Nada melhor do que inicar o meu Diário de Bordo pelo “princípio” : 29 de setembro de 2020, dia em que fiz uma rápida viagem de comboio Évora-Lisboa, tendo em vista a real possibilidade de comprar o meu primeiro clássico.
Ainda sem certezas absolutas, cheguei à capital com uma enorme expectativa em ver com atenção o “bolinhas”, e decidir se avançaria para o negócio. A decisão foi simples: um autêntico caso de amor à primeira vista!
Bem estimado, com alguns pormenores a terem que ser melhorados (normal…), com um visual impressionante, este pequeno grande carro era tudo aquilo que já imaginava e mais ainda: um verdadeiro “torce-pescoços”! Negócio feito, inicia-se a aventura de regresso a casa.
Viagem de 140km pela A6 com constantes apitadelas de quem se cruzava connosco! Como não podia deixar de ser, com a companhia preciosa do responsável pelo meu “bichinho” por automóveis em geral e clássicos em particular: o meu Pai.
Ainda sem certezas absolutas, cheguei à capital com uma enorme expectativa em ver com atenção o “bolinhas”, e decidir se avançaria para o negócio. A decisão foi simples: um autêntico caso de amor à primeira vista!
Bem estimado, com alguns pormenores a terem que ser melhorados (normal…), com um visual impressionante, este pequeno grande carro era tudo aquilo que já imaginava e mais ainda: um verdadeiro “torce-pescoços”! Negócio feito, inicia-se a aventura de regresso a casa.
Viagem de 140km pela A6 com constantes apitadelas de quem se cruzava connosco! Como não podia deixar de ser, com a companhia preciosa do responsável pelo meu “bichinho” por automóveis em geral e clássicos em particular: o meu Pai.
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