Como se faz as medidas para as tintas auto???

Na altura que pintei o meu carro utilizei tinta acrílica monocapa e as medidas foram mais ao menos marcadas num copo dito pelo homem que me vendeu a tinta, mas agora queria pintar um carro que adquiri mas com tinta aquosa, só que não sei como se faz as diluições (exemplo 2-1), se a aplicação e a pressao de ar é a mesma que nas tintas acrílicas,
Algum entendido na matéria poderá dar umas dicas.

Obrigado,
 

Luis C Matos

Clássico
Amigo Fernando Augusto,

Já estou a ver que vai precisar de uma ajudinha. As tintas que eu uso são tanto aquosas quanto acrílicas. Em ambos os casos há regras a cumprir sobre a diluição das mesmas com "régua de diluição" onde estão marcadas as doses em números simples e práticos.

Logo, a utilização de uma tinta de brilho directo fica por uma régua 3.1 em que a primeira parte é tinta, a segunda parte é endurecedor (catalizador) e a terceira e última parte é diluente (diluente este que deve ser HS ou MS tendo em atenção que significam respectivamente alto sólido e baixo sólido).

No caso das tintas aquosas eu não uso régua alguma ou medida para diluir. Simplesmente dentro de uma embalagem de aço de 1 litro, específica para o trabalho, coloco a tinta em quantidades pretendidas e vou acrescentando água desionizada a gosto até a tinta ficar com um ponto capaz de passar pelos bicos da pistola. A tinta fica pouco ligeiramente mais grossa do que - a título de exemplo - um copo de leite. Por acaso faço isto a olho.

A pressão adequada de saída de ar deve ser feita em todos os casos de 40 bares que é a que eu utilizo. Depende agora do tipo de compressor e da existência de manómetros, do tipo da pistola que usa e dos bicos que estas possuem porque aqui há que ter em consideração que os bicos para um compressor de 100 a 200 litros são diferentes dos que equipam uma pistola que esteja ligada a um compressor de 550 litros e possua uma ligação a uma rede de ar completa com respectivas ligações rápidas, purgas e pescoços de cavalo.

Para ter a certeza absoluta sobre as doses a acrescentar deverá adquirir copos de diluição - em plástico - e já com as escalas de 1:1, 2:1, 3:1.

Note bem - Em qualquer caso use sempre filtros adequados para passar a tinta do copo em que fez a mistura e diluição para o copo da pistola.

Espero ter ajudado. Cumprimentos.
 
OP
OP
Fernando G Augusto

Fernando G Augusto

4L_ALPINE
Boas,
Desde já quero agradecer a sua disponibilidade, pois já me retirou bastantes duvidas.
Se não for abusar muito da sua parte sabe onde posso arranjar essas tais réguas e esses copos, é que na altura onde comprei as tintas o sr não tinha.

Em relação as tintas acrílicas quando pintei o meu carro o “Sr. das tintas” marcou-me um copo (a olhometro com os níveis de tinta, endurecedor, e diluente) e foi assim que me safei na pintura :huh: e disse-me que as tintas aquosas tinham uma diluição de 10% da quantidade de tinta, e escusado dizer que me meteu medo a usar essa tintas por que era muito complicado e muito mais caro e impingiu-me tinta acrílica de brilho directo.


Fiquei com dúvidas em relação a pressão de ar 40 bares não e muito?
Digo isto porque eu tenho um compressor de 50litro e um de 100litros e quando pintei o meu carro comprei um regulador de pressão de ar com filtro para agua e aconselharam-me a pintar a 2 bares, a pistola que tenho e daquelas com copo em cima com um bico de 1.6. e acho que a minha pistola não aguenta essa pressão.

Cump´s
Fernando
 

Guilherme Bugalho

BUGAS03
Portalista
HI
Excelente resposta.
Tanto que tentei classifica-la; só que deu este erro:
"Warning: curl_setopt() [function.curl-setopt]: Invalid curl configuration option in [path]/helpfulanswers.php on line 375"


Fica o meu aplauso :D
 

RIcardoJSF

YoungTimer
Belíssima resposta.

Na empresa onde trabalho tenho um pintor que usa essas tais réguas e copos mas só quando já não se lembra exactamente das percentagens de componentes.

De resto é tal como todos os que já têm largos anos de profissão. É mesmo a "olhómetro".
 

Luis C Matos

Clássico
Amigo Fernndo Augusto

As diluições feitas a "olhometro" não tem muito mistério uma vez que é só a prática de fazer diluir uma tinta aquosa com água desionizada até esta ficar com uma consistência que pareça um gouache diluído de modo a que este passe pelos bicos da pistola e se obtenha um bom rendimento da tinta.

Quando existe um compressor portátil de 100 a 300 litros temos que adptar os manipulos da pistola para obter o "leque" pretendido. Nesta situação que falo de 40 bares é uma rmaneira de eu falar que quando o compressor se encontra a 23 metros de distância do posto de trabalho e com uma rede de distribuição pela oficina a servir 2 postos ao mesmo tempo só com essa pressão se consegue adquir o caudal e pressão de ar desejados. Logo pode adaptar a pressão desejada se se servir de um compressor só para si.

As réguas diluidoras e copos de diluição são dornecidas pelos representantes de tintas, pelo que pode conseguir junto de um pintor da sua zona ou fornecedor os mesmos sem custos já que as ráguas diluidoras são gratuitas porque contêm propaganda de quem fornece tintas e demais químicos.

Pode, pois, optar ainda pela compra de medidas em plástico que contenham as escalas que pretende que é o que mais recomendo. Para diluição de tintas uso copos de aço com capacidade de 1 litro adquiridas nas lojas dos 300 e cuja finalidade é culinária mas que servem bem para trabalho de diluição.

O posto que possuo tem pistolas "Sagola" e "DeVilbiss" que obedecem a todas as normas europeias e têm uma pressão na capa de ar acima de 10 psi e eficiência de transferência similar ao HVLP com um consumo de ar menor. Existem, pois, 4 pistolas sendo cada uma específica para um produto (tinta aquosa, tinta acrílica, verniz e aparelho/primário) e nunca utilizadas senão para as funções destinadas desde o início a fim de não haver um contágio já que a limpeza delas é feita de forma diferente consoante o produto que nelas é usado.

Quanto aos bicos eu também uso 1.6, mas não é isso que está em causa na obtenção do leque já que tudo depende da forma como se controla a pistola e a pressão de ar que se possui. Aqui há muito em jogo, pelo que uma pressão demasiado baixa não deixa obter um leque que cubra a superfície uniformemente e mais rapidamente e uma pressão demasiado alta fará com que haja um trabalho final de muitos escorridos. Joga-se, pois, aqui com a distância entre o bico da pistola e a superfície a pintar e ao mesmo tempo a ter em conta o nosso "grande adversário de jogo" que afinal é o compressor e a sua capacidade de gerar pressão de ar pretendida. Um jogo a ter em conta e que em todos os casos é recomedável fazer testes de afinação da pistola antes de começar o trabalho para evitar erros desagradáveis.

Quando estagiei com mestres que já tinham 37 anos de arte fui parar a uma oficina onde o mestre nunca na vida teve um manómetro apesar da bela rede de ar. Controlava a pressão desejada através dos manípulos das pistolas e obtia um trabalho perfeito. Nem sequer tinha uma régua e fazia tudo a "olho vivo" com medidas e resultados finais de fazer inveja a muitos colegas de arte e só a afinação e composição de tintas é que era feita à medida de uso de computador e balança. Outro grande mistério deste mestre era o de nunca usar filtros próprios porque preferia usar meias de nylon de senhora que comprava e cortava a seu gosto e foi aqui que perante este mestre aprendi muito durante 3 meses a 12 horas de trabalho diário de 2ª a 6ª feira e com um único intervalo de 2 horas para almoço.

Este mestre que já era amigo do meu principal mestre de formação começaram no século passado com pistolas (semelhantes à imagem em anexo) em que o copo da tinta era ainda em vidro e muito semelhante aos frascos de compotas e os compressores de parafuso verdadeiros monstros barulhentos.

Cumprimentos
 

Anexos

  • Pistola Antiga.jpg
    Pistola Antiga.jpg
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F.V.Paixão

Clássico
Boas.
Para a minha bricolage uso uma pistola dos 300(não é bem, mas lá perto) e noto que há diferenças das profissionais, logo a diferença de preço alguma coisa tinha de ser. A minha dúvida é que ao regular a saída do compressor, de 100 L portátil, ao dar a pistolada a pressão no manómetro baixa bastante. Ex: regulo para os 40 e ao dar a pistolada ele baixa para 20-25. Será normal?
Outra questão. Usava outra pistola só para o aparelho e ultimamente deixei de a usar porque só deitava tinta continuamente durante 4 a 5 segundos, depois fazia uma falha de 1 a 2 segundos e lá deitava tinta novamente, isto repetidamente. O que seria que ela tinha? E esteve desmanchada 1 dia todo dentro de diluente e lixo não tinha. Sei que será dificil responder sem estar a trabalhar com ela, mas se tiverem uma idéia agradecia.
 

Luis C Matos

Clássico
Amigo F.V. Paixão,

Pelo que conta sobre a pistola e a mesma deitar tinta pelo bico, esta contêm um problema que é o da agulha estar gasta pelo que para continuar a usar a mesma vai ter que comprar nova agulha da mesma referência.

O facto de a pressão "oscilar" quando a usa pode significar que o problema se encontre a nível da mangueira que no seu interior pode já estar a desfazer-se e/ou ter problemas de obstrução com as respectivas ligações rápidas que após muito tempo de uso devem ser substituídas assim como as mangueiras que também possuem um tempo de vida útil.

Mas, eu que já vi um problema idêntico numa pistola da Sagola que depois de ser totalmente desmontada revelou que o indivíduo que a tinha montado apertou em demasia o bico de saída e danificou o vedante ali existente e que por não ter dado fé de que o mesmo se tenha perdido no meio do diluente e na fase da limpeza acabou por não montar o mesmo. Logo na hora de pintar havia claramente esta perdia da pressão.

Se algum destes casos acima assinalados e dos quais tenho suspeita é o seu caso ou não só posso ficar em dúvida e tentar adivinhar onde está o problema.

Cumprimentos
 

F.V.Paixão

Clássico
Muito agradecido pela resposta Luis C. Matos. Realmente as ligaçôes e as mangueiras já teem mais de 20 anos. São de aperto por porca que já levou mais de meia dúzia de vedantes. A pistola é das baratas, as mais baratas que encontrei no mercado, no entanto uma continua boa mas a outra começou com as falhas que já referi. Agora que falou no orringue lembrei-me que uma tem e a outra não. Vou ver se arranjo orringues novos e experimento.
Obrigado.
 

Luis C Matos

Clássico
Boas amigo Paixão

Eu, por força do trabalho, utilizo pistolas da Sagola e Devilbiss o que garante uma maior qualidade e durabilidade mesmo com uso intensivo. Apesar das marcas que indico e custos me ficaram desde 287 euros para a pistola de primários, 280 euros para a pistola de verniz e 390 euros para a pistola de tinta, há, pois, muitas outras marcas e cujos preços apesar de não chegarem aos 100 euros pintam identicamente às que são de grandes marcas embora a sua durabilidade e fiabilidade estejam limitadas às especificações e materiais aplicados pelos construtores.

Se for a substituir os oring's e/ou vedantes tente obter os de melhor qualidade e obterá, assim, uma maior possibilidade de garantir estanquicidade e melhor proveito das pistolas ao longo de mais tempo. Uma simples peça pode fazer a diferença.

Cumprimentos
 

Lopes.Edgar

YoungTimer
Bom dia a todos, tanta informação para absorver. Espetáculo. Já agora por cima de tinta acrílica brilho direto é preciso aplicar verniz? Aplicando o mesmo pode ser por exemplo PU ou tem de ser acrílico tb?
Abraços
 
Amigo Fernndo Augusto

As diluições feitas a "olhometro" não tem muito mistério uma vez que é só a prática de fazer diluir uma tinta aquosa com água desionizada até esta ficar com uma consistência que pareça um gouache diluído de modo a que este passe pelos bicos da pistola e se obtenha um bom rendimento da tinta.

Quando existe um compressor portátil de 100 a 300 litros temos que adptar os manipulos da pistola para obter o "leque" pretendido. Nesta situação que falo de 40 bares é uma rmaneira de eu falar que quando o compressor se encontra a 23 metros de distância do posto de trabalho e com uma rede de distribuição pela oficina a servir 2 postos ao mesmo tempo só com essa pressão se consegue adquir o caudal e pressão de ar desejados. Logo pode adaptar a pressão desejada se se servir de um compressor só para si.

As réguas diluidoras e copos de diluição são dornecidas pelos representantes de tintas, pelo que pode conseguir junto de um pintor da sua zona ou fornecedor os mesmos sem custos já que as ráguas diluidoras são gratuitas porque contêm propaganda de quem fornece tintas e demais químicos.

Pode, pois, optar ainda pela compra de medidas em plástico que contenham as escalas que pretende que é o que mais recomendo. Para diluição de tintas uso copos de aço com capacidade de 1 litro adquiridas nas lojas dos 300 e cuja finalidade é culinária mas que servem bem para trabalho de diluição.

O posto que possuo tem pistolas "Sagola" e "DeVilbiss" que obedecem a todas as normas europeias e têm uma pressão na capa de ar acima de 10 psi e eficiência de transferência similar ao HVLP com um consumo de ar menor. Existem, pois, 4 pistolas sendo cada uma específica para um produto (tinta aquosa, tinta acrílica, verniz e aparelho/primário) e nunca utilizadas senão para as funções destinadas desde o início a fim de não haver um contágio já que a limpeza delas é feita de forma diferente consoante o produto que nelas é usado.

Quanto aos bicos eu também uso 1.6, mas não é isso que está em causa na obtenção do leque já que tudo depende da forma como se controla a pistola e a pressão de ar que se possui. Aqui há muito em jogo, pelo que uma pressão demasiado baixa não deixa obter um leque que cubra a superfície uniformemente e mais rapidamente e uma pressão demasiado alta fará com que haja um trabalho final de muitos escorridos. Joga-se, pois, aqui com a distância entre o bico da pistola e a superfície a pintar e ao mesmo tempo a ter em conta o nosso "grande adversário de jogo" que afinal é o compressor e a sua capacidade de gerar pressão de ar pretendida. Um jogo a ter em conta e que em todos os casos é recomedável fazer testes de afinação da pistola antes de começar o trabalho para evitar erros desagradáveis.

Quando estagiei com mestres que já tinham 37 anos de arte fui parar a uma oficina onde o mestre nunca na vida teve um manómetro apesar da bela rede de ar. Controlava a pressão desejada através dos manípulos das pistolas e obtia um trabalho perfeito. Nem sequer tinha uma régua e fazia tudo a "olho vivo" com medidas e resultados finais de fazer inveja a muitos colegas de arte e só a afinação e composição de tintas é que era feita à medida de uso de computador e balança. Outro grande mistério deste mestre era o de nunca usar filtros próprios porque preferia usar meias de nylon de senhora que comprava e cortava a seu gosto e foi aqui que perante este mestre aprendi muito durante 3 meses a 12 horas de trabalho diário de 2ª a 6ª feira e com um único intervalo de 2 horas para almoço.

Este mestre que já era amigo do meu principal mestre de formação começaram no século passado com pistolas (semelhantes à imagem em anexo) em que o copo da tinta era ainda em vidro e muito semelhante aos frascos de compotas e os compressores de parafuso verdadeiros monstros barulhentos.

Cumprimentos
Screenshot_20230219-145256~2.png
 
Amigo Fernndo Augusto

As diluições feitas a "olhometro" não tem muito mistério uma vez que é só a prática de fazer diluir uma tinta aquosa com água desionizada até esta ficar com uma consistência que pareça um gouache diluído de modo a que este passe pelos bicos da pistola e se obtenha um bom rendimento da tinta.

Quando existe um compressor portátil de 100 a 300 litros temos que adptar os manipulos da pistola para obter o "leque" pretendido. Nesta situação que falo de 40 bares é uma rmaneira de eu falar que quando o compressor se encontra a 23 metros de distância do posto de trabalho e com uma rede de distribuição pela oficina a servir 2 postos ao mesmo tempo só com essa pressão se consegue adquir o caudal e pressão de ar desejados. Logo pode adaptar a pressão desejada se se servir de um compressor só para si.

As réguas diluidoras e copos de diluição são dornecidas pelos representantes de tintas, pelo que pode conseguir junto de um pintor da sua zona ou fornecedor os mesmos sem custos já que as ráguas diluidoras são gratuitas porque contêm propaganda de quem fornece tintas e demais químicos.

Pode, pois, optar ainda pela compra de medidas em plástico que contenham as escalas que pretende que é o que mais recomendo. Para diluição de tintas uso copos de aço com capacidade de 1 litro adquiridas nas lojas dos 300 e cuja finalidade é culinária mas que servem bem para trabalho de diluição.

O posto que possuo tem pistolas "Sagola" e "DeVilbiss" que obedecem a todas as normas europeias e têm uma pressão na capa de ar acima de 10 psi e eficiência de transferência similar ao HVLP com um consumo de ar menor. Existem, pois, 4 pistolas sendo cada uma específica para um produto (tinta aquosa, tinta acrílica, verniz e aparelho/primário) e nunca utilizadas senão para as funções destinadas desde o início a fim de não haver um contágio já que a limpeza delas é feita de forma diferente consoante o produto que nelas é usado.

Quanto aos bicos eu também uso 1.6, mas não é isso que está em causa na obtenção do leque já que tudo depende da forma como se controla a pistola e a pressão de ar que se possui. Aqui há muito em jogo, pelo que uma pressão demasiado baixa não deixa obter um leque que cubra a superfície uniformemente e mais rapidamente e uma pressão demasiado alta fará com que haja um trabalho final de muitos escorridos. Joga-se, pois, aqui com a distância entre o bico da pistola e a superfície a pintar e ao mesmo tempo a ter em conta o nosso "grande adversário de jogo" que afinal é o compressor e a sua capacidade de gerar pressão de ar pretendida. Um jogo a ter em conta e que em todos os casos é recomedável fazer testes de afinação da pistola antes de começar o trabalho para evitar erros desagradáveis.

Quando estagiei com mestres que já tinham 37 anos de arte fui parar a uma oficina onde o mestre nunca na vida teve um manómetro apesar da bela rede de ar. Controlava a pressão desejada através dos manípulos das pistolas e obtia um trabalho perfeito. Nem sequer tinha uma régua e fazia tudo a "olho vivo" com medidas e resultados finais de fazer inveja a muitos colegas de arte e só a afinação e composição de tintas é que era feita à medida de uso de computador e balança. Outro grande mistério deste mestre era o de nunca usar filtros próprios porque preferia usar meias de nylon de senhora que comprava e cortava a seu gosto e foi aqui que perante este mestre aprendi muito durante 3 meses a 12 horas de trabalho diário de 2ª a 6ª feira e com um único intervalo de 2 horas para almoço.

Este mestre que já era amigo do meu principal mestre de formação começaram no século passado com pistolas (semelhantes à imagem em anexo) em que o copo da tinta era ainda em vidro e muito semelhante aos frascos de compotas e os compressores de parafuso verdadeiros monstros barulhentos.

Cumprimentos
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