O&S-Oldtimer and Sportcars - Ihr Versandhandel für italienische Klassiker wie Fiat Spider und Fiat 500 Stopfen 9 mm für Türchromplatte & Nummernschild & Trittbrettlei [1786/2] - Spreizmutter Stopfen Klips Klammer 9 mm Fiat 124 Spider / Pininfarina alle Türchromplatte, Nummernschildbef...
Spare parts for Fiat 500, Fiat 126 and Fiat 600 - from the specialist Axel Gerstl - since more than 30 years. We carry the widest range of bits for the Fiat 500 D, F, N, R, Giardinera, the Fiat 126 (BIS), Abarth, Bianchina in our online shop.
...e já agora verificar se a FIAT não tem. Este tipo de clip vai passando de geração em geração sem alterações de maior. Podem ainda estar disponíveis num recanto de um armazém na Itália....
Obrigado a todos pela ajuda! Acabei por me desenrascar! No site da fdricambi há bastantes que preciso. Os outros já falei com um senhor italiano que os tem (mas que não pode enviar por causa do COVID-19) - até lá vou investigar mais cá por Portugal para ver se alguém os tem.
Começou o restauro do motor!
Enquanto estávamos por aqui a limpar uns Bialbero na oficina, aproveitei para levar o bloco ao torneiro cá da cidade para lhe dar uma faciadela quando o meu pai me disse que íamos levar outras peças para lavar:
Entretanto aproveitei e também levei algumas peças para lavar: o cárter, a tampa da distribuição e o retentor traseiro do bloco.
Passadas umas horas fomos buscar o bloco:
...um pouco melhor. As tais covinhas continuam lá, mas como não prejudicam o funcionamento do motor está ótimo!
Entretanto mascarei o bloco e dei também uma limpeza ao cárter para que pudessem ser pintados:
...e o meu pai fez-me o favor de os pintar (com Hammerite Cinzenta e preta respetivamente) enquanto estava em casa a fazer uns pequenos trabalhos de casa da escola.
O bloco levou duas camadas de tinta pincelada. Com a primeira demão ficou assim:
...e com a segunda:
Ficou espetacular! Agora era o carro todo pintado já
O cárter foi mais simples. Hammerite preta a spray e ficou com um resultado espetacular:
Deve ser dos cárteres com menos mossas que há para aqui na oficina: 5*.
...E que comece a montagem!
Para me guiar pela reconstrução do motor, o meu pai, mais uma vez, tomou posição do trabalho e eu fiquei a tomar notas mentais para o próximo motor que reconstruísse.
Começámos por limpar as touches das válvulas e as suas sedes com uma palha de aço para depois serem lubrificadas e montadas pela ordem correta (quando desmontei o motor meti-as por ordem para que pudessem entrar da mesma forma):
O passo seguinte foi lubrificar os 3 pontos da came onde ia assentar / rodar no bloco e meter massa consistente nos lóbulos (segundo o meu pai: "quando as cames são novas não se utiliza massa consistente mas sim um produto específico para a rodagem das cames").
(esta imagem foi anterior à montagem das touches - por isso ainda não tinha a massa consistente e óleo)
E a seguir, para prender a came no seu respetivo sítio, montou-se o seu bronze que antes de entrar foi lubrificado. Para montar este bronze corretamente tem de se alinhar com o buraco do parafuso que o acomoda ali:
NOTAS:
1. A came montada no motor, juntamente com as touches (e as varetas que vão ser montadas mais tarde) são as do Bloco FIAT. Isto porque quando o meu pai desmontou este motor pela primeira vez não organizou estas coisas propriamente (e como incialmente não sabíamos onde estava esta came e as touches, metemos estas porque era o conjunto organizado que tínhamos).
2. Para montar uma came e o seus componentes, que não foram propriamente organizados para serem montados da mesma maneira, terão de ser despolidos - isto também se aplica a motores aos quais se retiram os pistões e se deslocam os segmentos da sua posição inicial. Se saírem do sítio onde estavam inicialmente - e como o desgaste nunca é igual em todas as peças - terão de ser despolidas.
E prontos! - Came montada!
Os bronzes da cambota foram metidos antes da árvore de cames - só depois é que nos apercebemos que o melhor seria montar a came primeiro e só depois a cambota. De qualquer uma das maneiras: A área onde os bronzes assentam foi limpa, foram montados (pela ordem correta, porque foram retificados individualmente, para aqueles sítios, na retificadora) e depois, lubrificados.
Os bronzes de encosto (pousados na superfície do bloco da imagem acima) foram montados depois com um pouco de massa consistente - do lado em que ficam encostados ao bloco - acho que para servir como uma espécie de cola / para não ficar montada a seco.
Cambota para cima!
Próximo passo: Apoios da cambota.
Os apoios da cambota têm de ser montados com a orientação correta - algo que é fácil de identificar porque o bronze da frente do bloco é maior do que os outros todos. A partir do momento que se monta esse - bem lubrificado, claro - sabe-se a orientação dos outros (têm de ter as marcações numéricas viradas todas para o mesmo lado).
Primeiro foram aparafusados à mão:
E só depois é que recorremos à chave dinamométrica:
...fui buscar o manual de oficina do 127 e consultámos o valor de aperto:
"Parafuso de fixação das chumaceiras dos apoios da cambota ao bloco" - 7 kgm (quilogramas metro).
Feito!
Próximo passo: Pistões.
Para montar os pistões, precisa-se de saber a sua orientação correta. Neste caso para o 127 (como indicado também no manual) os números gravados nas bielas (os número dos pistões) têm de estar virados para este lado:
E antes de montar os pistões, metem-se os bronzes novos na biela que tem de estar limpa. Tem de se garantir também que os bronzes estão direitos / alinhados como deve ser.
Depois de verificar tudo, lubrifica-se o bronze, a camisa e os segmentos do pistão - e antes de o montar no liner deixámos um espaço de mais ou menos 1/3 de volta (120º) entre as aberturas dos 3 segmentos.
A partir daí foi metê-los no piston liner e batemo-los no sítio:
...repetir o processo para os outros 3 e...:
...já só falta apertar do outro lado!
Então viramos o motor uma segunda vez e montamos as capas das bielas - mesmo processo que antes - limpeza, montagem bronzes e lubrificação. Montar motores é terapêutico!
Mais uma vez fomos ao manual e verificámos que o binário de aperto é de 4,5 kgm:
Infelizmente não tirei uma foto ao topo do motor, mas isso virá mais tarde!
E por fim, montámos a distribuição. Para trancar a corrente com as duas engrenagens a cambota tem uma meia-lua - chamada de chaveta - que serve para trancar a distribuição no sítio.
Demos-lhe uma limpeza e uma pancadinha para que ficasse bem na sua "nova" casa:
Logo depois veio o novo kit de distribuição que rapidamente percebemos que estava desalinhado - alinhar os dois pontinhos e já está! Pronto para a montagem!
Depois disso o meu pai lembrou-se que o podíamos ter metido na posição errada, ou seja, a árvore de cames podia não estar na posição certa. Uma inspeção rápida depois e... tudo ok!
E foram assim os últimos dias na oficina!
Nota:
Passos resumidos da montagem do motor:
1.Pintar Bloco
2.Limpar buraco onde assentam touches
3.Limpar e meter touches pela ordem correta
4.Limpar Superfícies onde a árvore de Cames assenta
5.Limpar árvore de Cames, olear superfícies que assentam, e meter massa consistente nos lóbulos da came
6.Limpar, olear e meter bronze árvore de Cames (e alinhar com o buraco do parafuso que tranca o bronze)
7.Aparafusar parafuso bronze árvore de cames
8.Limpar superfície onde assentam bronzes apoios cambota
9.Meter bronzes 0,10 (dar uma pancadinha para ficarem bem alinhados com a superfície do bloco) e olear
10.Meter Bronzes meia lua com um pouco de massa consistente para que "colem" ao bloco
11.Limpar e assentar a cambota com a orientação correta
12.Limpar apoios cambota com os respetivos parafusos, olear e montar
13.Apertar Parafusos Cambota a 7 Kg m
14.Olear segmentos pistões e meter bronzes nas bielas STD (limpar superfície, meter bronze e olear bronze)
15.Deixar aberturas dos segmentos espaçados (+/-) 120º entre si
16."esmagar" segmentos com o Piston liner e alinhar pistões de maneira correta (deixar pouco do pistão de fora para ficarem já pouco dentro da câmara)
17.Limpar e olear câmaras cilindros
18.Montar pistões
19.Limpar capas bielas juntamente com os respetivos parafusos
20.Montar Bronzes novos STD nas capas bielas (e dar pequenas pancadinhas nos bronzes para que fiquem direitos)
21.Olear bronzes capas bielas
22.Montar capas bielas com a mesma orientação dos números das bielas
23.Apertar Parafusos capas bielas a 4,5 Kg m
24.Limpar e Meter chaveta (pequena meia lua que tranca distribuição na frente do bloco) na cambota.
25.Martelar um pouco com pouca força a chaveta
26.Verificar presença dos dois pontinhos da distribuição no mesmo sítio
27.Montar distribuição com came na posição correta
Entretanto, o dia do aniversário do 127 passou (27 de Março) e por causa de ter deixado a data passar, fica aqui um vídeo. Um vídeo que já vi imensas vezes desde que desmanchei o carro.
Neste vídeo, quando o carro foi ressuscitado em 2017 - já com o motor SEAT tirado do 127 de peças - eu dou umas aceleradelas no carro. Já estava muito entusiasmado com a aventura que vinha para aí - acabei por perceber que não só ganhei muito conhecimento sobre automóveis desde aí, como fiz mais amigos, descobri esta plataforma fantástica e ao evoluir junto com isto ganhei mais experiência e talvez me tenha tornado numa melhor pessoa. Se não me tivesse aventurado provavelmente o meu vício tecnológico se tivesse propagado ainda mais - e honestamente já não quero voltar atrás. Por isso espero mesmo que este carro volte à estrada outra vez e que faça tanta ou mais história do que já fez com o meu avô e o meu pai. Agradeço a toda a gente desta comunidade, e especialmente ao meu pai, porque me tem tolerado por este tempo todo e por me ter dado este carro pelo qual agora tenho uma grande paixão. Uma paixão que já vive à 42 anos...
IN THE NEXT EPISODE: limpezas de várias peças para a montagem do bloco, desmontagem de mais pequenos clips do carro e uma guerra com caixas de velocidades....
Logo depois veio o novo kit de distribuição que rapidamente percebemos que estava desalinhado - alinhar os dois pontinhos e já está! Pronto para a montagem!
Boa .................... excelente.
Estive a ler e a ver, "esmiuçar", as fotos ….
Algumas lembranças de há muitos anos.
Quando fazia trabalhos destes no meu ex 127; não foram muitos mas foi algumas vezes ....
1ª questão/comentário ou nem tanto, o carreto mais pequeno da distribuição tinha uma "seta" e não um ponto como esse (eu sei que dizem ser igual) e penso que tinha 21 dentes …
2ª no topo dos pistons não percebi/vi uma seta a indicar, já não lembro bem, mas penso que era o lado do escape ...
Bom trabalho ...
Post scriptum - ups .............. e a corrente era só uma e não dupla …
Só um pequeno detalhe que me está a consumir demasiado tempo e paciência: limpar as galerias de óleo. Do bloco e da cambota. 40 anos de lixo (no meu caso 50 anos) acumulado nos cantos das galerias e que se se deslocar, lixa uma cambota acabadinha de retificar em três tempos. Ou pelo menos é o que diz o Guy Croft...
Boa .................... excelente.
Estive a ler e a ver, "esmiuçar", as fotos ….
Algumas lembranças de há muitos anos.
Quando fazia trabalhos destes no meu ex 127; não foram muitos mas foi algumas vezes ....
1ª questão/comentário ou nem tanto, o carreto mais pequeno da distribuição tinha uma "seta" e não um ponto como esse (eu sei que dizem ser igual) e penso que tinha 21 dentes …
2ª no topo dos pistons não percebi/vi uma seta a indicar, já não lembro bem, mas penso que era o lado do escape ...
Bom trabalho ...
Post scriptum - ups .............. e a corrente era só uma e não dupla …
É provável que algumas coisas fossem diferentes, isto não é material de época - é tudo novo e ainda em stock.
No meu caso os pistões em si não tinham nenhuma indicação sem ser a medida de diâmetro. A única marca que tive para a montagem foi o número na biela que indica o número dos pistões, como aqui:
Só um pequeno detalhe que me está a consumir demasiado tempo e paciência: limpar as galerias de óleo. Do bloco e da cambota. 40 anos de lixo (no meu caso 50 anos) acumulado nos cantos das galerias e que se se deslocar, lixa uma cambota acabadinha de retificar em três tempos. Ou pelo menos é o que diz o Guy Croft...
As galerias deste bloco estavam limpinhas (e de qualquer uma das maneiras eu já as tinha limpo antes), porque o motor foi sempre bem tratado pelo meu avô. Às vezes até faziam as revisões a metade do tempo dito pela fábrica. Por isso não tenho muito com que me preopcupar.
Conheço o Guy Croft e aliás, o meu pai até tem um manual dele ( o How to tune and Modify Lancia / Fiat Twincams - o que postei no tópico das alterações e etc.). Por isso duvido que o meu pai não tivesse esses fatores em conta. Mas obrigado pela atenção
O numero da biela serve de orientação se o pistão nunca foi retirado da biela e não foi montado ao contrário por algum ManelGT como eu já vi num motor.
O numero da biela serve de orientação se o pistão nunca foi retirado da biela e não foi montado ao contrário por algum ManelGT como eu já vi num motor.
O numero da biela serve de orientação se o pistão nunca foi retirado da biela e não foi montado ao contrário por algum ManelGT como eu já vi num motor.
Este número não é meramente orientativo... há uma lógica para esta sinalização, tanto no pistão como na biela.
A Fiat, tal como muitos outros construtores, usa pistões com o cavilhão descentrado, para que a parte do pistão que mais "empurra" a biela para baixo seja a que tem mais superfície. Assim o pistão não tem tanta tendência a "dançar" porque faz mais força onde é suposto. A biela também tem lado porque geralmente têm um pequeno orifício de onde esguicha óleo para lubrificar a camisa exactamente nesta zona de maior esforço.
Este tópico tem sido uma inspiração. A qualidade do trabalho é inquestionável, a atenção ao detalhe e as explicações superam qualquer manual da especialidade. Por favor continua a deliciar nos com este belíssimo trabalho!
Este tópico tem sido uma inspiração. A qualidade do trabalho é inquestionável, a atenção ao detalhe e as explicações superam qualquer manual da especialidade. Por favor continua a deliciar nos com este belíssimo trabalho!
Ora aqui vem mais um update no que toca ao restauro do motor do 127.
Antes de começar aqui fica a foto prometida do estado do motor no fim dos últimos dias:
As peças a montar a seguir seriam:
-A tampa da distribuição
-O suporte do retentor traseiro
-A tampa de inspeção traseira
-As relas
...mas antes disso acontecer, tinham de ser todas muito bem limpas (excluindo as relas que eram novas). Isto porque tinham grandes camadas de óleo ressequido e porque ainda tinham pedaços velhos de juntas.
Começámos por montar a bomba de óleo, e ainda antes disso o carreto da bomba de óleo.
Limpei bem a bomba com diluente e limpei a superfície onde esta assentava. Depois de um pouco de cola nos dois lados da junta...:
Depois veio a tampa de distribuição...
Uma passagem pelo diluente depois, ficou assim:
A superfície atrás estava já bastante limpa, pelo que lhe dei só uma passagem com um disco de arame:
Aí na foto já estava junto do suporte do retentor traseiro (também já limpo, infelizmente não tenho fotos de como estava anteriormente) e dos respetivos retentores, prontos a serem montados!
A superfície onde os retentores assentam foi desengordurada e, depois disso, foram batidos para o sítio com um martelo:
Antes da montagem destas peças temos de nos certificar que as superfícies maquinadas aonde ficam acopladas, ou seja, uma pequena parte da cambota para o retentor traseiro, e a poli da cambota, são despolidas.
Para uma cambota num estado razoável, como a do 127, passar com a palha de aço é suficiente, para cambotas já mais danificadas / picadas o melhor será mesmo lixar com cuidado essas superfícies.
Com um pouco de cola nos dois lados da junta de papel, e depois de despolir a cambota naquela zona, montámos o suporte do retentor traseiro:
A seguir parti para mais limpezas na placa de inspeção traseira (mais uma vez não tirei foto do antes - quando me entusiasmo com o trabalho até me esqueço ).
...um pouco de cola na junta e... um trabalho que ficou horrível, mas lá se resolveu:
Infelizmente quando a ia a colocar, reparei que não estava na posição correta e, escuso-me de dizer que foi um pesadelo para meter no sítio correto! Mas vá lá que ficou bem colado!
Depois limpei os resquícios da cola e continuem em frente.
O passo seguinte foi a montagem do cárter.
A junta do cárter tem 4 peças: as 2 tiras laterais, e dois "blocos" longos que ficam colados por baixo dos suportes dos retentores.
Esses "blocos" foram um pesadelo de montar. Inicialmente tentámos metê-los normalmente e não conseguimos porque a zona onde estes assentam no cárter é muito apertada... Sendo assim o meu pai teve a ideia de deixarmos esses pedaços de junta a comprimir no torno:
Depois disso entraram 100x mais facilmente...
Foram bem coladas depois de se apararem as pontas...
Mais uma camada de cola para as juntas laterais e...
Espetacular! Ficou com um aspeto incrível! Para melhorar ainda mais vieram as relas, que levaram um pouco de cola de juntas e foram batidos para o sítio!
E foi isso que fiz no primeiro dia!
No segundo, tive de volta da cabeça do motor. Não a original porque essa não tinha já grande safa... já tinha sido retificada muitas vezes para não dizer que o seu aspeto não era lá muito convincente... Por isso fui desmanchar a cabeça do motor que esteve anteriormente no 127...
Aproveitámos que a cabeça estava fora e tirámos as válvulas para substituir os seus retentores (que vieram incluídos no conjunto de juntas que comprámos) e para lhe dar uma faciadela.
Para tirar as válvulas tive de as martelar (com uma chave de caixa, claro) e depois, como o meu pai via que mesmo assim estava difícil, utilizámos um extrator de vávulas:
As válvulas foram organizadas, para entrarem da mesma ordem pela qual saíram:
Os retentores foram depois retirados pelo meu pai e foi para a retificadora:
E ficámos por aí...
Ainda desmontei uns clips do carro tirei foto e organizei. Mas foram tão poucos que achei que não valia a pena estar a fazer mais um curto report no portal. Ficam guardadas para referência
A seguir vem a montagem das válvulas, montagem da cabeça e a tampa das válvulas e se calhar vou também começar a tratar da(s) caixa(s).
Como é que estavam as folgas da bomba de óleo? Estou na dúvida se posso reutilizar a minha e gostava de ter um ponto de comparação para o padrão de desgaste das engrenagens e do tubo de aspiração do óleo. Tens algumas fotos?
Como é que estavam as folgas da bomba de óleo? Estou na dúvida se posso reutilizar a minha e gostava de ter um ponto de comparação para o padrão de desgaste das engrenagens e do tubo de aspiração do óleo. Tens algumas fotos?
Com a folga queres dizer o sítio onde o carreto "liga" à bomba? Se sim, nós ainda confirmámos com a bomba cá fora se o carreto rodava bem na bomba. Só para certificar se ela não estava presa.
Nós não chegámos a abri-la porque, como maior parte das peças do motor, estava tão boa que não valia a pena abrir.
Com a folga queres dizer o sítio onde o carreto "liga" à bomba? Se sim, nós ainda confirmámos com a bomba cá fora se o carreto rodava bem na bomba. Só para certificar se ela não estava presa.
Nós não chegámos a abri-la porque, como maior parte das peças do motor, estava tão boa que não valia a pena abrir.
Não me parece partido em nenhum lugar... mas agora à tarde já confirmo!
As engrenagens em si não tinham desgaste praticamente nenhum porque o motor tinha por volta de 120 mil km. Infelizmente não tenho fotos mas via-se que os dentes ainda estavam bem definidos.
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