Olá a todos!
Depois de um (demasiado longo) interregno, devido a uma enorme falta de tempo e de organização da minha parte (isto de trabalhar por conta própria exige muito mais tempo e recursos do que nós idealizamos), achei que já estava longe de casa há muito. E achei por bem começar por criar um mais que merecido diário de bordo daquela que tem sido de há mais de um ano para cá a minha mais fiel companheira.
Comprada há anos para dadora de peças e desde pouco depois ignorada, esta 124 estava destinada a ter um futuro que nenhum de nós sonhava naquele início. Foi comprada num impulso pouco tempo depois da minha outra (a EE), mas como estava com a mecânica inutilizada e o interior em péssimo estado por ter sido vítima de uma inundação (ainda se via a linha de água no interior perfeitamente quando a comprei), foi desmontada de tudo o que era útil e deixada de parte. No entanto, como a carroçaria até estava num estado bastante razoável, ficou à espera de melhores dias.
Depois de a primeira 124 ter sido desmantelada para reparações que ainda hoje não estão terminadas (contarei essa história no tópico dela a seu tempo), e de o 127 ter sido passado para o Francisco, dei por mim a precisar de um veículo para uso diário. Com a aquisição de uma outra 124 Familiare num estado terminal de carroçaria mas completa e com poucos km, de repente forma-se um plano.
Vamos aproveitar a carroçaria da 124 verde que já estava em armazém, a mecânica desta e mais algumas peças que estavam de parte, e montar uma Familiare para ser a viatura de serviço da oficina.
De uma ideia rapidamente se passou à acção, e a dadora foi desmantelada. As poucas peças essenciais para a revisão mecânica foram encomendadas, outras simplesmente trazidas do armazém (nos últimos anos acumulei ainda mais material para os 124, porque eles têm tendência a encontrar-me... ), e a carcaça vazia foi exumada do canto escuro ao qual tinha sido devotada anos antes. Um espaço na agenda foi criado (meio à força), com uma condicionante bastante estrita:
Tinha de ser feito tudo no espaço máximo de 15 dias.
(continua)
Depois de um (demasiado longo) interregno, devido a uma enorme falta de tempo e de organização da minha parte (isto de trabalhar por conta própria exige muito mais tempo e recursos do que nós idealizamos), achei que já estava longe de casa há muito. E achei por bem começar por criar um mais que merecido diário de bordo daquela que tem sido de há mais de um ano para cá a minha mais fiel companheira.
Comprada há anos para dadora de peças e desde pouco depois ignorada, esta 124 estava destinada a ter um futuro que nenhum de nós sonhava naquele início. Foi comprada num impulso pouco tempo depois da minha outra (a EE), mas como estava com a mecânica inutilizada e o interior em péssimo estado por ter sido vítima de uma inundação (ainda se via a linha de água no interior perfeitamente quando a comprei), foi desmontada de tudo o que era útil e deixada de parte. No entanto, como a carroçaria até estava num estado bastante razoável, ficou à espera de melhores dias.
Depois de a primeira 124 ter sido desmantelada para reparações que ainda hoje não estão terminadas (contarei essa história no tópico dela a seu tempo), e de o 127 ter sido passado para o Francisco, dei por mim a precisar de um veículo para uso diário. Com a aquisição de uma outra 124 Familiare num estado terminal de carroçaria mas completa e com poucos km, de repente forma-se um plano.
Vamos aproveitar a carroçaria da 124 verde que já estava em armazém, a mecânica desta e mais algumas peças que estavam de parte, e montar uma Familiare para ser a viatura de serviço da oficina.
De uma ideia rapidamente se passou à acção, e a dadora foi desmantelada. As poucas peças essenciais para a revisão mecânica foram encomendadas, outras simplesmente trazidas do armazém (nos últimos anos acumulei ainda mais material para os 124, porque eles têm tendência a encontrar-me... ), e a carcaça vazia foi exumada do canto escuro ao qual tinha sido devotada anos antes. Um espaço na agenda foi criado (meio à força), com uma condicionante bastante estrita:
Tinha de ser feito tudo no espaço máximo de 15 dias.
(continua)