Conta apagada 31475
Antes Francisco Lemos Ferreira
5º Rallye Internacional TAP
7 de Outubro a 10 de Outubro de 1971
15ª prova do Campeonato Europeu de Ralis
11ª prova do Campeonato de Portugal de Ralis
20 PEC 304 km
Contada pelo meu amigo Armando de Lacerda a história de um "famigerado" controle de passagem que foi fatal para 24 concorrentes ao V Rali TAP.
O César Torres tinha preparado uma pequena armadilha e pensava que um ou outro concorrente, mais desatento, iria cair nela.
Nunca pensou que se verificasse a hecatombe que na realidade sucedeu.
O V Rali TAP foi o último que meteu uma prova de regularidade.
A localização desta prova não estava indicada no regulamento, o qual dizia que ela seria indicada no controle horário anterior à mesma.
Assim, foi instalado um controle horário em frente do Convento de Mafra e, ali, era entregue aos concorrentes uma carta indicando a localização da regularidade que teria lugar no Gradil.
Entretanto, no trajecto entre esse controle e o início da regularidade, foi instalado, conforme permitia o regulamento, um controle de passagem..."o famigerado"!
Sucede que 24 dos concorrentes ao receberem a carta com a indicação da regularidade já não ligaram ao itinerário do regulamento e enfiaram logo directos ao Gradil, por uma estrada logo a seguir ao Convento, falhando, portanto, o controle de passagem e sendo, por isso, desclassificados.
Na Ota, onde terminou o Rali, foi um autêntico pandemónio pois os desclassificados queriam, por força, serem repescados.
O César foi intransigente dizendo que, se tivesse pensado que a maioria falhava o controle de passagem, não o teria lá posto, mas não podia fazer nada pois agora tinha 24 a reclamar sem razão e se os repescasse teria 6 a reclamar com razão.
7 de Outubro a 10 de Outubro de 1971
15ª prova do Campeonato Europeu de Ralis
11ª prova do Campeonato de Portugal de Ralis
20 PEC 304 km
Contada pelo meu amigo Armando de Lacerda a história de um "famigerado" controle de passagem que foi fatal para 24 concorrentes ao V Rali TAP.
O César Torres tinha preparado uma pequena armadilha e pensava que um ou outro concorrente, mais desatento, iria cair nela.
Nunca pensou que se verificasse a hecatombe que na realidade sucedeu.
O V Rali TAP foi o último que meteu uma prova de regularidade.
A localização desta prova não estava indicada no regulamento, o qual dizia que ela seria indicada no controle horário anterior à mesma.
Assim, foi instalado um controle horário em frente do Convento de Mafra e, ali, era entregue aos concorrentes uma carta indicando a localização da regularidade que teria lugar no Gradil.
Entretanto, no trajecto entre esse controle e o início da regularidade, foi instalado, conforme permitia o regulamento, um controle de passagem..."o famigerado"!
Sucede que 24 dos concorrentes ao receberem a carta com a indicação da regularidade já não ligaram ao itinerário do regulamento e enfiaram logo directos ao Gradil, por uma estrada logo a seguir ao Convento, falhando, portanto, o controle de passagem e sendo, por isso, desclassificados.
Na Ota, onde terminou o Rali, foi um autêntico pandemónio pois os desclassificados queriam, por força, serem repescados.
O César foi intransigente dizendo que, se tivesse pensado que a maioria falhava o controle de passagem, não o teria lá posto, mas não podia fazer nada pois agora tinha 24 a reclamar sem razão e se os repescasse teria 6 a reclamar com razão.
Anexos
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