Pedro Santos Jorge
YoungTimer
Olá a todos,
Gostaría de aprender mais coisas e partilhar experiências com todos sobre o tema dos tipos de tinta e de pintura.
Todos aqueles que tenham carros anteriores à década de 70, provavelmente terão uma tinta celulósica pois apesar de as acrílicas terem sido"inventadas" em meados dos anos 5o, é só nessa altura que a maioria dos fabricantes as passou a usar. As tintas celulósicas perdem a cor mais depressa e têm menos brilho. Assim sendo, é necessário, de vez em quando, dar um polimento para recuperar o brilho e tirar pequenos riscos. Claro que têm a vantagem de serem mais baratas (pouca gente as quer e usam menos"tecnologia"...).
As tintas acrílicas são, mais ou menos, o contrário das celulósicas pois são muito mais duras não se riscando tanto e mantendo o brilho por mais tempo. Geralmente, as oficinas de pintura usam aquilo a que se chama "brilho directo", em que a mesma tinta proporciona a cor-base e o brilho. Usar tintas de brilho directo torna o processo de pintura fácil e barato.
Há uns tempos, li que é possível obter resultados melhores, nomeadamente em termos de profundidade de brilho se, em vez de usar tintas de brilho directo, dar primeiro umas demãos com tinta de cor-base (baça e sem brilho) e, sobre esta aplicar umas demãos de verniz transparente.
Será que alguém pode comentar algo?
Um abraço,
Pedro
Gostaría de aprender mais coisas e partilhar experiências com todos sobre o tema dos tipos de tinta e de pintura.
Todos aqueles que tenham carros anteriores à década de 70, provavelmente terão uma tinta celulósica pois apesar de as acrílicas terem sido"inventadas" em meados dos anos 5o, é só nessa altura que a maioria dos fabricantes as passou a usar. As tintas celulósicas perdem a cor mais depressa e têm menos brilho. Assim sendo, é necessário, de vez em quando, dar um polimento para recuperar o brilho e tirar pequenos riscos. Claro que têm a vantagem de serem mais baratas (pouca gente as quer e usam menos"tecnologia"...).
As tintas acrílicas são, mais ou menos, o contrário das celulósicas pois são muito mais duras não se riscando tanto e mantendo o brilho por mais tempo. Geralmente, as oficinas de pintura usam aquilo a que se chama "brilho directo", em que a mesma tinta proporciona a cor-base e o brilho. Usar tintas de brilho directo torna o processo de pintura fácil e barato.
Há uns tempos, li que é possível obter resultados melhores, nomeadamente em termos de profundidade de brilho se, em vez de usar tintas de brilho directo, dar primeiro umas demãos com tinta de cor-base (baça e sem brilho) e, sobre esta aplicar umas demãos de verniz transparente.
Será que alguém pode comentar algo?
Um abraço,
Pedro