11 Sedan de Luxe 6/1955

Guilherme Bugalho

BUGAS03
Portalista
Estou a ficar novamente LOUCO............estive lá em 2013......................:xD::xD::xD::xD::xD::xD:

Pois é ... :thumbs up::thumbs up:

Mas não percebi .... Estás a ficar, novamente, louco ???!!!!!!!!!!!!!!

Oh diabo ...
Será que isso tem cura ???
Se não tem cura como podes dizer novamente ???





:wub: :wub: :wub: :wub: :wub: :wub: :wub:


Post scriptum - prontos ... vai ..... à Alemanha .... :DD:D :D :DD :D
 
OP
OP
Fernando Pal

Fernando Pal

Portalista
Portalista
Porquê um clássico? Porquê um veículo menos eficiente, sem sensores de estacionamento ou kit mãos livres, que necessita de mais cuidados de manutenção e que a qualquer momento pode sofrer uma falha difícil de reparar rapidamente (por não existirem peças prontamente disponíveis).
À medida que a tecnologia evolui, numa busca incessante para que tudo se torne mais rápido, eficiente e fácil de utilizar, por vezes a experiência de utilização é negligenciada. É mais fácil abrir o serviço de streaming e procurar a música do que percorrer a prateleira dos Vinis, escolher o álbum, colocar o disco no prato e acertar com a agulha no sítio certo. É mais simples tirar uma fotografia com o telemóvel e revê-la na cloud do que revelar um rolo passado semanas. Esta gratificação instantânea é óptima para o quotidiano, para um mundo que muda tão rápido que não nos deixa tempo para abrandar e desfrutar das experiências.
Durante anos, esperar cinco minutos todos os dias de manhã para o motor Boxer aquecer, antes de arrancar para as aulas, era algo que me irritava imenso, principalmente nos dias que estava atrasado. Mas esse inconveniente era rapidamente esquecido depois das 3500 Rpm... E foi aí que comecei a perceber que esses cinco minutos do meu tempo logo a seguir seriam recompensados nas sensações que tinha do percurso, levando-me até por vezes a tomar a rota mais longa só mesmo durar mais um pouco, só para continuar a ouvir o quarteto italiano e sentir o cheiro da gasolina e óleo que infiltravam o interior.
Por razões similares, existe uma legião de aficionados por Land Rover que não se importa com os consumos, fiabilidade ou manutenção. Era mais fácil ter um 4x4 japonês, mas por experiência própria e contacto com ambos os mundos, posso relatar que não é a mesma coisa. Em ambos existe a sensação que estamos em algo com a capacidade de nos levar a qualquer parte, mas só num Land Rover existe a verdadeira sensação que estamos num pedaço de história automóvel, no veículo que descobriu os recantos esquecidos do planeta. O único e primeiro automóvel que as tribos mais isoladas já viram. E quando entramos pela porta de um Range Rover toda essa experiência é elevada a outro nível, uma pérola de design industrial que foi exposta no Louvre, capacidades de um 4x4 puro e duro, com “sofás” em pele e inserções em madeira. Uma sala de estar, que atravessou a Amazónia e os Lagos Salgados de África. E quando inevitavelmente a engenharia inglesa falha, a reparação é mais do que uma troca de peças. É tal como cuidar de um membro de família ou ajudar um amigo.
Os clássicos, a meu ver, não são simplesmente veículos com mais de 30 anos. Para mim, um clássico é um veículo ao qual nós toleramos as falhas pela experiência que nos proporciona, algo que é mais do que a soma de todas as suas partes. Um clássico possui carácter e personalidade e é algo mais humano. Por exemplo, um Toyota Yaris nunca vai ser um clássico quando chegar aos 30 anos, pois tem a mesma personalidade que um frigorífico, no entanto, acredito que existem automóveis bastante mais recentes que um dia o serão.
Num mundo focado no consumo descartável e na gratificação instantânea, a maioria das pessoas não entendem este sentimento que os aficionados demonstram perante estas máquinas de uma era passada. Não é só nostalgia pelos tempos passados (todos nós sabemos que a nossa escolha é irracional), mas nem tudo o que faz sentido no papel pode ser quantificado ou faz sentido no mundo atual.
Aliás, esta afinidade por tecnologia “obsoleta” tem vindo a expandir em muitas variantes no mundo das artes. Por exemplo, existem grandes nomes do mundo musical que voltaram a gravar em sistemas completamente analógicos, muitos fotógrafos de renome que ainda usam câmaras analógicas e tudo isto por uma razão muito simples – as imperfeições naturais destes formatos antigos conferem-lhes uma característica mais humana, mais natural e mais genuína. Essas mesmas imperfeições podem ser encontradas não numa máquina de ponto A para ponto B, mas sim num meio de viagem com certas peculiaridades com as quais convivemos simplesmente pelas emoções que despertam.
Os clássicos são toda a experiência que nos proporcionam quando estamos em contacto com eles, os sentimentos que nos provocam e as impressões que nos deixam para sempre gravadas na memória.
 

Guilherme Bugalho

BUGAS03
Portalista
Porquê um clássico? Porquê um veículo menos eficiente, sem sensores de estacionamento ou kit mãos livres, que necessita de mais cuidados de manutenção e que a qualquer momento pode sofrer uma falha difícil de reparar rapidamente (por não existirem peças prontamente disponíveis).
À medida que a tecnologia evolui, numa busca incessante para que tudo se torne mais rápido, eficiente e fácil de utilizar, por vezes a experiência de utilização é negligenciada. É mais fácil abrir o serviço de streaming e procurar a música do que percorrer a prateleira dos Vinis, escolher o álbum, colocar o disco no prato e acertar com a agulha no sítio certo. É mais simples tirar uma fotografia com o telemóvel e revê-la na cloud do que revelar um rolo passado semanas. Esta gratificação instantânea é óptima para o quotidiano, para um mundo que muda tão rápido que não nos deixa tempo para abrandar e desfrutar das experiências.
Durante anos, esperar cinco minutos todos os dias de manhã para o motor Boxer aquecer, antes de arrancar para as aulas, era algo que me irritava imenso, principalmente nos dias que estava atrasado. Mas esse inconveniente era rapidamente esquecido depois das 3500 Rpm... E foi aí que comecei a perceber que esses cinco minutos do meu tempo logo a seguir seriam recompensados nas sensações que tinha do percurso, levando-me até por vezes a tomar a rota mais longa só mesmo durar mais um pouco, só para continuar a ouvir o quarteto italiano e sentir o cheiro da gasolina e óleo que infiltravam o interior.
Por razões similares, existe uma legião de aficionados por Land Rover que não se importa com os consumos, fiabilidade ou manutenção. Era mais fácil ter um 4x4 japonês, mas por experiência própria e contacto com ambos os mundos, posso relatar que não é a mesma coisa. Em ambos existe a sensação que estamos em algo com a capacidade de nos levar a qualquer parte, mas só num Land Rover existe a verdadeira sensação que estamos num pedaço de história automóvel, no veículo que descobriu os recantos esquecidos do planeta. O único e primeiro automóvel que as tribos mais isoladas já viram. E quando entramos pela porta de um Range Rover toda essa experiência é elevada a outro nível, uma pérola de design industrial que foi exposta no Louvre, capacidades de um 4x4 puro e duro, com “sofás” em pele e inserções em madeira. Uma sala de estar, que atravessou a Amazónia e os Lagos Salgados de África. E quando inevitavelmente a engenharia inglesa falha, a reparação é mais do que uma troca de peças. É tal como cuidar de um membro de família ou ajudar um amigo.
Os clássicos, a meu ver, não são simplesmente veículos com mais de 30 anos. Para mim, um clássico é um veículo ao qual nós toleramos as falhas pela experiência que nos proporciona, algo que é mais do que a soma de todas as suas partes. Um clássico possui carácter e personalidade e é algo mais humano. Por exemplo, um Toyota Yaris nunca vai ser um clássico quando chegar aos 30 anos, pois tem a mesma personalidade que um frigorífico, no entanto, acredito que existem automóveis bastante mais recentes que um dia o serão.
Num mundo focado no consumo descartável e na gratificação instantânea, a maioria das pessoas não entendem este sentimento que os aficionados demonstram perante estas máquinas de uma era passada. Não é só nostalgia pelos tempos passados (todos nós sabemos que a nossa escolha é irracional), mas nem tudo o que faz sentido no papel pode ser quantificado ou faz sentido no mundo atual.
Aliás, esta afinidade por tecnologia “obsoleta” tem vindo a expandir em muitas variantes no mundo das artes. Por exemplo, existem grandes nomes do mundo musical que voltaram a gravar em sistemas completamente analógicos, muitos fotógrafos de renome que ainda usam câmaras analógicas e tudo isto por uma razão muito simples – as imperfeições naturais destes formatos antigos conferem-lhes uma característica mais humana, mais natural e mais genuína. Essas mesmas imperfeições podem ser encontradas não numa máquina de ponto A para ponto B, mas sim num meio de viagem com certas peculiaridades com as quais convivemos simplesmente pelas emoções que despertam.
Os clássicos são toda a experiência que nos proporcionam quando estamos em contacto com eles, os sentimentos que nos provocam e as impressões que nos deixam para sempre gravadas na memória.


Prontos ...
Agora já deves perceber porque é que te perdoo a falta de fotos ...

:xD: :xD: :xD::xD: :xD:
 
OP
OP
Fernando Pal

Fernando Pal

Portalista
Portalista
.....sem problema, estou a 370 metros em relação ao nível do mar..........quer dizer das cheias de Cascais.....:ph34r::ph34r::ph34r::ph34r::ph34r:
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Porquê um clássico? Porquê um veículo menos eficiente, sem sensores de estacionamento ou kit mãos livres, que necessita de mais cuidados de manutenção e que a qualquer momento pode sofrer uma falha difícil de reparar rapidamente (por não existirem peças prontamente disponíveis).
À medida que a tecnologia evolui, numa busca incessante para que tudo se torne mais rápido, eficiente e fácil de utilizar, por vezes a experiência de utilização é negligenciada. É mais fácil abrir o serviço de streaming e procurar a música do que percorrer a prateleira dos Vinis, escolher o álbum, colocar o disco no prato e acertar com a agulha no sítio certo. É mais simples tirar uma fotografia com o telemóvel e revê-la na cloud do que revelar um rolo passado semanas. Esta gratificação instantânea é óptima para o quotidiano, para um mundo que muda tão rápido que não nos deixa tempo para abrandar e desfrutar das experiências.
Durante anos, esperar cinco minutos todos os dias de manhã para o motor Boxer aquecer, antes de arrancar para as aulas, era algo que me irritava imenso, principalmente nos dias que estava atrasado. Mas esse inconveniente era rapidamente esquecido depois das 3500 Rpm... E foi aí que comecei a perceber que esses cinco minutos do meu tempo logo a seguir seriam recompensados nas sensações que tinha do percurso, levando-me até por vezes a tomar a rota mais longa só mesmo durar mais um pouco, só para continuar a ouvir o quarteto italiano e sentir o cheiro da gasolina e óleo que infiltravam o interior.
Por razões similares, existe uma legião de aficionados por Land Rover que não se importa com os consumos, fiabilidade ou manutenção. Era mais fácil ter um 4x4 japonês, mas por experiência própria e contacto com ambos os mundos, posso relatar que não é a mesma coisa. Em ambos existe a sensação que estamos em algo com a capacidade de nos levar a qualquer parte, mas só num Land Rover existe a verdadeira sensação que estamos num pedaço de história automóvel, no veículo que descobriu os recantos esquecidos do planeta. O único e primeiro automóvel que as tribos mais isoladas já viram. E quando entramos pela porta de um Range Rover toda essa experiência é elevada a outro nível, uma pérola de design industrial que foi exposta no Louvre, capacidades de um 4x4 puro e duro, com “sofás” em pele e inserções em madeira. Uma sala de estar, que atravessou a Amazónia e os Lagos Salgados de África. E quando inevitavelmente a engenharia inglesa falha, a reparação é mais do que uma troca de peças. É tal como cuidar de um membro de família ou ajudar um amigo.
Os clássicos, a meu ver, não são simplesmente veículos com mais de 30 anos. Para mim, um clássico é um veículo ao qual nós toleramos as falhas pela experiência que nos proporciona, algo que é mais do que a soma de todas as suas partes. Um clássico possui carácter e personalidade e é algo mais humano. Por exemplo, um Toyota Yaris nunca vai ser um clássico quando chegar aos 30 anos, pois tem a mesma personalidade que um frigorífico, no entanto, acredito que existem automóveis bastante mais recentes que um dia o serão.
Num mundo focado no consumo descartável e na gratificação instantânea, a maioria das pessoas não entendem este sentimento que os aficionados demonstram perante estas máquinas de uma era passada. Não é só nostalgia pelos tempos passados (todos nós sabemos que a nossa escolha é irracional), mas nem tudo o que faz sentido no papel pode ser quantificado ou faz sentido no mundo atual.
Aliás, esta afinidade por tecnologia “obsoleta” tem vindo a expandir em muitas variantes no mundo das artes. Por exemplo, existem grandes nomes do mundo musical que voltaram a gravar em sistemas completamente analógicos, muitos fotógrafos de renome que ainda usam câmaras analógicas e tudo isto por uma razão muito simples – as imperfeições naturais destes formatos antigos conferem-lhes uma característica mais humana, mais natural e mais genuína. Essas mesmas imperfeições podem ser encontradas não numa máquina de ponto A para ponto B, mas sim num meio de viagem com certas peculiaridades com as quais convivemos simplesmente pelas emoções que despertam.
Os clássicos são toda a experiência que nos proporcionam quando estamos em contacto com eles, os sentimentos que nos provocam e as impressões que nos deixam para sempre gravadas na memória.
Acho que este post, poderia talvez devesse mesmo ter mais destaque.
Os utilizadores que o descubram, o que é oferecido gratuitamente e sem qualquer esforço, tem pouco valor.
Gostei de ler, obrigado pelas palavras escritas.
 
Porquê um clássico? Porquê um veículo menos eficiente, sem sensores de estacionamento ou kit mãos livres, que necessita de mais cuidados de manutenção e que a qualquer momento pode sofrer uma falha difícil de reparar rapidamente (por não existirem peças prontamente disponíveis).
À medida que a tecnologia evolui, numa busca incessante para que tudo se torne mais rápido, eficiente e fácil de utilizar, por vezes a experiência de utilização é negligenciada. É mais fácil abrir o serviço de streaming e procurar a música do que percorrer a prateleira dos Vinis, escolher o álbum, colocar o disco no prato e acertar com a agulha no sítio certo. É mais simples tirar uma fotografia com o telemóvel e revê-la na cloud do que revelar um rolo passado semanas. Esta gratificação instantânea é óptima para o quotidiano, para um mundo que muda tão rápido que não nos deixa tempo para abrandar e desfrutar das experiências.
Durante anos, esperar cinco minutos todos os dias de manhã para o motor Boxer aquecer, antes de arrancar para as aulas, era algo que me irritava imenso, principalmente nos dias que estava atrasado. Mas esse inconveniente era rapidamente esquecido depois das 3500 Rpm... E foi aí que comecei a perceber que esses cinco minutos do meu tempo logo a seguir seriam recompensados nas sensações que tinha do percurso, levando-me até por vezes a tomar a rota mais longa só mesmo durar mais um pouco, só para continuar a ouvir o quarteto italiano e sentir o cheiro da gasolina e óleo que infiltravam o interior.
Por razões similares, existe uma legião de aficionados por Land Rover que não se importa com os consumos, fiabilidade ou manutenção. Era mais fácil ter um 4x4 japonês, mas por experiência própria e contacto com ambos os mundos, posso relatar que não é a mesma coisa. Em ambos existe a sensação que estamos em algo com a capacidade de nos levar a qualquer parte, mas só num Land Rover existe a verdadeira sensação que estamos num pedaço de história automóvel, no veículo que descobriu os recantos esquecidos do planeta. O único e primeiro automóvel que as tribos mais isoladas já viram. E quando entramos pela porta de um Range Rover toda essa experiência é elevada a outro nível, uma pérola de design industrial que foi exposta no Louvre, capacidades de um 4x4 puro e duro, com “sofás” em pele e inserções em madeira. Uma sala de estar, que atravessou a Amazónia e os Lagos Salgados de África. E quando inevitavelmente a engenharia inglesa falha, a reparação é mais do que uma troca de peças. É tal como cuidar de um membro de família ou ajudar um amigo.
Os clássicos, a meu ver, não são simplesmente veículos com mais de 30 anos. Para mim, um clássico é um veículo ao qual nós toleramos as falhas pela experiência que nos proporciona, algo que é mais do que a soma de todas as suas partes. Um clássico possui carácter e personalidade e é algo mais humano. Por exemplo, um Toyota Yaris nunca vai ser um clássico quando chegar aos 30 anos, pois tem a mesma personalidade que um frigorífico, no entanto, acredito que existem automóveis bastante mais recentes que um dia o serão.
Num mundo focado no consumo descartável e na gratificação instantânea, a maioria das pessoas não entendem este sentimento que os aficionados demonstram perante estas máquinas de uma era passada. Não é só nostalgia pelos tempos passados (todos nós sabemos que a nossa escolha é irracional), mas nem tudo o que faz sentido no papel pode ser quantificado ou faz sentido no mundo atual.
Aliás, esta afinidade por tecnologia “obsoleta” tem vindo a expandir em muitas variantes no mundo das artes. Por exemplo, existem grandes nomes do mundo musical que voltaram a gravar em sistemas completamente analógicos, muitos fotógrafos de renome que ainda usam câmaras analógicas e tudo isto por uma razão muito simples – as imperfeições naturais destes formatos antigos conferem-lhes uma característica mais humana, mais natural e mais genuína. Essas mesmas imperfeições podem ser encontradas não numa máquina de ponto A para ponto B, mas sim num meio de viagem com certas peculiaridades com as quais convivemos simplesmente pelas emoções que despertam.
Os clássicos são toda a experiência que nos proporcionam quando estamos em contacto com eles, os sentimentos que nos provocam e as impressões que nos deixam para sempre gravadas na memória.
Fernando , nunca Li nada mais bonito para explicar aquilo que nao consigo . É por tudo o que disses-te que cada vez mais me sinto ataido para os près anos 90 , a nostalgia desse tempos , e o que me impele a cada vez mais renegar as novas technologies em prol do mais antigo embora , é mesmo um tudo que mexe muito comigo pois nao consigo me adaptar a esta forma de estar na vida em que somos meros numéros .
Mas atençao nao renego os plasticos pois tenho de te confessar que eu gosto de tudo, e gosto muito do conforto que Um plastico as vezes proporciona .
Um Obrigado por Estas palavras amigo , um post que ja guardei no PC pois e muito bonito .
 
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Guilherme Bugalho

BUGAS03
Portalista
Vai ser "atacado" para começar a aquecer o material para a Nova Viagem.................ó de Lavos queres embarcar com o teu................. :ph34r: :ph34r: ;) ;) ;) ;)
OH Pahhhhhhh
Não me fales em barcos .... :cool::cool:
O último que tive "acabou" aqui (em Lavos), veio em cima de uma bateira desde a Fontela. Estivemos à espera que a maré baixasse para poder passar por baixo da "ponte dos arcos" na Gala ... :xD::xD:

Foi por causa dele que tirei a "carta de marinheiro" ... depois esteve no "portinho" da Gala uma carrada de anos .. onde, cada gajo que ia pintar o seu barco, dava uma pincelada para aferir a tinta ... :wub::wub:

Acabou aqui, depois de construir a casa, e em glória (para um barco, em chamas) ...
Entretanto pelo meio ainda houve outros episódios; mas para não aumentar o off-topic fica por aqui .... :xD::xD:


Então explica lá ao pessoal aonde é a repetição da viagem ... olha que a segundas vez já não tem a magia da primeira ... (primeira é primeira ... )

Mas eu não estou a acreditar ... vais pintar o rato ??? !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 
OP
OP
Fernando Pal

Fernando Pal

Portalista
Portalista
Mas eu não estou a acreditar ... vais pintar o rato ??? !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

mau.........................mau, queres a minha desgraça, PINTAR:blink::blink::blink::blink::blink:, este sr. Gajo de Lavos está maluco dos cabeço.................o motor vai sair fora uma rebisão.......................e mais uma rodagem,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,a segunda ainda tem mais gozo, agora temos várias dormidas pelo caminho................vamos falando.......... ;) ;) ;) :thumbs up: :thumbs up: :thumbs up:
 
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