Fórmula E 2021

Ismael Rodrigo

Veterano
FE: Mais datas anunciadas mas sem Portugal

Um mês antes da temporada 2020/21 do primeiro Campeonato do Mundo FIA de Fórmula E começar em Diriyah, Arábia Saudita, nos dias 26 e 27 de fevereiro, a Fórmula E revelou um conjunto de corridas para o seguir da dupla jornada noturna no deserto, onde se destaca a presença de Espanha.

A primeira prova na Europa será um retorno à capital italiana, Roma, pa 10 de abril, o que é um cenário otismista dado o estado da pandemia em Itália.

A quarta ronda traz um novo local para o calendário, com a estreia do Valencia E-Prix no Circuito Ricardo Tormo, onde os testes de pré-temporada foram realizados para nas últimas três temporadas. Esta primeira excursão competitiva em Espanha será a 24 de abril e usará uma nova configuração de circuito projetada especialmente para a Fórmula E.

O Mónaco E-Prix será a quinta ronda da competição, a 8 de maio, marcando a quarta corrida bianual no Principado. Para a sexta ronda, a Fórmula E retornará ao cenário das Montanhas Atlas em Marraquexe, no dia 22 de maio, correndo em África no circuito internacional Moulay El Hassan pela quinta temporada consecutiva.

O Campeonato Mundial segue então para as Américas para a disputa dupla do Santiago E-Prix nos dias 5 e 6 de junho. A prova do Chile irá atrapalhar os pilotos que têm planos em participar nas 24 Horas de Le Mans, pois a ronda sul-americana coincide com o "Test Day" da prova francesa.

As atuais considerações de saúde e segurança tornam a organização específica do prestigioso Paris E-Prix em torno dos Invalides muito complexa na Temporada 7. Portanto, foi acordado com a cidade de Paris planear a edição no próximo ano.

As corridas da Fórmula E em Seul e Sanya não acontecerão em maio, conforme previsto originalmente. Ambas as provas foram adiadas e uma decisão sobre esses eventos será confirmada com o restante do calendário no início da Primavera.



Jamie Reigle, o agora CEO da Fórmula E, disse: “Estamos empenhados em entregar um calendário global que seja adequado à nossa primeira temporada como Campeonato do Mundo. Estamos a trabalhar em estreita colaboração com todos os nossos parceiros através de equipas, fabricantes, patrocinadores, emissoras e cidades-sede para nos adaptar às circunstâncias externas e garantir a saúde e segurança de todos os envolvidos. Faremos isso mantendo o que os fãs mais gostam na Fórmula E: corridas imprevisíveis, locais icónicos e a mistura dos mundos real e virtual, tudo sustentado pela nossa corrida por um futuro melhor”.

O ex-aeroporto de Tempelhof, em Berlim, e a prova prevista para a cidade do México devem entrar na segunda parte do calendário, enquanto os organizadores procuram uma alternativa para colocar a prova de pé no Reino Unido.

De fora, para já, ficou Portugal. O país mais a sul da Europa era candidato a receber uma prova, mas a situação pandémica grave e a confiança dos agentes de Roma e Mónaco em organizar os seus eventos terá prejudicado a fantástica ideia que seria o campeão António Félix da Costa correr no seu país. Veremos se há hipóteses de entrar mais tarde.


CALENDÁRIO (ANUNCIADO E INCOMPLETO):
1 Diriyah Arábia Saudita 26 de fevereiro
2 Diriyah Arábia Saudita 27 de fevereiro
3 Roma* Itália 10 de abril
4 Valência * Espanha 24 de abril
5 Mónaco * Mónaco 8 de maio
6 Marrakesh Marrocos 22 de maio
7 Santiago Chile 5 de junho
8 Santiago Chile 6 de junho
* sujeito a homologação de circuito

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Notícia de: Ramón Herrera
 
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Ismael Rodrigo

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FE: McLaren só entra com limite de custos


A McLaren tem um contrato de opção para entrar na temporada seguinte do agora Campeonato do Mundo FIA de Fórmula E, mas a marca de Woking quer ter certezas antes de assinar o contrato final. Só um limite nos custos convence o construtor inglês que está na Fórmula 1, IndyCar Series e nas corridas de GT.

Ainda há uma barreira invisível que paira sobre toda a Fórmula E, que irá perder a BMW e a Audi depois da temporada de 2021. Os orçamentos da Fórmula E quadruplicaram e, enquanto os planos estão em andamento para introduzir um limite de custo, implementá-lo de forma justa e estrita continua sendo um grande desafio, já que algumas equipas estão no bom caminho para desenvolver os seus carros para o próximo pacote de regras. Esse gasto já realizado por algumas equipas não pode ser desfeito. Mas uma "rédea financeira" deve chegar rapidamente se a Fórmula E quiser dar as boas-vindas a novos fabricantes.

“O limite de custo é obrigatório para nós”, disse Zak Brown, o CEO da McLaren, à revista inglesa Autosport. “Não temos a quantidade de recursos de uma BMW, Mercedes ou Porsche. Não tenho a capacidade de simplesmente voltar e dizer: 'Ah, preciso de mais 15 milhões de libras'. Precisamos ter total confiança de que podemos correr pelo título do campeonato e que esses entraves não nos vão limitar de seguir em frente”.

A Fórmula E precisa trabalhar duro para bloquear o que é, atualmente, uma das razões para a saída de fabricantes. O novo chefe do campeonato, Jamie Reigle, considera que um limite nos custos é uma das suas duas principais prioridades, tendo iniciado negociações com as equipas em Abril do ano passado.

A possível entrada da McLaren na Fórmula E poderá ocorrer em parceria com a Andretti Racing, visto que a equipa americana vai perder o apoio da BMW Motorsport. Zak Brown, com a sua United Autosports, e a família Andretti deram as mãos para participar no campeonato Extreme E.

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Notícia de: Ramón Herrera
 
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Ismael Rodrigo

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FE: DS compromete-se até 2026


Depois de ter brilhado com as duas primeiras gerações dos seus monolugares de Fórmula E, a DS Automobiles vai desenvolver uma nova viatura de competição, renovando, assim, o seu comprometimento com esta fórmula 100% elétrica.

A DS Automobiles é o único construtor a ter ganho pelo menos um E-Prix em todas as temporadas desde que o Campeonato foi criado. Com Jean-Éric Vergne, António Félix da Costa e a DS TECHEETAH, a DS Automobiles conquistou todos os títulos de Pilotos e de Equipas das duas últimas épocas, tendo para si o recorde em número de vitórias e de ‘pole-positions’ desde a introdução dos monolugares “Gen2”

A partir da temporada de 2022/2023, o novo monolugar de terceira geração (“Gen3”) será mais leve, mas também mais potente, graças a evoluções significativas que permitir um aumento da potência em 40%, até aos 350 kW na configuração de Qualificação e aos 300 kW na de Corrida. Aplicado em ambos os eixos, o sistema de recuperação de energia atingirá um máximo de 600 kW, em comparação com os atuais 250 kW. Em linha com a sua filosofia, a Fórmula E permitirá que cada construtor desenvolva a sua própria unidade de potência e o inerente ‘software’.

Xavier Mestelan Pinon, Diretor da DS Performance, disse: «Na DS Automobiles, há uma estreita ligação entre os desenvolvimentos na Fórmula E e a eletrificação. Aprendemos muito com o desenvolvimento da primeira geração da Fórmula E e o sucesso tem surgido no final desse percurso, pois conquistamos todos os títulos desde a introdução da ‘Gen2’. Com o novo carro, a Fórmula E irá subir mais um degrau da escada em termos de performance, ao mesmo tempo que devemos observar a possibilidade de instituir as recargas super-rápidas."

Béatrice Foucher, Diretora Geral da DS Automobiles, acrescentou: «A eletrificação está no centro da estratégia global da DS Automobiles. Fomos o primeiro construtor ‘premium’ a ingressar na Fórmula E e a nossa marca retirou benefícios significativos do trabalho e dos sucessos alcançados pela DS Performance, tanto em termos de desenvolvimento quanto no domínio da conscientização da Marca. Se hoje a DS Automobiles é a construtora multienergia com o menor volume de emissões médias de CO2 na Europa, também é graças à experiência adquirida na Fórmula E. Estender o nosso compromisso até 2026 irá oferecer-nos novas oportunidades para continuar esse nosso trabalho de desenvolvimento!»

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Notícia de: A.I.
 
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FE: Alfa Romeo e Maserati no radar

O site inglês The Race publicou uma notícia em que falava do possível interesse da Alfa Romeo e da Maserati no Campeonato do Mundo FIA de Fórmula E.

A competição que irá perder a Audi e a BMW tenta a todo o custo encontrar substitutos à altura. Está já assinado um contrato promessa. A Alfa Romeo e a Maserati caíam bem para o organizador do campeonato. Ambas as marcas agora fazem parte do grupo Stellantis recentemente formado, que reúne os grupos Fiat Chrysler Automobiles e PSA sob o mesmo guarda-chuva, e as marcas na nova estrutura estão começando a considerar os seus programas futuros.

A Alfa Romeo é conhecida por estar a avaliar a sua parceria com a Sauber Fórmula 1 e não tem nenhum compromisso formal além do final da temporada de 2021 da F1. A recente incorporação do ex-CEO da Peugeot, Jean-Philipe Imparato, numa posição semelhante na Alfa Romeo, causou especulações entre alguns dos executivos da Fórmula E de que o foco do automobilismo da Alfa poderá ser transferido da F1 para a Fórmula E. Tal movimento poderia ser formalizado no início de 2022. Jean-Philipe Imparato é um "fã" das corridas eléctricas e foi quem retirou a Peugeot do Dakar para que investisse no mundial de rallycross eléctrico que viria a não acontecer.

A Alfa Romeo deve lançar um SUV totalmente elétrico este ano, utilizando uma versão do conceito "plataforma eCMP" da PSA. Para estar na Fórmula E no início da nova regulamentação da "Gen3", na temporada 2022/23, a Alfa Romeo teria que se comprometer antes do final do próximo mês, quando o prazo de inscrição é definido.

Embora se acredite que a Maserati seja menos provável de entrar na Fórmula E do que a Alfa Romeo, segundo o The Race, a Maserati também desenvolveu relacionamentos com os principais executivos do campeonato recentemente.

Em 2018, responsáveis da Maserati tiveram conversas com a Mahindra, mas depois não aconteceu nada.

Contudo, a Alfa Romeo ou mesmo a Maserati poderão estar a caminho de um programa de Fórmula 1 num futuro próximo, através da mão de Carlos Tavares.

Não será estranho a este apontado interesse de Tavares a nova estrutura financeira do Fórmula 1, que com o tecto orçamental introduzido este ano, torna as equipas em centros de lucros, ao contrário do que acontecia, em que uma estrutura de Fórmula 1 era uma forma de queimar dinheiro a um ritmo assustador.

Neste momento, a marca de Arese está representada no mundo dos Grandes Prémios através da Sauber, a quem paga pelo nome da equipa, sendo esta a estrutura, de acordo com os rumores, a que deverá ser adquirida pela Stellantis para que a Maserati ou a Alfa Romeo tenham uma escuderia de pleno direito na Fórmula 1.

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Notícia de: Ramón Herrera / Jorge Girão
 
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FE - Riade: Félix da Costa inicia defesa do título

António Félix da Costa inicia este fim-de-semana, na Arábia Saudita, a defesa do título de campeão da Fórmula E.

O piloto português, que dominou a temporada 2020, já se encontra em Riade, cidade que recebe a primeira jornada dupla da Fórmula E, num ano que se espera altamente competitivo e onde Félix da Costa parte como um dos grandes candidatos ao título mundial FIA Fórmula E.

Depois de alguma expectativa e impasse devido à pandemia Covid-19, a Fórmula E dá finalmente o pontapé de saída da temporada 7, com a Arábia Saudita a ser uma vez mais o palco da primeira corrida da época. Para Félix da Costa, que mantém-se na DS Techeetah, equipa com que fez história para Portugal e conquistou o título em 2020, a motivação é alta, mesmo antevendo um crescendo de competitividade e disputa entre as equipas da frente da Fórmula E: "finalmente chegou a hora de voltar a correr. Foi em Agosto que me sagrei campeão da Fórmula E, mas a verdade é que a vontade de voltar é muita. Trabalhámos intensamente durante todos estes meses para chegar a esta primeira prova bem preparados e julgo que fizemos bem o nosso trabalho de casa. Apesar de ainda não trazermos o carro novo este fim-de-semana, por razões de garantia de fiabilidade, sabemos que o carro de 2020 é rápido, eficiente na gestão de energia e permite-nos estar confiantes, mesmo sabendo que algumas equipas trazem já para esta primeira prova o novo carro. Já venci há dois anos aqui em Riade e vou entrar em pista com a vontade e determinação de sempre em lutar pelos pódios e vitórias, sabendo bem que a tarefa não é fácil, com muitas equipas e pilotos capazes de lutarem connosco. Sou o atual Campeão e sei que sou o alvo a abater mas isso dá-me ainda mais motivação!"

Recorde-se que a Fórmula E arranca para a 7ª temporada da sua história, com 24 dos melhores pilotos do mundo, todos eles sedentos de lutar pelos lugares da frente. Entre a lista de equipas favoritas, constam a DS Techeetah (equipa de AFC), assim como a Mercedes, a BMW, Audi, Nissan, Jaguar, Porsche, entre outras.

Em relação ao fim-de-semana que se avizinha, com as duas primeiras corridas da época, uma 6ª feira, outra Sábado, a grande novidade é o facto de se tratarem de corridas noturnas, sendo uma estreia absoluta na Fórmula E.

A corrida inaugural está marcada para 6ª feira, com inicio às 17h00 (hora Portuguesa) e terá a duração de 45 min. No Sábado disputa-se a segunda prova da temporada, sempre em Riade, também às 17h00. Por último, de referir que o traçado de Diriyah, em Riade, sofreu algumas alterações, contando agora com 2.495km de perímetro.

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Notícia de: A.I.
 
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FE: Andretti continua com motores BMW

A BMW Motorsport vai-se embora do Campeonato do Mundo FIA de Fórmula E, mas a Andretti Autosport anunciou que continuará com o atual motor BMW também na próxima temporada da Fórmula E.

Neste fim de semana a série elétrica começou na Arábia Saudita, mas a equipa de Michael Andretti sempre expressou a vontade de continuar o seu compromisso no campeonato e decidiu manter a mesma unidade de potência para 2022 como equipa independente.

Comprometido desde a primeira temporada com o campeonato, Andretti também tentou construir um motor sozinho, mas a experiência não foi na direção certa e, a partir da 4ª temporada, a BMW assumiu o comando ao lado da equipa americana, que descartou tentar construir novamente um motor elétrico.

Enquanto procura um novo aliado, a Andretti Autosport vai continuar com o BMW eDrive 03, que terá o apoio técnico da casa de Munique, mas não terá nenhuma atualização. O objetivo da equipa é, portanto, relacionar-se com outro fabricante nas próximas temporadas. Esta é uma possível porta de entrada para a McLaren na Fórmula E dada a boa relação dos Andretti com o CEO Zak Brown.

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Notícia de: Ramón Herrera
 
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FE - Diriyah: Nyck de Vries esmaga e AFC fora dos pontos

Nyck de Vries e a Mercedes-Benz EQ venceram a primeira prova da temporada de 2021 do primeiro Campeonato do Mundo FIA de Fórmula E. António Félix da Costa recuperou posições na corrida mas ficou-se pelo 11º lugar em Diriyah, na Arábia Saudita.

Já se esperava uma Mercedes-Benz mais forte este ano, mas a corrida de hoje do jovem holandês foi uma afirmação da marca. Nyck de Vries liderou do início ao fim e nem os dois Safety-Car limitaram a performance do jovem holandês. O outro carro da Mercedes-Benz foi oitavo, mas Stoffel Vandoorne ficou com a melhor volta da corrida.

Nesta corrida, a primeira do ano e logo a primeira à noite, no Venturi de motorização Mercedes-Benz, Edoardo Mortara foi uma boa surpresa, ao terminar no segundo lugar, enquanto que Mitch Evans da Jaguar passou Rene Rast da Abt Audi na luta pelo terceiro lugar.

Os dois pilotos da DS Techeetah – António Félix da Costa e Jean-Éric Vergne – tiveram uma performance modesta que começou logo na qualificação. O campeão da Fórmula E não foi além do 18º lugar no treino e teve que subir sete posições. Vergne ficou-se pelo 15º posto.

Amanhã há outra corrida do mundial de carros eléctricos na Arábia Saudita.

Resultado Final:
1- Nyck De Vries - Mercedes - 32 voltas
2- Edoardo Mortara - Venturi - 4"119
3- Mitch Evans - Jaguar - 4"619
4- René Rast - Audi - 4"852
5- Pascal Wehrlein - Porsche - 7"962
6- Oliver Rowland - Nissan - 9"318
7- Alexander Sims - Mahindra - 9"686
8- Stoffel Vandoorne - Mercedes - 9"973
9- Lucas Di Grassi - Audi - 11"089
10- Oliver Turvey - NIO - 15"518
11- António Félix da Costa - DS Techeetah - 16"225
12- Jake Dennis - BMW - 17"025
13- Sébastien Buemi - Nissan - 17"273
14- Norman Nato - Venturi - 17"312
15- Jean-Éric Vergne - DS Techeetah - 18"402

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FE - Diriyah: Félix da Costa sobe a terceiro

Jean-Éric Vergne perdeu o terceiro lugar na segunda corrida nocturna do Campeonato do Mundo de Fórmula E, em Diriyah, tendo António Félix da Costa sido promovido ao terceiro lugar.

O piloto francês do DS E-Tense FE20 não activou pela segunda vez o "attack mode", o que lhe valeu uma penalização de 24 segundos, caindo para o 12º lugar. Com esta penalização, o piloto português da DS Techeetah conseguiu o primeiro "Top-3" da temporada de 2021.

"O dia de hoje foi melhor que ontem. Conseguimos mostrar que estamos competitivos e impor um bom ritmo em corrida. Senti mesmo que poderia chegar ao 2º lugar, caso a corrida não tivesse sido interrompida, mas faz parte e o mais importante é que o Alex Lynn está bem e foi apenas um susto o seu acidente. Do meu lado amealhámos bons pontos, num fim-de-semana que sabíamos que não ia ser fácil, visto que trouxemos o carro do ano passado aqui para Riade, mas em Roma na próxima prova vamos com toda a força com o nosso novo carro", referiu o piloto português de 29 anos.

António Félix da Costa fez questão de agradecer a todos os portugueses os votos no "fanboost" que lhe valeram potência extra nas duas corridas da Arábia Saudita: "é incrível, nos últimos dois anos venci sempre o fanboost. Agradeço do coração este apoio dos portugueses, acreditem que sinto não só com a potência extra em pista, mas também a força e apoio de tanta gente, que está comigo nos bons e maus momentos. Estamos juntos e vamos lutar por trazer novamente este campeonato para Portugal!"

Para além de Vergne, também Nick Cassidy foi penalizado, por não ter respeitado a velocidade durante a neutralização da corrida, e com isso o brasileiro Sérgio Sette Camara e o suíço Nico Muller subiram respectivamente ao quatro e quinto lugar da classificação.

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Notícia de: Sérgio Fonseca /A.I.
 
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