercedes esteve o adiamento da temporada, que deveria ter tido o seu início em Março, mas só em Julho começou, devido à pandemia da COVID-19, o que ofereceu tempo aos seus técnicos para que debelassem os problemas na sua unidade de potência.

Este ano, o chefe do departamento de motores, Hywel Thomas, admite novas dificuldades com os V6 turbohíbridos de Brixworth. “Temos alguns problemas com as unidades de potência. Sabemos que temos alguns problemas, mas temos planos suficientes para os resolver. Estou seguro de que estaremos prontos para a primeira corrida”, afirmou através de um vídeo distribuído pela equipa.

Hywel aponta que as limitações impostas pela nova regulamentação não ajudam a causa, muito embora esteja confiante. “Este ano houve algumas novidades com as quais tivemos de lidar. Foi o primeiro Inverno em que tivemos de reagir às modificações dos regulamentos, com o limite de horas que podemos rodar nos dinamómetros. Isto significa que temos de garantir que sempre que vamos ao dinamómetro tem de contar e assegurar que somos inteiramente produtivos para aprender sobre performance e sobre a fiabilidade das unidades de potência a cada hora”, sublinhou o técnico da Mercedes.

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F1: Red Bull confirma o esperado

Como era esperado, a Red Bull anunciou hoje oficialmente que adquiriu os direitos de utilização das unidades de potência à Honda para as usar até ao final de 2024.

Os homens da formação da companhia de bebidas energéticas sediada na Áustria, depois de os japoneses anunciarem que abandonariam a Fórmula 1 no final da próxima temporada, sempre afirmaram que só continuariam na categoria máxima, caso pudessem manter os V6 turbohíbridos que usam actualmente e, para isso, seria necessário implementar um congelamento do desenvolvimento.

Com o acordo por unanimidade alcançado na Comissão da Fórmula 1 da FIA da passada quinta-feira, a Red Bull ficou com caminho livre para poder concretizar o seu plano para 2022, 2023 e 2024, tendo adquirido os direitos de utilização das unidades de potência da Honda.

Para colocar tudo em prática, foi criada uma companhia, a Red Bull Powertrains Limited, que será integrada e operada a partir da estrutura da equipa de Fórmula 1 de bandeira austríaca, em Milton Keynes.

A AlphaTauri, tal como a Red Bull, usará também as unidades de potência nipónicas até ao final de 2024.

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F1: McLaren mostra novo contendor

A McLaren apresentou hoje em Woking o seu monolugar para a próxima temporada, que tem como grande novidade a unidade de potência da Mercedes no lugar da da Renault.

A formação de Woking tinha planeado mudar de fornecedor de motores este ano, mas com as medidas para contrariar a crise criada pela pandemia do novo coronavírus, a situação tornou-se mais difícil, uma vez que com a manutenção dos chassis do ano passado para a próxima época, a equipa teve de adaptar o MCL35 ao V6 turbohíbrido de Brixworth.

Este foi o grande desafio dos técnicos da McLaren, assim como a adaptar a traseira do seu contendor ao novo regulamento técnico, que reduz a largura do fundo plano imediatamente à frente das rodas traseiras, entre outros pormenores.

O MCL35M, como é conhecido o monolugar de 2021 da equipa liderada por Zak Brown, será entregue a Lando Norris, que realizará a sua terceira temporada na McLaren e na Fórmula 1, e por Daniel Ricciardo, que deixou a Renault para rumar a Woking e ocupar o lugar deixado vago por Carlos Sainz.

Na época passada a McLaren terminou o Campeonato de Construtores no terceiro lugar com 202 pontos, tendo conquistado dois pódios, um através de Norris, terceiro posto, e outro por Sainz, segundo.

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F1: Alonso e Vettel já têm data

A McLaren já apresentou o seu monolugar deste ano, mas outras equipas estão ainda a marcar datas, coube agora a vez da Alpine e da Aston Martin agendar o desvendamento dos seus monolugares.

Estamos já a menos de um mês da sessão de testes que será realizada em Sakhir entre os dias 12 e 14 de Março, esperando-se agora um ritmo de apresentações elevado, período que foi inaugurado ontem pela formação de Woking.

No escalonamento actual, a próxima será a AlphaTauri próxima sexta-feira, seguindo-se a Alfa Romeo na segunda-feira seguinte.

A Ferrari realizará um evento para apresentar a equipa, a 26 de Fevereiro, desvendando o seu monolugar apenas a 10 de Março.

A Mercedes tinha já agendada a apresentação do seu monolugar de 2021 para de hoje a duas semanas, dia 2 de Março, mas esta terça-feira a Alpine revelou que também mostrará ao mundo a máquina de Fernando Alonso e de Esteban Ocon no mesmo dia.

Na quarta-feira seguinte, dia 3 Março, será a vez de Sebastian Vettel e Lance Stroll desvendarem a máquina que representa o regresso da Aston Martin à Fórmula 1.

A Red Bull e a Haas não têm ainda data marcada para revelar os respectivos contendores de 2021.

AS DATAS DA PRÉ-TEMPORADA

APRESENTAÇÕES

15/02 McLaren
19/02 AlphaTauri
22/02 Alfa Romeo
26/02 Ferrari apresentação da equipa
02/03 Mercedes
02/03 Alpine
03/03 Aston Martin
05/03 Williams
10/03 Ferrari (carro)

TESTE
12-14/03 Bahrain

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F1: Williams já estreou em pista

A Williams ainda na apresentou o seu carro de 2021, mas hoje realizou o baptismo de pista do FW43B.

A McLaren revelou o seu monolugar deste ano na segunda-feira e ontem realizou o seu shakedown em Silverstone, mas não demorou muito a ser imitada pela formação de Grove.

Os homens da equipa fundada por Frank Williams e Patrick Head estiveram hoje presentes no traçado que alberga o Grande Prémio da Grã-Bretanha para realizar um dia de filmagens com o FW43B Mercedes, carro que será o porta-estandarte da formação em 2021.

George Russell e Nicholas Latifi puderam rodar com a sua nova montada equipada com pneus de exibição da Pirelli ao longo de 100 quilómetros, os permitidos pelo regulamento para dias de filmagens.

A Williams terminou as últimas três temporadas na última posição do Campeonato de Construtores, mas espera prosseguir a recuperação evidenciada nos dois últimos anos.

A equipa de Grove apresentará o seu monolugar deste ano no próximo dia 5 de Março.

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F1: As obras vão começar no Mónaco

Apesar da pandemia, o ACM está confiante de que poderá realizar a sua prova este ano, o Grande Prémio do Mónaco, e a construção do circuito de Monte Carlo vai começar na próxima semana.

O evento monegasco não se realizou no ano passado, a primeira vez que aconteceu desde 1954, devido à pandemia da COVID-19 e em Janeiro surgiram rumores que apontavam para a forte possibilidade de os circuitos citadinos constantes no calendário do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 voltarem a não ter corridas em 2021.

O ACM reafirmou, então, os seus planos para realizar a sua prova e hoje o governo monegasco anunciou que as obras para a edificação do traçado de Monte Carlo terão o seu início no próximo dia 22 de Fevereiro.

O circuito terá de estar pronto até ao dia 23 de Abril, dia em que começa o Grande Prémio do Mónaco Histórico, efectuando-se no dia 8 de Maio o E-Prix do Mónaco de Fórmula E, ao passo que o Grande Prémio do Mónaco de Fórmula 1 está agendado para 23 de Maio, sendo a quinta prova da temporada.

As obras para montar o circuito engloba a pintura das marcas da pista, instalação de infraestrutura ao longo da pista e restrições no tráfego local.

Caso se confirme a realização do Grande Prémio do Mónaco, será a primeira prova de Fórmula 1 citadina desde o Grande Prémio de Singapura de 2019.

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F1: Sem Aston Martin mas com opções

A BWT não voltará a aparecer num carro de Silverstone, mas o seu cor-de-rosa poderá permanecer na Fórmula 1.

A companhia de tratamento de águas entrou na categoria máxima do desporto automóvel em 2017, passando a patrocinar a Force India, apoio que manteve até o ano passado, quando se tornou no patrocinador-título da equipa, que então já se chamava Racing Point.

No entanto, este ano a formação de Lawrence Stroll foi rebaptizada de Aston Martin e os homens do construtor britânico pretendem usar o British Racing Green nos seus monolugares, não havendo espaço para o cor-de-rosa da BWT.

A companhia austríaca de tratamento de águas, porém, poderá manter-se no mundo dos Grandes Prémios, havendo rumores apontados pela publicação britânica Autosport de que tanto a Haas como a Williams estarão em contactos com a BWT.

Ambas as equipas não têm presentemente um patrocinador-título, sendo uma aproximação da companhia austríaca bem vista.

Andreas Weißenbacher é o CEO da BWT, um amigo de Toto Wolff, tendo o interesse da companhia em ingressar na Fórmula 1 surgido da possibilidade de patrocinar a Mercedes, em 2017.

Contudo, a formação do construtor germânico quis manter o prateado como cor dominante, não havendo espaço para o cor-de-rosa da BWT.

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F1: Red Bull - o ano do tudo ou nada

A Red Bull não conquista um título desde 2013, tendo amiudes vezes apontado os seus parceiros do lado do motor com culpados disso, mas nem sempre os chassis de Milton Keynes se têm mostrado igualmente capazes…

Assim que a Era Turbohíbrida entrou em vigor, em 2014, a formação de bandeira austríaca deixou de ser a força que demonstrara ser no início da década passada, com oito títulos conquistados em quatro anos, quatro deles pelas mãos de Sebastian Vettel.

O principal problema do carro da Red Bull residia na unidade de potência da Renault, que para além de pouco performante frente à da Mercedes, era ainda extremamente frágil, causando diversos abandonos.

Esta foi uma situação que foi o padrão ao longo dos anos seguintes e até que, em 2019, Christian Horner e Helmut Marko se fartaram das promessas, fundadas ou infundadas, de Cyril Abiteboul e saltaram para o barco da Honda, que no final de 2017 terminara uma relação conturbada com a McLaren.

O Red Bull desejava ter uma relação próxima com o seu fornecedor de motores, deixar de ser um consumidor para passar a ser um parceiro que peso na concepção dos complexos V6 turbohíbridos.

Desde então, a evolução das unidades de potência nipónicas foi impressionante e hoje estão longe das patéticas prestações dos dias da McLaren e, muito embora não demonstre a performance da bitola do paddock – a Mercedes – não será apenas por aí que a Red Bull não se mostrou capaz de montar um desafio sério à sua rival de Brackley na luta pelo título.

Os chassis saídos da pena de Adrian Newey não têm sido capazes de ombrear com os seus oponentes vestidos de prateado.

Normalmente, o Red Bull consegue até gerar mais apoio aerodinâmico que o Mercedes, mas a forma inconsistente como o gera, deixa os pilotos à beira de uma saída de pista a cada instante, e, se Max Verstappen vai conseguindo lidar com isso, Pierre Gasly e Alex Albon foram vítimas dos tratos dos monolugares que tinham à sua disposição.

Para além da inconsistência nas reacções, os carros de Newey têm começado a temporada num baixo estágio de desenvolvimento, não tendo qualquer possibilidade de lutar com os Mercedes, para depois se aproximar ao longo do ano.

Nas últimas pré-temporadas Dr. Marko tem vindo a dizer que a equipa está a trabalhar para evitar este facto e iniciar a época logo num elevado nível, mas até hoje isso ainda não se verificou.

A Mercedes é uma super-equipa e uma máquina bem oleada, tendo tudo no sítio certo para rumar a mais dois títulos, obrigando as suas rivais a se superarem, se quiserem quebrar a senda vitoriosa da formação de Brackley.

O Red Bull RB16B Honda terá de ser um exercício de autoanálise da equipa, de busca interior, para perceber o que tem sido feito menos bem e corrigir todas as pequenas falhas que em pista contribuem para que os Mercedes fiquem mais longe.

Um primeiro sinal foi dado com a contratação de Sérgio Pérez para o lugar de Albon, uma vez que era evidente que o tailandês não conseguia ser um escudeiro efectivo de Verstappen, ficando a equipa mais forte com a chegada do mexicano.

O próximo sinal será dado na próxima terça-feira, 23 de Fevereiro, com a apresentação do RB16B Honda. Não será possível verificar a competitividade do novo monolugar de Milton Keynes, mas o semblante dos responsáveis da equipa poderá dar uma ideia do que esperam este ano.

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F1: Alfa Romeo mostra novas cores

A Alfa Romeo apresentou hoje o seu contendor para a próxima temporada, revelando uma também uma nova decoração.

Como será comum a todas as equipas este ano, o C41 é uma evolução do seu antecessor, partilhando com este o chassis, que se mantém de 2020 para 2021 de modo seja possível contrariar as dificuldades impostas pela pandemia da COVID-19.

Ainda assim, o carro que carrega as aspirações da do construtor de Arese apresenta algumas alterações, como é o caso do nariz, que passa a ser mais arredondado. A grande novidade, porém, deverá ser a nova unidade de potência Ferrari, que se espera ser uma clara evolução relativamente à de 2021.

O esquema cromático dos monolugares da marca italiana mudou ligeiramente, passando o branco a ganhar maior importância, mantendo o vermelho, ainda assim, bastante espaço.

A Alfa Romeo conserva os seus pilotos de 2020 – Kimi Raikkonen e António Giovinazzi – que no ano passado conseguiram somar oito pontos, o que permitiu à equipa terminar o Campeonato de Construtores no oitavo posto.

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F1: Hellmund e Andretti em ofensiva americana

Tavo Hellmund e Michael Andretti poderão juntar esforços para ingressar na Fórmula 1 através de uma das actuais equipas da competição.

Presentemente, os Estados Unidos da América estão representados na categoria máxima do desporto automóvel através da Haas, mas em breve poderá haver outra escuderia com fortes ligações ao pais do Tio Sam.

Hellmund foi até há bem pouco tempo o líder da organização dos Grandes Prémios dos Estados Unidos e do México, tendo ainda tentado adquirir a Manor F1 Team, quando esta passou por dificuldades financeiras, acabando por entrar em falência, e mostra estar interessado em voltar à Fórmula 1.

O americano, que foi piloto de Fórmula 3 e da Nascar, montou uma empresa de investimento em franchisings desportivos e, em declarações prestadas à publicação Autoweek, revelou que pretende conversar com Michael Andretti para discutir uma entrada nada Fórmula 1. ”Desde que pendurou as luvas, o Michael provou ser um dono de equipa de classe mundial. A Fórmula 1 seria melhor com ele, sem qualquer dúvida”, afirmou.

Segundo a mesma fonte, Hellmund estará interessado em adquirir uma das formações existentes, apontando para a Sauber, que presentemente corre com as cores da Alfa Romeo, ou para a AlphaTauri, que permanece como segunda equipa da Red Bull.

As novas regras financeiras para as equipas tornarão estas em centros de lucro, o que também seduz o americano.

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F1: Novidades da Aston Martin

A Aston Martin tem mais um patrocinador confirmado e revelou hoje o nome do contendor que marcará o seu regresso à Fórmula 1.

A marca britânica assume este ano a identidade da estrutura de Silverstone, anteriormente conhecida como Racing Point, e os responsáveis da equipa estão a garantir que tudo está pronto para que seja um retorno bem-sucedido.

Hoje foi revelado pela Aston Martin que o seu monolugar deste ano será conhecido como AMR21 – Aston Martin Racing, estando o número relacionado com o ano – deixando de parte a nomenclatura DBR, tradição que começara em 1960 com o DBR5, as iniciais do dono de então, David Brown, a que foi acrescentado o R de Racing e o modelo, o algarismo.

Para além disso, a formação de Silverstone revelou que manterá a BWT como patrocinador, colocando um ponto final nos rumores que davam como possível que a companhia austríaca rumasse à Williams ou à Haas.

Com a Aston Martin a adoptar o British Racing Green, correram notícias que a BWT poderia deixar a equipa que apoiou nos últimos anos, uma vez que queria manter o cor-de-rosa que a caracteriza.

No entanto, um acordo terá sido alcançado e foi anunciado que a companhia austríaca de purificação de água permanecerá na estrutura de Silverstone pela quinta temporada consecutiva.

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F1: Ferrari modifica estrutura

A Ferrari apresenta amanhã a sua equipa e hoje anunciou alterações no organigrama da sua estrutura do lado do departamento de chassis.

A formação de Maranello teve um ano de 2021 miserável, registando o seu pior resultado desde 1980, ao terminar no sexto lugar do Campeonato de Construtores e distante da quinta classificada, a Renault.

Amanhã, a Scuderia realizará uma apresentação da sua equipa, ao passo que o seu monolugar será revelado apenas no dia 10 de Março, dois dias antes do início da bateria de testes que este ano se realiza no Bahrein.

Hoje, a Ferrari revelou algumas alterações nos seus departamentos, mantendo-se, no entanto, Enrico Gualtieri como líder da área de unidades de potência, Laurent Mekies como director desportivo, Gianmaria Fulgenzi como director da cadeia de fornecimento e Enrico Cardile como chefe de departamento de chassis, posto que assumiu depois da saída de Simone Resta, reportando todos eles directamente a Mattia Binotto, o chefe de equipa.

Abaixo de Cardile, contudo, foram realizadas algumas alterações, tendo o departamento de chassis sido dividido em quatro áreas – conceito de veículo, engenharia de performance de chassis, engenharia de projecto e operações de veículo, que serão lideradas por David Sanchez, Enrico Cardile, Fabio Montecchi e Diego Ioverno, respectivamente.

Recorde-se que Binotto falhou no ano passado alguns Grandes Prémios na ponta final da temporada com o intuito de reorganizar o departamento técnico da Ferrari, tendo desde então surgido diversas pequenas alterações no seu organigrama.

Veremos se estas modificações darão resultados este ano e, sobretudo, em 2022.

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F1: Alfa Romeo já foi à pista

A Alfa Romeo realizou ontem o shakedown da sua nova máquina, tendo sido Robert Kubica sido o escolhido para realizar o baptismo de pista do C41.

A formação do construtor de Arese apresentou na passada segunda-feira o seu monolugar de 2021 em Varsóvia e não perdeu tempo, enviando o carro para Barcelona, onde ontem o polaco realizou os primeiros quilómetros do C41.

Kubica completou vinte e nove voltas ao traçado espanhol, sobretudo na versão curta da pista, não tendo sofrido qualquer problema de fiabilidade ao longo do dia de filmagens da Alfa Romeo.

O piloto de testes da equipa verificou procedimentos e avaliou questões técnicas, tendo ainda reunido dados para o novo simulador da formação sediada em Hinwil.

A próxima vez que o Alfa Romeo C41 Ferrari voltar à pista será na bateria de testes de pré-temporada, que se realizará no Bahrein entre os dias 12 e 14 de Março.

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