Realmente foi pouco tempo .... se um novo durar outros 36 e depois partir , , nessa altura então compra um do MK1 , e pelo menos dura 50....
O do MK1 é só para fazer par com o do choke que já é há alguns anos do MK1; quem me dera daqui a 36 anos, que passam num piscar de olhos, ainda respirarRealmente foi pouco tempo .... se um novo durar outros 36 e depois partir , , nessa altura então compra um do MK1 , e pelo menos dura 50....
até o cucu se vai esconder
Eu tive o cuidado de deixar a colher funcional.
Se realmente precisar de comprar um cabo novo terá de condizer com o do choke que é o do MK1, muito mais robusto mas também muito mais caro
Ver anexo 1172415
Neste caso tenho a certeza que a Maria atira-me com as colheres todas, mais a loiça e tudo o que tiver à mão, à mona
Como mencionei atrás, outro dia fiquei com o botão da chauffage na mão por se ter desfeito o seu interior (a idade, do botão, não perdoa) quando o puxei:
Como resolver este assunto sem comprar um novo? Pensei um bocadinho e resolvi atacar a cozinha da Maria, ou antes, uma das colheres de pau que por lá habitam; amputei-lhe um toco para recuperar o interior do botão, e da caixa das ferramentas escolhi um parafuso:
Retirei todo o interior apodrecido:
Preparei o toco e o parafuso:
Com uma lima abri no parafuso o rasgo para a chave:
Toco pronto:
Teste de fixação numa broca (4,5mm) da medida do cabo onde o botão será fixo:
Cola e espelho no sítio, botão recuperado:
Botão de volta ao seu lugar, colado e aparafusado:
Ficou a funcionar, vamos ver quanto tempo vai aguentar.
Nas voltas de hoje o Speedy voltou a portar-se muito bem, esforcei-me por evitar a variante nascente para não haver tentações.
P.S.:- Só espero que a Maria não note diferença na colher.
Em off-topicaté o cucu se vai esconder
Da Boa Reguladora tenho três relógios que por não terem lugar no actual apartamento provisório, ainda se encontram encaixotados. O proprietário da Boa Reguladora tinha uma grande e valiosa colecção de carros clássicos, desconheço o que aconteceu à colecção depois do seu falecimento.Viva António ,
Isso de morar perto da Reguladora , dá nisso , até relógios arranjas ...
Só uma pergunta o Cuco , não é de madeira ? ...
Quantas colheres de Pau ainda ficaram na cozinha ?
É só uma ideia...
Abc
Da Boa Reguladora tenho três relógios que por não terem lugar no actual apartamento provisório, ainda se encontram encaixotados. O proprietário da Boa Reguladora tinha uma grande e valiosa colecção de carros clássicos, desconheço o que aconteceu à colecção depois do seu falecimento.
Belos relógios!Nem por acaso, ainda agora dei corda ao relógio de parede da Reguladora, que herdei da minha saudosa Avó Materna!
Ver anexo 1172840
E em casa dos meus Avós paternos ainda há outro Reguladora idêntico ao serviço, mas de Carrilhão com a Avé Maria de Fátima! Soberbas e emblemáticas peças da arte da relojoaria e marcenaria portuguesas!
Ver anexo 1172839
Belos relógios!
São sim Sr. ! Apesar de se tratarem de modelos simples dentro do catalogo da marca, foram comprados a muito custo com a receita da venda de gado, queijo/leite, sementes, hortícolas e fruta nas feiras, numa altura em que nem luz eléctrica existia na aldeia (Histórias contadas pelos meus saudosos avós quando me seguravam ao colo enquanto eu dava corda ao relógio com muito cuidado), creio que são ambos dos anos 50.... Ás vezes ouvir qualquer um deles a tocar dá me um certo nó na garganta, pois transportam-me momentaneamente para a minha meninice que não tendo sido assim à tanto tempo quanto isso, já só restam estas singelas recordações!
Um outro aspecto curioso é que o de carrilhão toca de 15 em 15 minutos, o outro só de meia em meia hora! A parte que ainda hoje acho mais mágica neles é um som muito característico emanado pelo relógio naqueles segundos que antecedem o toque, quando um dos mecanismos se prepara para "carregar" a melodia! Quando era criança imaginava que dentro do relógio existiam pequenos seres que eram acordados naqueles instantes e que iam a correr posicionar-se para dar as badaladas!
Sem saber já fervilhava em mim o interesse por uma ciência que me era de todo desconhecida: a mecânica!
Desculpem prolongar o off-topic!
Pessoalmente acho que são mais recentes … década de 60/70.
Mas podes saber basta ver na "traseira". Devem ter um papel com o modelo e numero. Alguns têm a data.
Há uns anos paguei 400 aereos (na fábrica) por um restauro (com garantia) de um que tenho na sala.
São engraçados ....
Há males que vêm por bem e a confirmar-se o problema na bobine, é uma despesa com sabor a vitóriaVer anexo 1173382
Desde que a bobine do António Barbosa entrou ao serviço o Speedy não teve mais soluços; para tirar teimas, ontem ao final da tarde a bobine dourada regressou à função, a ver vamos nos próximos dias se voltam os soluços; se voltarem, é porque a bobine dourada deu o…
Ver anexo 1173383
P.S.:- Com esta "saúde" só pode cheirar a rosas