Óleos a usar nos clássicos ??? Quais os mais adequados??

Rogério Simões disse:
Amigo Jorge Faustino,
A sua questão é pertinente. Sendo eu bastante pragmático não irei desenvolver teorias extensas emitidas por outros, cuja credibilidade pode sempre ser posta em causa.
Vou contactar a ELF e a Castrol e perguntar directamente que tipo de óleo recomendam para os nossos clássicos. Comparamos as duas respostas e deveremos chegar a um resultado credível/fiável. O que acha da minha estratégia?
Cumprimentos
RS

Olá

Todas as marcas dirão que têm o óleo XPTO com determinada referencia, e vamos todos ficar a saber o que já sabíamos. A Castrol até tem na sua gama de produtos um óleo para motores com mais de 100km. Além disso todeos sabemos que ao procurar na loja uma determinada referencia o vendedor não tendo indica algo semelhante "que dá na mesma" :D Mas é uma ideia e ficamos com mais umas dicas para a discussão.
Lembro-me de ter visto um programa sobre os comboios de alta velocidade que apresentavam um problema de desgaste muito prematuro nos rolamentos das rodas. Depois chegaram à conclusão que o lubrificante ultra mega maravilha desenvolvido especificamente para aquilo era a causa do problema e tiveram de substituir um dos aditivos miraculosos.
Quando li o artigo dos MGs com desgaste prematuro nas cames achei bastante plausível até porque me pareceu que as voltas que eles deram para obtenção de soluções e respostas eram bastante lógicas.
Mas pronto, eu já nem vou tão longe na procura do óleo ideal e quem sabe, as soluções dos fabricantes em questão podem dar a conhecer alguma solução bastante razoável.
Há quem goste de saber números de chassis e matriculas, eu fico-me por estas questões mais praticas e directamente ligadas à mecânica :feliz:
 
Diogo Lisboa disse:
Eu também não compreendo...
.....
Ainda para mais os motores dos automóveis recentes comparados aos dos clássicos são fracos...

Diogo desculpa, mas não concordo. Os motores actuais são mais resistentes;)
Podem é ter mais avarias, devido ao uso da electronica... mas não aguentam os "tratamentos" de uma utilização diária ( para arranca, filas,autoestrada etc....)...
Foram feitos noutros tempos, em que ter um carro, não era uma necessidade(no caso português), mas praticamente um luxo.
Mas mesmo assim são dignos do nosso respeito;)

O facto de usar ou não aditivo no oleo é um factor pessoal e que se apela á partilha de opiniões.
Não usam anti gongelante nos vossos radiadores!!?? Penso que algo que não existia na epoca dos nossos clássicos.... agora que trazem beneficios trazem.

Mas voltando, ao tema principal, está visto que se devem utilizar oleos "antigos";)

Particularmente aconselho, antes de saírem com o vosso clássico, coloca-lo a trabalhar 5 minutos antes de rolar... sobretudo no inverno...
 
Diogo Lisboa disse:
Eu li o texto e lá dizia que se obtia o óleo através de reações quimicas...

Mas obtém-se este óleo a partir do quê???


... Queres saber a receita? Isso eu também não sei, só sei que não é feito a partir de um produto especifico. Em laboratório alguém arranjou um processo de fabricar oleo através de reacções químicas. É quase como fazer um bolo, não podes dizer que o bolo é feito com base na galinha ou na vaca por causa dos ovos ou do leite.

Jaafa
 

Diogo Lisboa

Veterano
Se os motores dos clássicos não suportassem uma utilização brusca, a esta hora não se vi nenhum clássico a circular, e quando falo em clássicos não é restaurados mas sim do dia-a-dia...
 
Jorge Faustino disse:
Olá

Todas as marcas dirão que têm o óleo XPTO com determinada referencia, e vamos todos ficar a saber o que já sabíamos. A Castrol até tem na sua gama de produtos um óleo para motores com mais de 100km. Além disso todeos sabemos que ao procurar na loja uma determinada referencia o vendedor não tendo indica algo semelhante "que dá na mesma" :D Mas é uma ideia e ficamos com mais umas dicas para a discussão.
Lembro-me de ter visto um programa sobre os comboios de alta velocidade que apresentavam um problema de desgaste muito prematuro nos rolamentos das rodas. Depois chegaram à conclusão que o lubrificante ultra mega maravilha desenvolvido especificamente para aquilo era a causa do problema e tiveram de substituir um dos aditivos miraculosos.
Quando li o artigo dos MGs com desgaste prematuro nas cames achei bastante plausível até porque me pareceu que as voltas que eles deram para obtenção de soluções e respostas eram bastante lógicas.
Mas pronto, eu já nem vou tão longe na procura do óleo ideal e quem sabe, as soluções dos fabricantes em questão podem dar a conhecer alguma solução bastante razoável.
Há quem goste de saber números de chassis e matriculas, eu fico-me por estas questões mais praticas e directamente ligadas à mecânica :feliz:
Colegas,
Contactei a ELF-Total, Castrol-BP e Clube MG UK, com a mesma pergunta "Quais óleos utilizar nos clássicos" e as respostas foram:

ELF;[email protected] Bom-dia, Existem produtos especiais para os veículos de colecção; o seu nome é HTX RETRO. Obrigado contactar o Sr. Papillon ao 04.78.70.11.34

CASTROL; Eu recomendaria um óleo mineral básico tal como a o 15W-40 de Castrol GTX aqui no Reino Unido porque tem uma composição mais básico projetado para os motores de tecnologia mais velha com alguns quilómetros. Este produto incorpora também um aditivo especial que condiciona vedantes, o que pode ajudar nos casos onde os vedantes são um pouco duros, evitando fugas de óleo. Uma outra alternativa seria o Magnatec 10W-40 se o motor estivesse na condição de bom e não queima nenhum óleo. Eu recomendaria permanecer afastado dos óleos inteiramente sintéticos finos modernos porque a viscosidade não serviria realmente o motor e você encontraria provavelmente que queimaria o óleo. Andy Griffin

Clube MG UK: São os motores mais velhos neste campo que realmente podem sofrer muito mais do que a série de B do seu MGB e muito mais para os óleos fornecidos nos EUA do que na EU. Isto tem a ver com à redução dos aditivos zinco e do potassium (que agem como agentes do desgaste) porque têm um efeito negativo em catalizadores. Assim estão sendo reduzidos por esta razão. Conseqüentemente há uma vantagem a longo prazo atualmente em usar um óleo de Castrol clássico ou um óleo de uma das outras companhias de óleo menores, cuja fórmula serve o motor clássico.A necessidade para o MGB usar um óleo especial, hoje nos países do EU não é vital, é muito mais urgente nos E.U.A. e Canadá.Sem dúvida a médio prazo este requisito será uma exigência na EU.

Parece-me que temos aqui matéria importante para continuar a nossa discussão e aguardo os comentários dos nossos especialistas. A minha conclusão seria a seguinte:
Evitar todos os óleos sintéticos e semi-sintéticos.
Utilizar óleos com aditivos anti-desgaste, se possível mais antigos API-SF
A ELF resolveu o problema de uma forma inteligente (ver http://www.totalmiddleeast.com/lub/LubUAE.nsf/VS_OPM/C1256F5C0058E745C1256EAC0034A225?OpenDocument ) com óleos adaptados ao ano do clássico. Infelizmente não existem no mercado Português.
Cumprimentos
 
Jorge Faustino disse:
Olá

Todas as marcas dirão que têm o óleo XPTO com determinada referencia, e vamos todos ficar a saber o que já sabíamos. A Castrol até tem na sua gama de produtos um óleo para motores com mais de 100km. Além disso todeos sabemos que ao procurar na loja uma determinada referencia o vendedor não tendo indica algo semelhante "que dá na mesma" :D Mas é uma ideia e ficamos com mais umas dicas para a discussão.
Lembro-me de ter visto um programa sobre os comboios de alta velocidade que apresentavam um problema de desgaste muito prematuro nos rolamentos das rodas. Depois chegaram à conclusão que o lubrificante ultra mega maravilha desenvolvido especificamente para aquilo era a causa do problema e tiveram de substituir um dos aditivos miraculosos.
Quando li o artigo dos MGs com desgaste prematuro nas cames achei bastante plausível até porque me pareceu que as voltas que eles deram para obtenção de soluções e respostas eram bastante lógicas.
Mas pronto, eu já nem vou tão longe na procura do óleo ideal e quem sabe, as soluções dos fabricantes em questão podem dar a conhecer alguma solução bastante razoável.
Há quem goste de saber números de chassis e matriculas, eu fico-me por estas questões mais praticas e directamente ligadas à mecânica :feliz:
Colegas,
Contactei a ELF-Total, Castrol-BP e Clube MG UK, com a mesma pergunta "Quais óleos utilizar nos clássicos" e as respostas foram:

ELF;[email protected] Bom-dia, Existem produtos especiais para os veículos de colecção; o seu nome é HTX RETRO. Obrigado contactar o Sr. Papillon ao 04.78.70.11.34

CASTROL; Eu recomendaria um óleo mineral básico tal como a o 15W-40 de Castrol GTX aqui no Reino Unido porque tem uma composição mais básico projetado para os motores de tecnologia mais velha com alguns quilómetros. Este produto incorpora também um aditivo especial que condiciona vedantes, o que pode ajudar nos casos onde os vedantes são um pouco duros, evitando fugas de óleo. Uma outra alternativa seria o Magnatec 10W-40 se o motor estivesse na condição de bom e não queima nenhum óleo. Eu recomendaria permanecer afastado dos óleos inteiramente sintéticos finos modernos porque a viscosidade não serviria realmente o motor e você encontraria provavelmente que queimaria o óleo. Andy Griffin

Clube MG UK: São os motores mais velhos neste campo que realmente podem sofrer muito mais do que a série de B do seu MGB e muito mais para os óleos fornecidos nos EUA do que na EU. Isto tem a ver com à redução dos aditivos zinco e do potassium (que agem como agentes do desgaste) porque têm um efeito negativo em catalizadores. Assim estão sendo reduzidos por esta razão. Conseqüentemente há uma vantagem a longo prazo atualmente em usar um óleo de Castrol clássico ou um óleo de uma das outras companhias de óleo menores, cuja fórmula serve o motor clássico.A necessidade para o MGB usar um óleo especial, hoje nos países do EU não é vital, é muito mais urgente nos E.U.A. e Canadá.Sem dúvida a médio prazo este requisito será uma exigência na EU.

Parece-me que temos aqui matéria importante para continuar a nossa discussão e aguardo os comentários dos nossos especialistas. A minha conclusão seria a seguinte:
Evitar todos os óleos sintéticos e semi-sintéticos.
Utilizar óleos com aditivos anti-desgaste, se possível mais antigos API-SF
A ELF resolveu o problema de uma forma inteligente (ver http://www.totalmiddleeast.com/lub/LubUAE.nsf/VS_OPM/C1256F5C0058E745C1256EAC0034A225?OpenDocument ) com óleos adaptados ao ano do clássico. Infelizmente não existem no mercado Português.
Cumprimentos
 

Rui Gaspar

Clássico
Boas. Hoje quando fui abastecer o carro a repsol reparei por acaso num oleo 20w50 multigraduado e de acordo com a pesquisa do Sr.º Rogerio Simões penso ser equivalente a que a que a repsol não vende cá em portugal para os motores dos classicos. E tem um preço em conta. Boas curvas. Queiram ver. Vem embalado numa embalagem de metal retactangular.
 

Rui Gaspar

Clássico
Boas. Hoje quando fui abastecer o carro a repsol reparei por acaso num oleo 20w50 multigraduado e de acordo com a pesquisa do Sr.º Rogerio Simões penso ser equivalente a que a que a repsol não vende cá em portugal para os motores dos classicos. E tem um preço em conta. Boas curvas. Queiram ver. Vem embalado numa embalagem de metal retactangular.
 
Pois a minha teoria de óleos modernos em mecânicas antigas não ser grande ideia parece ser comum às entidades questionadas, de tal modo que a elf até tem 3 variantes do mesmo óleo consoante o ano de construção do carro. Confesso que não imaginava isso de modo tão restrito... o_O

Por acaso, ou não, uso o GTX, um clássico no meu clássico, com um aditivo. Os fabricantes dizem que não é preciso, mas como já disse... é um questão de fé:D :D .
Já viram ao vivo uma demonstração das "vantagens milagrosas" de uma coisa destas? Eu já e até fiquei convencido de que aquilo faz alguma coisa.

Agora só me resta mesmo, é saber o que fazer quando se "envenena" um motor, já que os materiais são os mesmos e a base de um motor também, apenas se obrigada a maquina a maior rotação e a cargas maiores... o_O
 
Pois a minha teoria de óleos modernos em mecânicas antigas não ser grande ideia parece ser comum às entidades questionadas, de tal modo que a elf até tem 3 variantes do mesmo óleo consoante o ano de construção do carro. Confesso que não imaginava isso de modo tão restrito... o_O

Por acaso, ou não, uso o GTX, um clássico no meu clássico, com um aditivo. Os fabricantes dizem que não é preciso, mas como já disse... é um questão de fé:D :D .
Já viram ao vivo uma demonstração das "vantagens milagrosas" de uma coisa destas? Eu já e até fiquei convencido de que aquilo faz alguma coisa.

Agora só me resta mesmo, é saber o que fazer quando se "envenena" um motor, já que os materiais são os mesmos e a base de um motor também, apenas se obrigada a maquina a maior rotação e a cargas maiores... o_O
 
;)
Tanta polemica...
Cá em casa opel Astra--> sintetico ( Não impediu de estalar a cabeça aos 180000...:wacko: )
Restantes vão todos a Mineral e nunca se queixaram:huh:
Para aligeirar a coisa... um senhor conhecido meu nunca mudou o oleo do seu toyota corolla de 1973 e o carro ainda anda no dia a dia com viagens frequentes para o alentejo.
Quando é preciso acrescenta mais um bocadinho e muda filtro mais nada.
Isto é o que ele me diz embora eu ache um bocadinho exagerado...
 
;)
Tanta polemica...
Cá em casa opel Astra--> sintetico ( Não impediu de estalar a cabeça aos 180000...:wacko: )
Restantes vão todos a Mineral e nunca se queixaram:huh:
Para aligeirar a coisa... um senhor conhecido meu nunca mudou o oleo do seu toyota corolla de 1973 e o carro ainda anda no dia a dia com viagens frequentes para o alentejo.
Quando é preciso acrescenta mais um bocadinho e muda filtro mais nada.
Isto é o que ele me diz embora eu ache um bocadinho exagerado...
 
Luis fernando Silva disse:
;)
Tanta polemica...
Cá em casa opel Astra--> sintetico ( Não impediu de estalar a cabeça aos 180000...:wacko: )
Restantes vão todos a Mineral e nunca se queixaram:huh:
Para aligeirar a coisa... um senhor conhecido meu nunca mudou o oleo do seu toyota corolla de 1973 e o carro ainda anda no dia a dia com viagens frequentes para o alentejo.
Quando é preciso acrescenta mais um bocadinho e muda filtro mais nada.
Isto é o que ele me diz embora eu ache um bocadinho exagerado...
Caro Luís,
Em todo este tópico não consigo encontrar nenhuma "polémica" mas sim muita "troca de informação importante" para todos nós que gostamos de clássicos. Existem pessoas que gostam de ir ao fundo das questões e outros que se contentam com o que se ouve dizer. Sabe quanto tempo passei a pesquisar e preparar a informação que partilhei neste tópico?
Relativamente às suas experiências com óleos só posso dizer que a cabeça rachada no Astra nada tem a ver com lubrificação e o motor Toyota até com óleo de cozinha funciona.
Cumprimentos.
 
Luis fernando Silva disse:
;)
Tanta polemica...
Cá em casa opel Astra--> sintetico ( Não impediu de estalar a cabeça aos 180000...:wacko: )
Restantes vão todos a Mineral e nunca se queixaram:huh:
Para aligeirar a coisa... um senhor conhecido meu nunca mudou o oleo do seu toyota corolla de 1973 e o carro ainda anda no dia a dia com viagens frequentes para o alentejo.
Quando é preciso acrescenta mais um bocadinho e muda filtro mais nada.
Isto é o que ele me diz embora eu ache um bocadinho exagerado...
Caro Luís,
Em todo este tópico não consigo encontrar nenhuma "polémica" mas sim muita "troca de informação importante" para todos nós que gostamos de clássicos. Existem pessoas que gostam de ir ao fundo das questões e outros que se contentam com o que se ouve dizer. Sabe quanto tempo passei a pesquisar e preparar a informação que partilhei neste tópico?
Relativamente às suas experiências com óleos só posso dizer que a cabeça rachada no Astra nada tem a ver com lubrificação e o motor Toyota até com óleo de cozinha funciona.
Cumprimentos.
 
Rogério Simões disse:
Caro Luís,
Em todo este tópico não consigo encontrar nenhuma "polémica" mas sim muita "troca de informação importante" para todos nós que gostamos de clássicos. Existem pessoas que gostam de ir ao fundo das questões e outros que se contentam com o que se ouve dizer. Sabe quanto tempo passei a pesquisar e preparar a informação que partilhei neste tópico?
Relativamente às suas experiências com óleos só posso dizer que a cabeça rachada no Astra nada tem a ver com lubrificação e o motor Toyota até com óleo de cozinha funciona.
Cumprimentos.

Caro Rogerio
Lamento se o meu comentário feriu alguma susceptibilidade reconheço que a palavra polémica não será a mais correcta, mas não teve qualquer sentido prejorativo. Não éra minha intenção causar incomodo e desde já as minhas desculpas.
Admiro o seu trabalho de pesquisa e considero todo ele uma mais valia a este forum.
Quanto a ir ao fundo das questões neste momento não tenho nada a provar a ninguem pois conheço os meus classicos ao parafuso. todo o trabalho de mecanica e algum de bate chapa é feito por mim. Não é feito por outros.
As especificações da marca são respeitadas praticamente ao milimetro inclusive nos oleos.
Quanto ao meu Astra... ninguem sabe porque estalou a cabeça, nem sequer a propria marca por isso como não se acusam culpas tambem não defendo inocentes.
Se o motor Toyota funciona com oleo de cozinha desconheço sei apenas que são motores muito resistentes mas se eu tivesse um não lhe colocava oleo de cozinha nem para experimentar.
Mais uma vez as minhas desculpas pelo incomodo do meu comentário. Prossiga com a sua explanação que eu terei mais cuidado para não perturbar o "seu" topico.
Cumprimentos:rolleyes:
 
Comprei recentemente um Daihatsu 2.5 Diesel e não sei ao certo qual o tipo de oleo que deve usar. No motor tem este autocolante, só que eu não percebo nada de oleos.
Alguem me pode explicar e dizer qual oleo que devo comprar?

DSC00424.jpg
 
;)
Segundo o autocolante um 10w30 caso a temperatura ambiente seja de um modo geral acima de 10ºc
se estiver abaixo de 10ºc um 10w20 menos viscoso para não ficar semelhante ao azeite em tempo frio ( É apenas uma figura de retorarica para ajudar a perceber...)
Quanto á marca fica ao seu critério. Atenção que deve de ser especifico para motores diesel.
 
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