Citröen Citroën AX GTi (1990) - Born to Race

Diários de Bordo

Citröen Citroën AX GTi (1990) - Born to Race

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
Premium
Então, que se passa com a máquina?
Ps: peço desculpa ao auto do tópico o off topic.
Não tem pneus que aguentem mais de meia dúzia de voltas ao Vasco Sameiro, ir para lá passear não é para mim, na última participação num GDCG com pneus quase novos, saíram de lá assim:
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Anexos

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OP
OP
Alberto Silva

Alberto Silva

Pre-War
Delegado Regional
Quantas vezes nos esquecemos de sonhar?
Quantas vezes vivemos os sonhos dos outros e esquecendo-nos de realizar os nossos?
Quantas vezes realizamos esse sonho, mas depois o vamos deixando morrer no tempo?
Gostava de voltar a ser criança, sonhava a toda a hora e não havia limites para a imaginação.
Os sonhos, são aquilo que temos de mais pessoal e de mais nosso.
Nos primeiros anos de vida, vivia mesmo ao lado de uma estrada nacional e o meu passatempo era observar os carros que lá passavam e sonhava ter este e aquele, mentalmente estava sempre a trocar de carro.
Os carros sempre fizeram parte da minha vida, já de tenra idade brincava horas a fio sozinho com os meus carrinhos.
O sonho que tenho mais presente quando era pequeno e que me alimentou durante muito tempo era o de ser piloto de Formula 1.
Rapidamente cheguei á conclusão que para lá chegar era preciso muito dinheiro, muito talento também era essencial e sinceramente acho que também não o tinha.
É hoje, é amanhã, é depois e o sonho de ser piloto e o regresso do Ax foi ficando esquecido no tempo.
No passado Sábado o velhinho Ax voltou á oficina onde tudo começou há 11 anos atrás, cheio de reumatismo mas lá foi pelas suas próprias rodas.
Agora o «médico» vai fazer o diagnóstico, a carteira vai gemer, mas definitivamente o regresso irá acontecer.
A vida é demasiado curta para adiarmos os nossos sonhos, o futuro é hoje, o amanhã é incerto.
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António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Quantas vezes nos esquecemos de sonhar?
Quantas vezes vivemos os sonhos dos outros e esquecendo-nos de realizar os nossos?
Quantas vezes realizamos esse sonho, mas depois o vamos deixando morrer no tempo?
Gostava de voltar a ser criança, sonhava a toda a hora e não havia limites para a imaginação.
Os sonhos, são aquilo que temos de mais pessoal e de mais nosso.
Nos primeiros anos de vida, vivia mesmo ao lado de uma estrada nacional e o meu passatempo era observar os carros que lá passavam e sonhava ter este e aquele, mentalmente estava sempre a trocar de carro.
Os carros sempre fizeram parte da minha vida, já de tenra idade brincava horas a fio sozinho com os meus carrinhos.
O sonho que tenho mais presente quando era pequeno e que me alimentou durante muito tempo era o de ser piloto de Formula 1.
Rapidamente cheguei á conclusão que para lá chegar era preciso muito dinheiro, muito talento também era essencial e sinceramente acho que também não o tinha.
É hoje, é amanhã, é depois e o sonho de ser piloto e o regresso do Ax foi ficando esquecido no tempo.
No passado Sábado o velhinho Ax voltou á oficina onde tudo começou há 11 anos atrás, cheio de reumatismo mas lá foi pelas suas próprias rodas.
Agora o «médico» vai fazer o diagnóstico, a carteira vai gemer, mas definitivamente o regresso irá acontecer.
A vida é demasiado curta para adiarmos os nossos sonhos, o futuro é hoje, o amanhã é incerto.
Ver anexo 1212417
Os sonhos comandam a vida, não pares de sonhar!
Dá-lhe com alma, diverte-te muito, desfruta ao máximo!
 

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
Premium
Quantas vezes nos esquecemos de sonhar?
Quantas vezes vivemos os sonhos dos outros e esquecendo-nos de realizar os nossos?
Quantas vezes realizamos esse sonho, mas depois o vamos deixando morrer no tempo?
Gostava de voltar a ser criança, sonhava a toda a hora e não havia limites para a imaginação.
Os sonhos, são aquilo que temos de mais pessoal e de mais nosso.
Nos primeiros anos de vida, vivia mesmo ao lado de uma estrada nacional e o meu passatempo era observar os carros que lá passavam e sonhava ter este e aquele, mentalmente estava sempre a trocar de carro.
Os carros sempre fizeram parte da minha vida, já de tenra idade brincava horas a fio sozinho com os meus carrinhos.
O sonho que tenho mais presente quando era pequeno e que me alimentou durante muito tempo era o de ser piloto de Formula 1.
Rapidamente cheguei á conclusão que para lá chegar era preciso muito dinheiro, muito talento também era essencial e sinceramente acho que também não o tinha.
É hoje, é amanhã, é depois e o sonho de ser piloto e o regresso do Ax foi ficando esquecido no tempo.
No passado Sábado o velhinho Ax voltou á oficina onde tudo começou há 11 anos atrás, cheio de reumatismo mas lá foi pelas suas próprias rodas.
Agora o «médico» vai fazer o diagnóstico, a carteira vai gemer, mas definitivamente o regresso irá acontecer.
A vida é demasiado curta para adiarmos os nossos sonhos, o futuro é hoje, o amanhã é incerto.
Ver anexo 1212417
Força, Alberto, como tu também tive o sonho da F1 mas faltou-me aquilo com que se compra melões, o mais aproximado que consegui foi guiar uns fórmula Ford no Estoril, há muitos anos. É bem verdade, esta vida são dois dias e quando partimos só levamos o que os outros quiserem, por isto devemos desfrutá-la ao máximo e nunca deixarmos para amanhã o que podemos fazer hoje. Se precisares de ajuda, apita!
 
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