Diabolique Motorsport

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in ralisasul.com

 

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Rally do Algarve 1986

 

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Rally Vinho Madeira 1986

Rally Vinho Madeira 1986

Tomás Trindade in ralisasul,com

 

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Rally de S.Miguel 1984

 

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Joaquim Santos no Rali de São Miguel de 1985, já na Diabolique e com Miguel Oliveira. Foi 2º classificado, no Ford Escort RS


Fotos nos Sierra RS Cosworth. Em 1987 foi 9º, em 1988 desistiu e em 1990 foi novamente 9º.



in ralisasul.com

 

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Rali Serra da Estrela de 1981:

Rali da Figueira da Foz de 1982:

Rali Rota do Sol 1987:

José Correia in ralisasul.com

 

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Rali das Camélias 1982, 1º classificado


Rali de Portugal 1983, 9º classificado, 1º português


Volta a Portugal 1984, 1º classificado


Rali Alto Tamêga 1986, 1º classificado


in ralisasul.com

 

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Aqui ficam mais algumas fotos. Todas no Rally de Portugal

1983

1984

1985

1987

1990, penso k foi considerado o melhor salto em Fafe nesse ano.

Tomás Trindade in ralisasul.com

 

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Rali Rota do Sol 1984:

Em 1986, com o Ford RS200:

Ainda do mesmo ano, no Rali Alto Tâmega:

 

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Encontrei no Classic Sport Car o seguinte artigo:


Quote:
3 horas do Estoril, 1985: Joaquim Santos e Joaquim Bessa dividiram a condução deste Ford Escort RS 1800 da Diabolique, na prova de resistência que marcou o final da época de 85. No entanto, problemas mecânicos levaram à desistência da original equipa, habitual participante do Campeonato Nacional de Ralis. A versão Gucci utilizada no Estoril foi uma peculiaridade sem seguimento, na história da Diabolique. (foto: pub.Gucci, via José Correia, perfil: Ricardo Santos)

e do Autosport (imagem)

in ralisasul.com

 

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Mário Silva e Joaquim Santos

Legenda:

Mário Silva que estando integrado nesse ano na equipa Diabolique foi até ao final do troço empurrando com a sua frente a traseira do carro de Joaquim Santos para que este podesse chegar a assistência e tentar a reparação que depois se verificou impossivel.

imagem e legendas cedidas por nfontas.


quim em ralisasul.com

 

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Citando José Correia in ralisasul.com

Rali de Portugal de 1982:

Volta a Portugal de 1982:

Rali do Açores de 1982:

Rali Vinho Madeira de 1982:

Rali Dão Lafões de 1982:

Rali do Algarve de 1982:

Rali das Camélias de 1983:

Volta a Portugal de 1983:

Rali Sopete de 1984:

Rali Alto Tâmega de 1984:

Rali do Algarve de 1985:

Rali Rota do Sol de 1986:

Rali Sopete de 1988:

Rali do Algarve de 1988:

Um abraço do

José Correia

Vilamoura

Algarve

 

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Ficam aqui mais duas fotos de S.Miguel
1984

1989

Tomás Trindade in ralisasul.com

 

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Volta a Portugal de 1985:

in ralisasul.com

 

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Dr. Miguel Oliveira e Joaquim Santos a dupla emblemática da Diabolique

in ralisasul.com

 

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ANOS DE OURO - Anos "Diabolique" Sexta, 11 Novembro 2011 14:28
A vitória de Francisco Santos (Ford Escort TC) no Rali às Antas de 1970 foi o primeiro capítulo de uma história de êxitos da marca americana no Nacional de Ralis. A revolução de Abril de 1974 condicionou a realização de provas, mas, em 1975, pilotos como “Janica” Clemente, “Larama” e Giovanni Salvi (que chegou a garantir resultados de vulto no “Europeu”) foram outros nomes que marcaram as provas de estrada.

Em 1978, o “Nacional” foi marcado pela “Escortmania”. Foi a época de pilotos como Carlos Peres, José Manuel Cunha, Manuel Inácio, Mário Silva e Carlos Torres. Foram tempos em que Giovanni Salvi se chegou a afirmar no campeonato da Europa, antes de Carlos Torres dar início a uma carreira de sucesso no Campeonato do Mundo, com várias vitórias no Grupo 1 (Produção), enquanto que Mário Silva coleccionava triunfos no “Nacional”. As vitórias dentro e fora de portas tinham um denominador comum: o Ford Escort.
Anos Diabolique
A Diabolique Motorsport, fruto da paixão de Miguel Oliveira, nasceu nessa altura. O empresário do Porto assumiu um papel pouco comum. Abdicou do protagonismo do banco do lado esquerdo, e assumiu-se como navegador/patrocinador. Depois de utilizar um Porsche, conduzido por José Gonçalves, optou por um Ford Escort alugado a David Sutton, antes de criar a sua própria estrutura. O espanhol Rafael Cid começou por ser piloto de uma equipa que sofreu uma revolução em1981, com a chegada de um piloto que sempre fora rápido, mas nunca tivera condições para se afirmar: Joaquim Santos. O piloto de Penafiel passou a coleccionar vitórias, lutando com pilotos como Mário Silva, José Pedro Borges, Carlos Bica e José Miguel Leite Faria.
Joaquim Santos foi vedeta. Tudo foi mais difícil com o Sierra Cosworth, Depois, estiveram em foco pilotos como Fernando Peres e Rui Madeira, inscrito pela Ford Lusitana
Até 1985 foram anos de ouro para a Ford. No ano seguinte, a Diabolique passou a contar com um Ford RS 200 de Grupo B, que venceu o Rali da Figueira da Foz depois do grave acidente que marcou o Rali de Portugal, que acabou por banir os carros de Grupo B, obrigando a equipa a apostar no Ford Sierra Cosworth em 1987. Este modelo e a versão 4x4 garantiram 20 vitórias até 1993, graças a pilotos como Joaquim Santos, José Miguel Leite Faria e Fernando Peres.

Em 1993 surgiram os Ford Escort Cosworth 4x4 com que Fernando Peres garantiu 20 triunfos em cinco anos. Em 1998, já com o Ford Escort WRC, o piloto do Porto ainda venceu o Rali dos Açores.

No ano 2000 a Ford Lusitana assumiu um projecto nacional com Rui Madeira, com o apoio dos britânicos da M-Sport, tendo sido um dos grandes animadores dos ralis em Portugal. Com o final da actividade da equipa da Ford Lusitana, ainda prosseguiram os triunfos do Ford Escort WRC em Portugal, graças à equipa privada de Fernando Peres.

in Motores Magazine

 

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in
slotoutradimensao.blogspot.com
Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2012

Diabolique

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O Ford RS 200 da MSC em versão do Rali de Portugal e com as cores da Diabolique, encontra-se disponível e está verdadeiramente belo.

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Modelo já nosso conhecido, era por nós esperado por no fundo se tratar duma referência nacional.

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A decoração que não sendo à partida das mais vistosas, mostra-se ao vivo, surpreendentemente atraente.

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O momento em que esta versão se transformou no protagonista maior da edição de 1986 do Rali de Portugal e que provocou o abandono da prova por parte das equipas oficiais. Disso tirou partido Joaquim Moutinho, que viria a vencer esta edição com o fantástico Renault 5 Turbo.

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E comparado em duas escalas, mostra também encontrar-se como de réplica, uma boa reprodução.

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Apenas a cor das jantes poderá merecer alguma referência, mas como no mundo dos ralis estes pormenores sofrem constante substituição, é muito possível que tenha também recebido jantes na cor branca.

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Uma bela peça para coleccionadores, sobretudo se se tratarem de portugueses.

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Nota de maior reparo, poderia merecer a tomada de ar ao nível do tejadilho, onde as bocas existentes nas extremidades e a avaliar pela reprodução do modelo à escala 1/43, poderiam levar-nos a supor que deveriam prolongar-se mais para a traseira, tal como é visível na imagem de baixo. Mas felizmente, essa reprodução do modelo mais reduzido, é que me parece encontrar-se mal trabalhada, já que as imagens do modelo real parecem apresentar-nos outra verdade. E assim sendo, a cor das jantes aliado a uma pouca profundidade dos seus centros, parece transformar-se mesmo, no aspecto menos agradável.​

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O dramático momento encontra-se nesta imagem bem registado.​

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Ford Sierra RS Cosworth - Diabolique Motorsport Rali de Portugal Vinho do Porto - 1988 (Nº.17)

Joaquim Santos - Miguel Oliveira
cmr2005.do.sapo.pt

 

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Ford Sierra RS Cosworth - Diabolique Motorsport Rali de Portugal Vinho do Porto - 1988 (Nº.17)

Joaquim Santos - Miguel Oliveira

 

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Carro Ford Sierra RS Cosworth Equipa Diabolique Motorsport Piloto Joaquim Santos (POR) Navegador Miguel Oliveira (POR) Versão Rali de Portugal Vinho do Porto 1988 Download

SIERRA.zip​

Para instalar, extrair o conteúdo do ficheiro SIERRA.zip para o directório respectivo no jogo (\data\Cars\SIERRA).
Nunca se esqueçam de fazer backup dos ficheiros originais antes de instalarem as cópias.​

Após o desaparecimento forçado dos carros de Grupo B, o mundo dos ralis voltou-se para os carros de Grupo A. Muito mais semelhantes aos carros que o comum cidadão podia comprar nos stands, eram também menos potentes, menos ruidosos e muito menos espectaculares. Para a continuação do programa da Diabolique Motorsport, o modelo escolhido para suceder ao RS200 foi o Sierra RS Cosworth. Porém, numa altura em que a maioria dos pilotos se rendiam de vez às maravilhas da tracção integral, o Sierra nunca conseguiu dar à Diabolique aquilo que o Escort deu por três vezes (consecutivas), o título nacional de ralis. Aparece aqui retratado com a sua segunda "roupagem", na versão Vinho do Porto 1988. Imagens