Alfa Romeo 75 2.0 T.Spark (1993)

Clássicos Modernos

Alfa Romeo 75 2.0 T.Spark (1993)

OP
OP
Miguel Gomes Dinis
Ola a todos,

Quando apareceu a venda, achei o negócio do século! dei me 3 semanas, se continuava a venda, eu comprava....
Em italia, nem um 1800cc a carburadores em bom estado ha a esse preço, turbos, são anunciados a 18 000, 3.v6, a mais, e T.S. da primeira serie.... quando aparecem.... rondam os 14 000 em bom estado.... fizemos o negócio por telefone, o Joao foi impecável! ele tem uma paciença de Santo!
negociamos 20 segundos sem ver o carro, ta pago, e entregue. em 3 horas desde o primeiro contacto, e nem o guiei.... ambos estamos contentes! e levo comigo um dossier de facturas, bem superior ao valor do carro! beijinhos e abraços!

@Mousinho Figueiredo muitos parabéns. Um dia mais tarde ainda nos encontraremos cada um com o seu!
 

HugoSilva

"It’s gasoline, honey. It’s not cheap perfume."
Eventos Team
Sr. @Mousinho Figueiredo não há necessidade de justificar na esfera pública a sua aquisição, o dinheiro é seu e faz com ele o que entende.
O único reparo que posso fazer é que no meu entender nem sempre se deve ter o mercado estrangeiro como bitola, cada país tem uma cultura automóvel muito própria e se há país onde um Alfa valerá bom dinheiro é Itália. A questão é, porquê olhar para Itália e não para... os EUA? Pois, lá são raros pelos motivos que conhecemos e se calhar ninguém os quer porque anda tudo obcecado com tudo o que foi construído em Detroit nas décadas de 60/70 e que traga um V8 peludo, se calhar lá aparecem a 4000 e em estado de concurso a 7000.
Ou seja, é acertado avaliar o quão justo é o valor do carro com base nos valores praticados lá fora ou no país de origem? Eu diria que é perigoso e já nem estou a contar com as modas e como fazem os valores oscilar, na Alfa e em todas as marcas.

Outra coisa que me parece relativa e que não atesta de todo o valor de mercado do carro são as faturas. Eu posso gastar 15.000 num carro e não conseguir convencer ninguém a dar-me 3000 por ele... devo-me sentir bem? Sim, porque ao menos sei que muita dor de cabeça já não vou ter mas acho que se resume a isso.

Mas enfim, ainda bem que ficou bem entregue, deve ser uma máquina muito interessante e espero que valha os €7000 ou mais e já agora que mereça um diário de bordo aqui no fórum para irmos seguindo os bons e os mais momentos que viver com ele :)

PS: parabéns pela compra e saúde para gozar :thumbs up:
 

João Paulo Ferreira

Portalista
Portalista
Ola a todos,

Quando apareceu a venda, achei o negócio do século! dei me 3 semanas, se continuava a venda, eu comprava....
Em italia, nem um 1800cc a carburadores em bom estado ha a esse preço, turbos, são anunciados a 18 000, 3.v6, a mais, e T.S. da primeira serie.... quando aparecem.... rondam os 14 000 em bom estado.... fizemos o negócio por telefone, o Joao foi impecável! ele tem uma paciença de Santo!
negociamos 20 segundos sem ver o carro, ta pago, e entregue. em 3 horas desde o primeiro contacto, e nem o guiei.... ambos estamos contentes! e levo comigo um dossier de facturas, bem superior ao valor do carro! beijinhos e abraços!

Parabéns grande Ricky

Já tens onde o guardar ??? Tenho uma garagem boa para ti na nossa rua......eh...eh..eh...:cool:
 

HugoSilva

"It’s gasoline, honey. It’s not cheap perfume."
Eventos Team
Se o Mousinho (Rickard) o comprou por 7000 é porque em Portugal o carro vale isso.

E permite-me @HugoSilva , o Rickard não está a justificar a sua compra na esfera pública, o Rickard está apenas a demonstrar o seu carinho por música barroca!! ;)
Certo, pontos de vista e maneiras diferentes de esfolar o coelho :)

O valor de um "bem" é aquilo que alguém paga efectivamente por ele. Na minha opinião foi um muito bom negócio para o comprador.
Este é o busílis no que quer que seja, carros ou frigoríficos Smeg, já sabemos de alguns exemplares 75 TS pelos quais se pagaram 7000 ou mais euros pelo que, de momento, em Portugal, é isso que vale um 75 em bom estado :thumbs up:
 
Concordo na integra com as ideias explanafas pelo Hugo Silva e pelo Rafael Isento. ESTE valor é aquele que alguém pagou por ESTE 75! Tive um 33 de 1990, 1.3 carburado durante 2 anos. Comprei-o com 19.000km em 2015 e vendi-o com somente 22.000. Estava novo, parecia saído de fábrica, interiores, bancos e plásticos imaculados. Pedi 2250€ e acabou por ir por 1750€...Dir-me-ão que valia mais , mas a propsta de valor efectivo foram os 1750....
 
Também namorei um Rover 200 BRMccom apenas 66.000kms durante 4 anos. a dada altura o dono cedeu e disse que me vendia o carro, isto em 2018, por 2000€. Fiquei a pensar, a pensar, a pensar e vi o carro abalar para outro, por 3500€! Afinal qual era o o real valor de mercado do modelo? O que o outro pagou, ou o que eu pagaria? Isto é muito dúbio.
 
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Miguel Gomes Dinis
Aproveitando a embalagem, alguém tem conhecimento ou tem para venda o friso laranja (primeira série) da mala do 75? Preciso de fazer umas contas para fazer uma oferta e já me apercebi da raridade da peça. Obrigado a todos e desde já desculpas se não é adequado fazer este tipo de consulta neste tópico.
 

NunoCouto

Pre-War
Premium
Portalista
Ola a todos,

Quando apareceu a venda, achei o negócio do século! dei me 3 semanas, se continuava a venda, eu comprava....
Em italia, nem um 1800cc a carburadores em bom estado ha a esse preço, turbos, são anunciados a 18 000, 3.v6, a mais, e T.S. da primeira serie.... quando aparecem.... rondam os 14 000 em bom estado.... fizemos o negócio por telefone, o Joao foi impecável! ele tem uma paciença de Santo!
negociamos 20 segundos sem ver o carro, ta pago, e entregue. em 3 horas desde o primeiro contacto, e nem o guiei.... ambos estamos contentes! e levo comigo um dossier de facturas, bem superior ao valor do carro! beijinhos e abraços!

Só tenho uma coisa a dizer: Que inveja saudável que sinto. Os meus parabéns:thumbs up:

Também gostava mas não dá para ir a todas as "festas" senão começa-se a ver o forro da carteira :p.

Parece estar num estado aspeto formidável e fico contente que o carro tenha ficado para um conhecedor e ainda por cima Portalista. Espero vê-lo em maior detalhe num tópico próprio criado para o efeito para todos podermos ficar a conhecer o 75 TS um bocado melhor.

Em relação ao valor, o carro vale o que estivermos dispostos a pagar por ele. Para uns é mais para outros menos e obviamente a capacidade económica acaba por jogar um papel importante nisso. O fundamental é que quem comprou sinta que fez um bom negócio e, pela forma como falou do negócio e a rapidez com que agiu, certamente não está arrependido. Agora é desfrutar da máquina e mais nada.
 

Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
Aproveitando a embalagem, alguém tem conhecimento ou tem para venda o friso laranja (primeira série) da mala do 75? Preciso de fazer umas contas para fazer uma oferta e já me apercebi da raridade da peça. Obrigado a todos e desde já desculpas se não é adequado fazer este tipo de consulta neste tópico.


Usada....
 

Camacho Cêrcas

Pre-War
Autor

Usada....

E pode cá chegar toda partida...
As barras reflectoras laranja são ridiculamente caras e raras e quando as peças começam a ter estes valores e procura, o dizer/escrever sobre o valor do carro que as usa?
 

Camacho Cêrcas

Pre-War
Autor
Aproveitando a embalagem, alguém tem conhecimento ou tem para venda o friso laranja (primeira série) da mala do 75? Preciso de fazer umas contas para fazer uma oferta e já me apercebi da raridade da peça. Obrigado a todos e desde já desculpas se não é adequado fazer este tipo de consulta neste tópico.

Eu já respondi via OLX... ;)
Mas não gostaste do valor.
 
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Miguel Gomes Dinis
Eu já respondi via OLX... ;)
Mas não gostaste do valor.

Eras tu?! :D

Então posso desfazer o bluff! Não gostei do preço da peça de per si, não do preço da tua peça em particular.

Nova custa isto (mais portes de Itália para cá):

IMG_3256.PNG
Lei da oferta e da procura, que faz da tua peça preço justo de mercado.

Mas mais do que isso, caro ou não interessou-se sobretudo saber o preço de mercado daquilo que falta substituir num carro em muito bom estado, onde das poucas coisas que justifica mudar é precisamente o que te pedi, estando delas dependente o lance a dar por ele.

Veremos no que dá. Como te respondi no anúncio, voltarei a ti quando e se houver fumo branco. Já foi bom ter encontrado.

Obrigado e um abraço!
 
OP
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Miguel Gomes Dinis
E pode cá chegar toda partida...
As barras reflectoras laranja são ridiculamente caras e raras e quando as peças começam a ter estes valores e procura, o dizer/escrever sobre o valor do carro que as usa?

Pode, e neste caso diz também sobre o valor do carro. Não faz regra para carros em geral, Alfa Romeo em particular. Precisei há pouco tempo de substituir os farolins interiores do lado da tampa da mala do meu 166 porque era das poucas coisas que visualmente me aborreciam num carro absolutamente imaculado. A lente das luzes de marcha atrás tende com o tempo a ficar branca. Encontrei usado igual à novo em Espanha ambos os farolins a um valor absurdamente obsceno para um carro que não tem valor comercial.

Dou-te outro exemplo que reflecte o mesmo, de forma ainda mais expressiva e para um carro que já tem valor comercial. Os farolins para um Spider S4. Réplicas de original, porque original virtualmente já não existem. Uma obscenidade maior ainda. Tive a sorte à custa das mãos de um belíssimo artesão de recuperar a óptica que tinha com um pequeno canto quebrado, ficando com as duas originais de acordo com o que pretendia. Isto para dizer, que tanto para um caso como para o outro, e um mais do que outro, a política de produção de peças da Alfa Romeo é uma catástrofe que é tão má, que para um conjunto de tapetes de uma 159 sw, carro de...agora (!!), tive que os mandar fazer iguais aos originais fora porque já não se encontram na marca.

Ora, não encontrar uma haste de pisca de um Giulietta SS, é algo normal que se compreende. Não encontrar farolins de um carro de nicho cuja produção cessou em 1992 não é bom. Não encontrar peças para um "youngtimer", perdão pelo anglicanismo irritante, é mau. Não encontrar peças para um carro que deixou de ser produzido em 2005 é muito mau. Não encontrar peças para um carro actual... é péssimo.

Vou à BMW buscar peças novas na secção respectiva do revendedor aqui do lado quando quero para um banalíssimo E36 coupé. Tudo.

Dito isto, mal não está o preço de quem hoje tem material para vender e a marca não oferece. Está sobretudo na marca em não garantir uma franquia de peças capaz de responder ao parque que vendeu e a um ciclo pelo menos normal de produto. Mas como a marca funciona hoje, são outros quinhentos do problema genérico do sistema-paese italiano, e mais ainda do funcionamento operacional da marca há anos, ela própria ou em Portugal, cujo símbolo pelo menos ficou a soldo de um conjunto de incompetentes e ignorantes...
 
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Rafael Isento

Portalista
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Portalista
Pode, e neste caso diz também sobre o valor do carro. Não faz regra para carros em geral, Alfa Romeo em particular. Precisei há pouco tempo de substituir os farolins interiores do lado da tampa da mala do meu 166 porque era das poucas coisas que visualmente me aborreciam num carro absolutamente imaculado. A lente das luzes de marcha atrás tende com o tempo a ficar branca. Encontrei usado igual à novo em Espanha ambos os farolins a um valor absurdamente obsceno para um carro que não tem valor comercial.

Dou-te outro exemplo que reflecte o mesmo, de forma ainda mais expressiva e para um carro que já tem valor comercial. Os farolins para um Spider S4. Réplicas de original, porque original virtualmente já não existem. Uma obscenidade maior ainda. Tive a sorte à custa das mãos de um belíssimo artesão de recuperar a óptica que tinha com um pequeno canto quebrado, ficando com as duas originais de acordo com o que pretendia. Isto para dizer, que tanto para um caso como para o outro, e um mais do que outro, a política de produção de peças da Alfa Romeo é uma catástrofe que é tão má, que para um conjunto de tapetes de uma 159 sw, carro de...agora (!!), tive que os mandar fazer iguais aos originais fora porque já não se encontram na marca.

Ora, não encontrar uma haste de pisca de um Giulietta SS, é algo normal que se compreende. Não encontrar farolins de um carro de nicho cuja produção cessou em 1992 não é bom. Não encontrar peças para um "youngtimer", perdão pelo anglicanismo irritante, é mau. Não encontrar peças para um carro que deixou de ser produzido em 2005 é muito mau. Não encontrar peças para um carro actual... é péssimo.

Vou à BMW buscar peças novas na secção respectiva do revendedor aqui do lado quando quero para um banalíssimo E36 coupé. Tudo.

Dito isto, mal não está o preço de quem hoje tem material para vender e a marca não oferece. Está sobretudo na marca em não garantir uma franquia de peças capaz de responder ao parque que vendeu e a um ciclo pelo menos normal de produto. Mas como a marca funciona hoje, são outros quinhentos do problema genérico do sistema-paese italiano, e mais ainda do funcionamento operacional da marca há anos, ela própria ou em Portugal, cujo símbolo pelo menos ficou a soldo de um conjunto de incompetentes e ignorantes...
E depois admiram-se que para os BM's e afins há mercado e para os Alfas é complicado.
Eu revejo-me aqui. Com um simples 33 por vezes é um calvário.
Queria muito um 75, principalmente o TS, mas é como iniciei esta frase: queria!
A falta de tempo para andar na internet a deambular por sites de peças e de classificados leva-me a concluir que, por mais que goste, não é marca para eu ter. :(
 

HugoSilva

"It’s gasoline, honey. It’s not cheap perfume."
Eventos Team
(...) Não encontrar peças para um carro que deixou de ser produzido em 2005 é muito mau.(...)
Em 2020 faz 5 anos que pelo que percebo a construtora não é obrigada a continuar a alimentar as prateleiras com peças novas, 10 anos correto?

Vou à BMW buscar peças novas na secção respectiva do revendedor aqui do lado quando quero para um banalíssimo E36 coupé. Tudo.
Independentemente disso este tipo de coisas realçam o que sempre achei e que acho que nunca vai mudar das marcas italianas ou pelo menos da Alfa. Dá ideia que fazem tudo em cima do joelho, juntam-se todos à mesa a emborcar um belo tintol enquanto discutem a melhor forma de fazer um carro nos dar tesão sem o conduzirmos e acabam por se lhes olvidar tudo o resto.

A Alfa sabe fazer carros, ainda hoje fazem coisas que pelo menos esteticamente são muito especiais mas esquecem-se que o elemento mais importante é quem os compra e quem os vai conduzir e acho que ao longo dos anos a estratégia para agradar ao cliente não tem sido propriamente brilhante.
 
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Miguel Gomes Dinis
Hugo, a história dos farolins dos 166 foi há um ano e tal. Parecia menos menos mas o tempo corre. O problema era exactamente um ano antes, ou dois, ou três. Ainda assim, por muito que um banco de peças deixe de se produzir X anos após a saída de um modelo do mercado, é práctica comum ou que se continuem a produzir ou que abasteçam um volume de stock capaz. Estamos a falar de luzes, coisa comum, não dos pinchavelhos que prendem o tapete ao chão do carro.

Quanto ao mais, os carros no sentido de se saberem serem feitos… acabou há muitos anos. A Alfa perdia dinheiro por cada Giulia Bertone que produzia, apesar do valor em novo equivalente a um Jaguar E. O Giulia actual é um excelente carro, daqueles que melhore interpreta a simbiose do condutor com a estrada, mas qualquer carro hoje, e mesmo os bons, são só extraordinariamente eficientes, seguros, insonorizados entre uma série de outras coisas. Mas são tão somente assemblagens de componentes cada vez mais dominados pela electrónica e pela obsolescência programada. Não interagem da mesma forma com o intérprete de condução. São demasiadamente assépticos. Além do mais a electrónica não envelhece, aliás, a electrónica é binária. Ninguém acha piada a um display de GPS datado (eu não acho a nenhum). É só uma coisa fora de prazo. Sempre vai ser. Ao contrário da mecânica não tem amadurecimento, não tem personalidade, não tem beleza, não perdura, é desprovida de alma. Um farol de um RL Super Sport é uma obra de arte. Um farol full led, que a Alfa Romeo por acaso ainda não tem creio eu, terá o papel de servir um carro actual que alguém ouse conservar um dia como clássico. Não tem valor de peça isoladamente. São casio de mostrador LCD. Nunca serão Breguet ou Patek Philippe. É o que é. E o que é, para quem gosta destas coisas, nunca virá a ser mais do que aquilo que é. Nunca será superlativo, nunca irá amadurecer. Será perecível e finito.

Tudo para dizer que numa indústria que foi feita para as massas e para satisfazer quem não gosta, enquadrada pelo profético epitáfio do Lee Iacocca de que 5 construtores iriam dominar o espaço industrial do automóvel fazem com que a coisa se tenha tornado profundamente banal e desinteressante. Admito quem pense diferente de mim, afinal muitos vão nascer e crescer com aquilo que temos hoje. Mas tal como os clássicos da música, da pintura, da literatura e demais ofícios das artes, a raiz da beleza vai ficando cada vez mais lá para trás. Caberá a quem virá de novo e pense o mesmo de ir buscar esse repositório e tentar vivê-lo, quando muitos já tiveram oportunidade de o reviver.
 
O Alfa 156 foi vendido até 2006, em 2015 já não havia raspadores dos vidros das portas da frente à venda na marca.

Cheguei a comprar os das portas traseiras (preço exorbitante..) e, na altura, deram-me a informação que já havia muito poucas unidades em stock.

Nesse aspeto de reposição de peças, a BMW e Mercedes são exemplares.

Ora nem mais.
Na BMW há peças em stock para um BMW 2002 e mesmo outros modelos mais antigos.
Para quem tenha bolsos fundos, podem pedir por encomenda à marca, a fabricação de determinadas peças ^_^
 
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