....ou em princípio, se o carro estiver mantido numa garagem sem humidade, não andar nunca à chuva e não houver sinais exteriores (bolhas ou tinta a estalar), o podre não "alastra"?
Peço desculpa se isto já tiver sido debatido, mas não encontrei esta questão específica em nenhum tópico.
Como alguns de vós saberão, andei a fazer umas operações de manutenção nos fundos meu KE20:
Toyota - Toyota Corolla KE20 1979
No restauro feito em 2008, o carro levou uma camada antigravilha nos fundos, cava das rodas e mala. Quero acreditar que a chapa foi bem tratada antes da aplicação da antigravilha, mas não consigo ter a certeza porque (estúpido) não acompanhei o restauro. Genericamente, os fundos aparentam estar em bom estado, mas havia alguns pontos isolados em que o antigravilha começou a estalar e começam a aparecer pontos de corrosão superficial.
Então, tratei esses focos de corrosão raspando bem, aplicando conversor de ferrugem e pintando com Hammerite (para os entendidos na matéria: se fiz asneira, ou se o que eu fiz não serve para nada, podem dizer á vontade. Estou a navegar à vista, e toda a ajuda/opiniões é bem vinda).
Em todos estes pontos encontrei chapa sólida. Com ferrugem superficial em alguns pontos, mas chapa sólida.
Até ontem. Quando estava a terminar estes trabalhos, encontrei uma zona atrás da roda traseira, na mala, onde facilmente fiz um buraquinho com a chave de fendas depois de ter tirado a anti-gravilha que se soltou facilmente. Não sei se quando aplicaram antigravilha o podre já lá estava, ou não...
De qualquer forma, a minha dúvida é a seguinte: existe o risco de o podre alastrar ao resto da mala, na parte da chapa que está "isolada" com antigravilha? Ou em princípio isso não acontecerá, ou a acontecer será um processo extremamente lento e que ficará evidente com a antigravilha (ou pintura exterior, no caso de chapa da carroçaria) a estalar ou ganhar borbulhas?
Por outras palavras: devo reparar um podre destes imediatamente após o encontrar, ou fazê-lo apenas quando o podre estiver evidente à vista?
Não me incomoda saber que o podre está lá, desde que tenha alguma segurança que não irá alastrar muito ou que ao alastrar, isso fica bem evidente.
Sei que o que eu devia fazer era um restauro total dos fundos, removendo toda a antigravilha e tratando todos os podres que encontrar. Mas considerando o custo de tal empreitada, será que isso se justifica, quando não há nenhum podre à vista, embora eu saiba que podem estar lá? Ou será que o melhor é aguentar mais alguns anos até ser mais evidente que os fundos necessitam de um restauro?
Peço desculpa se isto já tiver sido debatido, mas não encontrei esta questão específica em nenhum tópico.
Como alguns de vós saberão, andei a fazer umas operações de manutenção nos fundos meu KE20:
Toyota - Toyota Corolla KE20 1979
No restauro feito em 2008, o carro levou uma camada antigravilha nos fundos, cava das rodas e mala. Quero acreditar que a chapa foi bem tratada antes da aplicação da antigravilha, mas não consigo ter a certeza porque (estúpido) não acompanhei o restauro. Genericamente, os fundos aparentam estar em bom estado, mas havia alguns pontos isolados em que o antigravilha começou a estalar e começam a aparecer pontos de corrosão superficial.
Então, tratei esses focos de corrosão raspando bem, aplicando conversor de ferrugem e pintando com Hammerite (para os entendidos na matéria: se fiz asneira, ou se o que eu fiz não serve para nada, podem dizer á vontade. Estou a navegar à vista, e toda a ajuda/opiniões é bem vinda).
Em todos estes pontos encontrei chapa sólida. Com ferrugem superficial em alguns pontos, mas chapa sólida.
Até ontem. Quando estava a terminar estes trabalhos, encontrei uma zona atrás da roda traseira, na mala, onde facilmente fiz um buraquinho com a chave de fendas depois de ter tirado a anti-gravilha que se soltou facilmente. Não sei se quando aplicaram antigravilha o podre já lá estava, ou não...
De qualquer forma, a minha dúvida é a seguinte: existe o risco de o podre alastrar ao resto da mala, na parte da chapa que está "isolada" com antigravilha? Ou em princípio isso não acontecerá, ou a acontecer será um processo extremamente lento e que ficará evidente com a antigravilha (ou pintura exterior, no caso de chapa da carroçaria) a estalar ou ganhar borbulhas?
Por outras palavras: devo reparar um podre destes imediatamente após o encontrar, ou fazê-lo apenas quando o podre estiver evidente à vista?
Não me incomoda saber que o podre está lá, desde que tenha alguma segurança que não irá alastrar muito ou que ao alastrar, isso fica bem evidente.
Sei que o que eu devia fazer era um restauro total dos fundos, removendo toda a antigravilha e tratando todos os podres que encontrar. Mas considerando o custo de tal empreitada, será que isso se justifica, quando não há nenhum podre à vista, embora eu saiba que podem estar lá? Ou será que o melhor é aguentar mais alguns anos até ser mais evidente que os fundos necessitam de um restauro?