António Calhanas disse:Iniciei o Tópico e já há muito que não colaborava ,(não tenho tido vontade de tirar fotos á "sucata")mas mesmo assim aqui fica um bivaque de 1942 da RAF (Royal Air Force )
Jose Manuel S Lopes disse:Esse deve ter "saltado" da cabeça de algumDbonita peça!
também tenho fotos para tirar mas nem sei como começar de ser do mesmo mal...preguiça.D
António Calhanas disse:Obrigatório saber ,principalmente ao piloto e telegrafista.Livro de códigos (Q) 1948
Plano do aeródromo de Espinho em 1955.
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António Calhanas disse:Aqui era a garagem dos carrinhos-------------------------------------------------------
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mas de linhas
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Jose Manuel S Lopes disse:Quem é que disse que antigamente não havia alarmes para os carros, que hoje são clássicos, pois é além do velhinho Corta-Corrente que era o que mais havia na altura contra os larápios também havia alarmes, o que aqui vou apresentar é um alarme auto de invenção e patente portuguesa, era vendido nas casas de acessórios para automóveis.
Marca: Ganso
Refª338.001
Pat. 5.942
Como é que funciona? pois bem, este módulo em regra geral era colocado (afixado) no habitáculo do motor, já que ficava próximo da bateria em regra geral, da bateria vinha o fio condutor positivo onde ia ligar a uma junção que esta no alarme, do outro orificio da junção partia o cabo condutor para a buzina do próprio carro.
Este alarme tem um regulador de sensiblidade.
Ora para desligar e ligar colocava-se um interruptor camuflado na grelha do carro ou numa das cavas das rodas da frente, isto porque não se podia por no interior, é que ao ligar o alarme e se fechasse-mos a porta do carro com a vibração provocada por esta o alarme começava a tocar, o defeito era este quanto mais sensiblidade aplicada no alarme mais ele tocava bastaria um rabanada de vento logo o tipo dava sinal, quantas vezes não acordei por causa deste "bicho" bastava uma pessoa encostar-se e zás era logo berro na certa.
joaquim castro disse:gostava de saber se essa placa do benfica é para vender.
Jose Manuel S Lopes disse:Quem é que disse que antigamente não havia alarmes para os carros, que hoje são clássicos, pois é além do velhinho Corta-Corrente que era o que mais havia na altura contra os larápios também havia alarmes, o que aqui vou apresentar é um alarme auto de invenção e patente portuguesa, era vendido nas casas de acessórios para automóveis.
Marca: Ganso
Refª338.001
Pat. 5.942
Como é que funciona? pois bem, este módulo em regra geral era colocado (afixado) no habitáculo do motor, já que ficava próximo da bateria em regra geral, da bateria vinha o fio condutor positivo onde ia ligar a uma junção que esta no alarme, do outro orificio da junção partia o cabo condutor para a buzina do próprio carro.
Este alarme tem um regulador de sensiblidade.
Ora para desligar e ligar colocava-se um interruptor camuflado na grelha do carro ou numa das cavas das rodas da frente, isto porque não se podia por no interior, é que ao ligar o alarme e se fechasse-mos a porta do carro com a vibração provocada por esta o alarme começava a tocar, o defeito era este quanto mais sensiblidade aplicada no alarme mais ele tocava bastaria um rabanada de vento logo o tipo dava sinal, quantas vezes não acordei por causa deste "bicho" bastava uma pessoa encostar-se e zás era logo berro na certa.