Não têm havido novidades, mas não significa que o 213 esteja parado porque tem estado tudo menos parado.
Continua nas suas viagens Lisboa-Algarve e não desilude.
Hoje fui lavá-lo e aspirar e tirei duas fotografias como registo:
Sim, foram os autocolantes utilizados durante a expedição que foi feita este verão que passou.
Fiz com mais um grupo de amigos a N2 (Chaves-Faro) em carros da década de 80.
Venho trazer mais uma notícia triste, pelo menos para mim, mas o racional falou mais alto.
Recentemente adquiri um Peugeot 205 GR para fazer o papel de carro de uso diário nas voltinhas dentro de Lisboa e para as brincadeiras em off-road tal como já fazia com este belo Rover 213.
Acontece que deixei de ter uma utilidade para o carro e visto que a chapa não era de perto saudável achei por bem vender a quem desse a devida utilidade e ao mesmo tempo partilhasse o mesmo gosto que eu.
Após muitos interessados, acabei por fechar negócio com um senhor de idade (80 anos), igualmente apaixonado pela marca e a história da Rover.
Antes de ser entregue o carro tratei de fazer a inspeção e deixar tudo nas melhores condições possíveis para o próximo utilizador.
Fica o registo dele na semana passada durante a IPO:
O resultado da IPO:
Tive a oportunidade de ir ver o carro à fossa e está surpreendentemente em ótimas condições!
Nada de babas, escorrimentos, foles rotos, nada! A única coisa a ter em atenção numa próxima é o bombito da roda traseira direita que está com uma eficiência de travagem mais reduzida que a roda esquerda, tirando isso está impecável.
Confesso que eu próprio fiquei surpreso no que toca ao não existirem babadelas...normalmente há sempre qualquer coisa, ainda para mais num carro inglês.
Para terminar e fechar o tópico deixo uma fotografia do carro tirada à pouco quando o fui entregar, juntamente dos outros 2 Rover que o senhor possui:
Não me alongando mais peço assim à moderação que dê este tópico como encerrado!
Diria que por um lado é um final infeliz porque vês um modelo pelo qual nutres uma grande simpatia partir mas, por outro, é necessário verificar que enquanto esteve na tua mão foi acarinhado, usado (e bem) como carro diário, não te deu dores de cabeça, deu-te a oportunidade de uma experiência única radical e principalmente permitiu que ficasses a conhecer por dentro mais um membro da família Rover. Se assim não fosse, qual teria sido o seu destino? E para mais, se o deixas em boas mãos, na posse de um autêntico apaixonado pela marca como tu, acho que só pode ser um bom presságio e motivo de orgulho.
Diria que por um lado é um final infeliz porque vês um modelo pelo qual nutres uma grande simpatia partir mas, por outro, é necessário verificar que enquanto esteve na tua mão foi acarinhado, usado (e bem) como carro diário, não te deu dores de cabeça, deu-te a oportunidade de uma experiência única radical e principalmente permitiu que ficasses a conhecer por dentro mais um membro da família Rover. Se assim não fosse, qual teria sido o seu destino? E para mais, se o deixas em boas mãos, na posse de um autêntico apaixonado pela marca como tu, acho que só pode ser um bom presságio e motivo de orgulho.
É precisamente isto que referes Tiago.
Há sempre aquele lado emocional, mas a ver a coisa pelo racional foi o mais acertado.
Arrisco-me a dizer que foi dos carros mais fiáveis que me passou pelas mãos.
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