“Team” 16 Válvulas do PortaldosClassicos

Rafael S Marques

Pre-War
Membro do staff
Premium
Delegado Regional
Portalista
Malta, apresentem aí os vossos 16 válvulas. (Se tiverem mais, também entram).

Atenção, só contam as válvulas do motor, as das jantes não interessa!

E aqui vai o 1.º!


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Bom dia a todos,

Partilho o meu 16 válvulas, que apesar de ainda não ser clássico, já conta com uns bonitos 21 anos de idade. Encontra-se totalmente original, com toda a documentação original incluindo a nota de encomenda e uns bonitos 68.000km reais.

Abraço

Tiago Neves

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Anexos

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JorgeMonteiro

...o do "Boguinhas"
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Portalista
Já que se fala nisto. Houve alguma marca pioneira a generalizar o 16V mesmo nas gamas mais baixas?

Ou foram alastrando simultaneamente?
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Já que se fala nisto. Houve alguma marca pioneira a generalizar o 16V mesmo nas gamas mais baixas?

Ou foram alastrando simultaneamente?

Li algo acerca do Triumph Dolomite Sprint ter sido dos primeiros com cabeça de 16v, a partir daí não sei..

O motor do Dolomite foi o primeiro motor para uso quotidiano com 16v, o primeiro carro de estrada a usar um multivalvulas foi um Jensen Healey com um motor do Lotus 907, posteriormente também usado no Esprit, os ingleses a inovar. Carros mais normais a usarem cabeças multivalvulas só em finais dos anos 80.
Curiosamente não tenho nenhum multivalvulas um Clio 16S ficava-me tão bem :).
 

Carlos Vaz

Pre-War
O motor do Dolomite foi o primeiro motor para uso quotidiano com 16v, o primeiro carro de estrada a usar um multivalvulas foi um Jensen Healey com um motor do Lotus 907, posteriormente também usado no Esprit, os ingleses a inovar. Carros mais normais a usarem cabeças multivalvulas só em finais dos anos 80.
Curiosamente não tenho nenhum multivalvulas um Clio 16S ficava-me tão bem :).

Pode considerar-se correcto.
Ainda assim apraz-me salientar que de um modo geral foram as marcas japonesas a "democratizar" as motorizações multivalvulas, fossem elas 3, 4 ou mesmo 5 valvulas por cilindro. Isso tem até uma justificação técnica, é que tanto no mercado interno como no seu maior mercado, os EU tiveram que lidar com catalização em massa numa escala superior, coisa que os construtores europeus não tinham.
Tendo em conta que usavam cilindradas baixas (para o mercado em questão) a solução das multivalvulas e das injecções multiponto era a melhor via para responder sem grandes percas de rendimento ao uso do catalizador.
 
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