Carlos Vaz
Pre-War
Se há coisa que o 127 nunca teve foi carvão!! Era “escafiado” todos os dias.
Há que manter essa tradição!
Se há coisa que o 127 nunca teve foi carvão!! Era “escafiado” todos os dias.
Claro que sim!Há que manter essa tradição!
Ora então parabens pela ferrugite! Uma doença contagiosa e viciante do melhor que se pode apanhar.
Quero ver esse 127 a evoluir, sempre com o novo proprietário a curtir!
Abraço
Acho que a única coisa que preciso de organizar a sério é mesmo a cablagem… apesar de ter esquemas eléctricos do carro há vários circuitos extras que foram adicionados pelo meu avô e pelo meu pai.
Adoro o seu 850! É sem dúvida um dos meus carros favoritos da Fiat!
Os 127 da SOMAVE vinham com bloco da SEAT?Viveu até aqui, mas sem o motor original SEAT (
Os 127 da SOMAVE vinham com bloco da SEAT?
Na minha opinião, se possível, era manter os matching numbers.
Dia 20 de Dezembro de 2018
Hoje de manhã tratei de descobrir como tirar o resto do tablier. Afinal era mais fácil do que pensava…
A parte de baixo de borracha estava presa por uns quantos parafusos que estavam escondidos e que ontem de noite não consegui descobrir. Para lhes aceder melhor tirei o volante do carro:
A face do tablier (de chapa) estava presa por dois pernos que têm umas porcas que a seguram dentro do compartimento do motor:
Apesar de já ter tirado tudo o que segurava o tablier ele ainda não saiu por causa da cablagem (da qual vou tratar amanhã):
(a verificar as ligações ao mija-mija)
Mais tarde tirei *parte* da carpete. E assustei-me com o que vi lá debaixo, um autêntico filme de terror:
(além destes podres no chão há outras coisas que têm de ser tratadas: um toque no capô e guarda- -lamas, um toque na porta do passageiro, dois podres no compartimento do motor, a junção do painel de trás, um podre pequeno numa das embaladeiras, e as calhas dos bancos)
Além disso tirei também a chapeleira que estava presa por três clips de plástico. Amanhã vou entregar as coisas ao estufador…
O motor vai sair dali nos próximos tempos, mas para facilitar a saída tirei o carburador e o filtro de ar e as buzinas de ar.
O carburador estava preso por duas porcas. Para o remover tive de tirar o tirante do acelerador e cabo que fecha o ar no carburador. Tinha também estes dois tubos de gasolina:
Esqueci-me de tirar o teto, este vai ser só reparado pois está roto num só sítio.
Lembrei-me também de ver das placas de plástico que percorrem a “parede” do carro até ao tablier. Estão partidas e faltam as partes que se soltaram (esta é uma das peças que preciso mesmo de trocar):
(a companhia do 127, um 1502 )
Tarefas de amanhã: desmontar o escape, tirar o óleo do motor, tirar o resto da carpete que está presa pela direcção, tirar o teto (tenho de arranjar coragem…) e entregar as coisas ao estufador.
Peças precisas (ou em falta):
-4 Parafusos de perno de plástico vermelhos específicos das luzes
-Parte de cima do tablier
-Tiras de plástico (por baixo do tablier)
-Carburador novo (?)
-Chapa
-Botão de Borracha do Esguicho
-Tampa da Coluna de Direção
-Borrachas compartimento do motor, bagageira e vidro de trás
-Peças para a reconstrução do motor.
O carburador está ?. O teu pai melhor que ninguém saberá reparar esse, bem melhor que arranjares outro, como disse o @AndréFernandes!Dia 20 de Dezembro de 2018
Hoje de manhã tratei de descobrir como tirar o resto do tablier. Afinal era mais fácil do que pensava…
A parte de baixo de borracha estava presa por uns quantos parafusos que estavam escondidos e que ontem de noite não consegui descobrir. Para lhes aceder melhor tirei o volante do carro:
A face do tablier (de chapa) estava presa por dois pernos que têm umas porcas que a seguram dentro do compartimento do motor:
Apesar de já ter tirado tudo o que segurava o tablier ele ainda não saiu por causa da cablagem (da qual vou tratar amanhã):
(a verificar as ligações ao mija-mija)
Mais tarde tirei *parte* da carpete. E assustei-me com o que vi lá debaixo, um autêntico filme de terror:
(além destes podres no chão há outras coisas que têm de ser tratadas: um toque no capô e guarda- -lamas, um toque na porta do passageiro, dois podres no compartimento do motor, a junção do painel de trás, um podre pequeno numa das embaladeiras, e as calhas dos bancos)
Além disso tirei também a chapeleira que estava presa por três clips de plástico. Amanhã vou entregar as coisas ao estufador…
O motor vai sair dali nos próximos tempos, mas para facilitar a saída tirei o carburador e o filtro de ar e as buzinas de ar.
O carburador estava preso por duas porcas. Para o remover tive de tirar o tirante do acelerador e cabo que fecha o ar no carburador. Tinha também estes dois tubos de gasolina:
Esqueci-me de tirar o teto, este vai ser só reparado pois está roto num só sítio.
Lembrei-me também de ver das placas de plástico que percorrem a “parede” do carro até ao tablier. Estão partidas e faltam as partes que se soltaram (esta é uma das peças que preciso mesmo de trocar):
(a companhia do 127, um 1502 )
Tarefas de amanhã: desmontar o escape, tirar o óleo do motor, tirar o resto da carpete que está presa pela direcção, tirar o teto (tenho de arranjar coragem…) e entregar as coisas ao estufador.
Peças precisas (ou em falta):
-4 Parafusos de perno de plástico vermelhos específicos das luzes
-Parte de cima do tablier
-Tiras de plástico (por baixo do tablier)
-Carburador novo (?)
-Chapa
-Botão de Borracha do Esguicho
-Tampa da Coluna de Direção
-Borrachas compartimento do motor, bagageira e vidro de trás
-Peças para a reconstrução do motor.
Quanto ao carburador, uma boa limpeza e um kit de juntas novo não põe esse como novo?
Da gosto ver o avanço, a reportagem e a miticulosidade usada!
O carburador está ?. O teu pai melhor que ninguém saberá reparar esse, bem melhor que arranjares outro, como disse o @AndréFernandes!
Dia 21 de Dezembro de 2018
Hoje de manhã antes de ir para a oficina fui à garagem de casa ver do bloco original do 127. Segundo o meu pai este bloco fez 130 mil quilómetros desde novo. A única coisa que é preciso fazer é rectificar as camisas para o tamanho acima.
Metemos o bloco na carrinha de serviço e fomos para a oficina:
Primeira coisa que fiz quando lá cheguei: tirar as palas e o resto da carpete.
As palas têm de ir para o estofador (a não ser que encontre umas em bom estado cá por casa). Uma das palas tem espelho, um espelho que já não é espelho.
Depois disso, tal como já disse, tratei de tirar o resto da carpete (que está em péssimo estado). O tapete estava preso por dois parafusos do lado esquerdo (que foram feitos pelo meu pai à alguns anos, para meter um extintor no 127) e por 3 parafusos numa placa de plástico que estava presa na firewall (na ligação da coluna de direção à caixa de direção). Era suposto estar também presa pelos parafusos do pedal do acelerador, mas a carpete estava tão rasgada que não foi preciso tirá-los.
(os parafusos do extintor que já esteve no 127 que vão ser tapados quando for para o bate-chapas)
Depois aproveitei e tirei umas fotos das zonas mais afetadas pela ferrugem ou simplesmente zonas onde o carro sofreu acidentes:
(guarda-lamas direito)
(guarda-lamas esquerdo)
(esta parte de trás foi muito mal soldada na época, e por causa disso a junção do painel apodreceu toda)
(esta luz foi adicionada pelo meu avô no porta-bagagens. Este buraco também vai ser tapado)
Como assustei com a quantidade de buracos que tinham de ser tapados, fiz uma pausa e voltei mais tarde para tirar o coletor de escape.
Tirar o coletor de escape com a caixa da chauffage lá era um pesadelo, mas agora, com ela tirada foi simplicíssimo.
O resguarde do coletor sai primeiro. Depois de tirar todos os parafusos tirei um tirante que lá estava preso (já não me recordo qual era):
A seguir foi o coletor em si. Estava preso à cabeça por 5 parafusos se não me engano. Uma abraçadeira segurava-o ao resto do escape e o cabo de massa dum cabo da bateria estava lá ligado (que sítio mais estranho para meter massa!).
E a última tarefa do dia foi tirar o óleo e o anticongelante.
Acabei por não tirar o teto porque tinha uma grande chance de ele rasgar. Disseram-me que para o carro ser pintado não fazia mal deixar o teto e então ele vai ficar. Tem só um rasgão pequeno que consegue ser colado facilmente.
Ainda não decidi o que fazer à carpete. Não sei se peço ao estofador para me fazer uma nova ou se compro uma igual à original.
Se mandar fazer é provável que dure muito mais tempo.
Se comprar uma carpete das originais tenho risco de ela rasgar outra vez.
O que faço em relação a isso?
Além disso tenho outra coisa em que estou indeciso, a bomba de gasolina. Quando pusemos este carro a andar depois de uns anos parado, metemos-lhe uma bomba de gasolina eléctrica (que o meu pai recomenda muito aos sues cliente por causa de ser muito mais fiável que as bombas de gasolina mecânicas) e não sei se a mantenho ou meto uma mecânica igual à original (que se estragou).
Opiniões?
Tarefas de amanhã: Organizar cablagem, desfazer ligações aos piscas e etc., Tirar a parte metálica do tablier, tirar os pedais, tirar a coluna de direção (?) (não sei se vou meter o carro em cima de algum "espeto").
Peças precisas (ou em falta):
-4 Parafusos de perno de plástico vermelhos específicos das luzes
-Parte de cima do tablier
-Tiras de plástico (por baixo do tablier)
-Chapa
-Botão de Borracha do Esguicho
-Borrachas compartimento do motor, bagageira e vidro de trás
-Peças para a reconstrução do motor.
Isto assim resumido parece fácil. Conta lá quantas viagens o teu pai fez até ao pé de ti para te dar formação.
O botão do esguicho e os parafusos das luzes já vi à venda. Mas o teu pai conseguirá certamente orientar-te.
Por acaso ele não me tem ajudado muito. Só mesmo a caixa da chauffage e o bujão do óleo (que estava apertadíssimo) é que ele me ajudou a tirar.
Eh lá! Portaste-te mal? Estás de castigo?
Isto já está em velocidade de cruzeiro! A parte mais fácil é desmontar... Depois a longa espera da chapa e pintura. A mais satisfatória é voltar a encaixar tudo na carroçaria!
Na minha opinião, bomba elétrica para se for de uso diário, mecânica se for para uso ocasional. Embora o meu Uno tenha mecânica, nunca me falhou e pega sempre de estalo!
Não. Eu é que o quero desmontar sozinho.