Tenho que arranjar um 'camera man' para têr mais à vontade nos excertos de vídeo. Tenho um suporte de camâra fixo no 'roll-bar', vou vêr se a levo na viagem de amanhã para Vila do Conde.
Tenho que arranjar um 'camera man' para têr mais à vontade nos excertos de vídeo. Tenho um suporte de camâra fixo no 'roll-bar', vou vêr se a levo na viagem de amanhã para Vila do Conde.
Antes de ir a Vila do Conde ao Encontro informal do Gang dos Rojões, queria à viva força resolver o mistério da suspensão traseira desnivelada. Como acho que a altura correta é a da direita, desmontei as duas
para vêr o que se passava...
Num instante percebi a dimensão do trabalho, pois do lado esquerdo está o depósito de gasolina a tapar o apoio de cima do amortecedor, e tirar o depósito é obra desenganada, por isso com mais tempo resolvo.
Aproveitei para colocar os centros nas jantes de trás, por um processo 'alternativo'! Estes centros foram feitos há muito anos por um amigo que trabalha em publicidade e o suporte de tudo são uns refletores de camião que encaixam na perfeição no centro da jante. O problema foi arranjar forma de os fixar, pois não os quero perder! Comprei uns suportes de mola para candeeiro e improvisei as porcas de orelhas.
Só tive que fazer pequenos rasgos nas jantes para que os arames das molas não impedissem as jantes de encostarem niveladamente aos cubos.
No final tudo foi apertado ao binário e pronto para mais Kms
Como já referi no tópico apropriado, a minha tentativa de chegar à Seca do Bacalhau (Encontro Informal dos Rojões do Gang) foi uma 'seca'!
Apanhei com fila parada desde a segunda rotunda antes da ponte, e estive à vontade mais de uma hora no arranca-e-pára.
As temparaturas estavam estaveis, mas quando comecei (finalmente) a descer para a ponte, o ralenti/funcionamento começou a ficar afetado, e quanto mais tentava fugir do trânsito, adivinhem, mais tânsito apanhava...
Quando liguei para o Nuno Andrade pela segunda vez e me apercebi que o Gang já estava em debandada, encontrei um atalho para a A28 e desta forma 'pirei-me' da confusão.
A facilidade de circulação na A28 também resolveu o problema do ralenti/funcionamento errático, o motor foi 'vitima' do seu nível de preparação, as velas NGK BP8ES, são velas frias, e o ralenti não meteu gasolina que chegasse para uma temperatura de combustão suficiente, e as velas 'apenas' criaram depósitos no electrodo que uma 'assapadela' valente na A28 tratou de limpar.
Tendo ouvido uns 'clonks' vindos da roda direita e sendo que esses 'clonks' apenas se ouviam em ponto morto a deslizar, em tração nunca, desconfiei da junta homocinética.
O procedimento é simples:
1 - Tirar a roda
2 - Tirar a cavilha que prende o veio de transmissão
3 - Voltar a pôr a roda
4 - Com a chave com o maior cabo que se arranjar, desapertar a porca que prende a transmissão. (travão de mão puxado e marcha-atrás engrenada)
5 - Desapertar e pendurar a pinça do travão de disco.
6 - Desapertar o disco.
7 - Deixar a ponta da transmissão sozinha até à próxima que isto já foi esforço demais...
Falhei redondamente o diagnóstico acerca da junta homocinetica do lado passageiro! Não existiam folgas significativas, e os 'clonks' que se ouviam nunca podiam têr vindo dali, paciência, pelo menos fiquei a saber que tudo o que tem a haver com a transmissão do lado do passageiro está OK!
Toca a desmontar o lado do condutor e o culpado dos já famosos 'clonks' foi encontrado! O suporte (falange) do cardan do lado do condutor tinha uma folga nas estrias com que liga ao veio de transmissão. Em tração não se ouvia nada pois a estrias macho (veio de transmissão) estavam em contato com as estrias fêmea (falange), em ponto morto a deslizar anda tudo no 'clonk'...
Gostaria imenso, mas as questões da transmissão ainda não estão completamente resolvidas. Talvez num proximo encontro, obrigado pelo convite de qualquer forma.
Como já referi noutros tópicos, este Mini é também um espaço de experimentação 'low cost'. Durante anos e anos os Kms feitos a alta velocidade eram quase sempre frustrados com a subida da temperatura da água. Fiz de tudo um pouco (sempre na base 'low cost')! Desde colocar o radiador original à frente, até colocar em paralelo um radiador da chauffage ao lado do radiador original.
Mas a fome por cavalos nunca parou de aumentar e finalmente, à cerca de 3 anos tive que ceder e colocar um radiador de um modelo de outra marca próprio para a frente.
Isto tudo porque a opção da bomba de água eléctrica foi sempre cara, e portanto fora da filosofia 'low cost'.
Entretanto passou-me pelas mãos uma polie e um motor de limpa-pára-brisas que até encaixavam bem e a tentativa impunha-se!
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