Quizz automobilístico.

João Luís Soares

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Ver anexo 1190403
Tive que desenterrar uma velha foto do meu X1/9 para ilustrar!
Apesar de ergonomicamente ser vastamente superior aos puxadores, a abertura das tampas traseiras não deixa de ter as suas limitações: uma vez que depende apenas da memória do proprietário abrir a bagageira ou a tampa do motor, eu acabava sempre a abrir as duas. E frequentemente arrancava com uma delas destrancada, o que no caso da bagageira era pacífico, mas a tampa do motor abria em andamento.
Próximo!

Esses bancos são LINDOS!
 

António_Vidal

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Certíssimo!
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Ver anexo 1190403
Tive que desenterrar uma velha foto do meu X1/9 para ilustrar!
Apesar de ergonomicamente ser vastamente superior aos puxadores, a abertura das tampas traseiras não deixa de ter as suas limitações: uma vez que depende apenas da memória do proprietário abrir a bagageira ou a tampa do motor, eu acabava sempre a abrir as duas. E frequentemente arrancava com uma delas destrancada, o que no caso da bagageira era pacífico, mas a tampa do motor abria em andamento.
Próximo!
Pegando no Lamborghini, segue algo de certa forma relacionado.
Quero marca, modelo e porque disse que era relacionado. Se for demasiado difícil publico uma fotografia com os faróis abertos.

Não peço configuração da mecânica porque já está no modelo.
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João Paulo C. Ribeiro

Pre-War
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Bill Thomas Cheetah

Está certíssimo

O Bill Thomas Cheetah foi um carro desportivo americano construído entre 1963 e 1966 por Bill Thomas, um conhecido preparador de motores Chevrolet para a competição, com o objectivo ultimo de ser um concorrente do Cobra de Carroll Shelby.

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Na altura a GM tinha uma politica interna de não entrar em provas desportivas nem apoiar quem o fizesse. No entanto alguns departamentos do gigante americano tentavam rodear a proibição. Foi assim que o chefe do General Motors Performance Product Group, Vince Piggins, solicitou que Bill Thomas desenvolvesse o Cheetah como um concept-car. Projectado por Thomas e Don Edmunds, o veiculo utilizava um motor Corvette 327, uma transmissão Muncie, elementos de suspensão de vários Chevrolets e travões de tambor com especificação NASCAR.

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O chassis do Cheetah era tubular e apresentava a característica pouco comum de o motor se encontrar numa posição tão recuada que a transmissão se ligava quasi directamente ao diferencial, tornando o eixo de transmissão apenas numa junta universal que ligava a transmissão ao diferencial. Com o motor assim posicionado, as pernas do piloto ficavam ao lado do motor ficando o banco quase em cima do eixo traseiro.

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A distribuição de pesos de quase 50/50 deu ideias de utilizar o Cheetah nas provas dos campeonatos SCCA. Infelizmente, e porque inicialmente o carro tinha como objectivo ser um veiculo de exposição para os vários salões automóveis da altura, o chassis não possuía a rigidez necessária, e embora o carro fosse rápido em linha recta, a sua carreira não foi vencedora.

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Este problema nunca foi ultrapassado, e esse facto aliado às alterações às regras de homologação levaram ao abandono do programa Cheetah. Foram provavelmente produzidos 23 chassis que terão alegadamente sido utilizados em 19 carros.

Próximo desafio sff
 
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João Luís Soares

Pre-War
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Não sei. Mas diria italiano (pela espessura da chapa) e dos anos 80 (pelo espaço para o para choques em plástico)
Fiat Ritmo ou Regata...

Nota de leitura: estou a associar lógica ao meu pouco conhecimento que tem tudo para estar errado

Nota prévia: A espessura da chapa dos italianos não é muito diferente da dos outros; a fama de chapa frágil é que nos faz pensar assim. Houve muitos carros de muitos países com chapa dessa espessura.

Estás no bom caminho. Como chegaste lá?

Falta pouco.
Quero o modelo do carro e o nome da peça...
 

António_Vidal

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Nota prévia: A espessura da chapa dos italianos não é muito diferente da dos outros; a fama de chapa frágil é que nos faz pensar assim. Houve muitos carros de muitos países com chapa dessa espessura.

Estás no bom caminho. Como chegaste lá?

Falta pouco.
Quero o modelo do carro e o nome da peça...
Aprendido e corrigido, obrigado!
A lógica de pensamento que me leva aos anos 80 deve-se à linha horizontal acima da cava da roda, sobretudo nos modelos italianos. O formato em esquina na frente indica que é para um modelo com faróis redondos.

Resposta final: Guarda lama direito do Fiat Ritmo
Não fui pesquisar nada ao Google que me ajudasse na resposta
 

João Luís Soares

Pre-War
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Aprendido e corrigido, obrigado!
A lógica de pensamento que me leva aos anos 80 deve-se à linha horizontal acima da cava da roda, sobretudo nos modelos italianos. O formato em esquina na frente indica que é para um modelo com faróis redondos.

Resposta final: Guarda lama direito do Fiat Ritmo
Não fui pesquisar nada ao Google que me ajudasse na resposta

Certíssimo! Segue com o Quizz.
 

João Luís Soares

Pre-War
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Parece que o totoloto (e a observação) às vezes dão frutos :xD:
Ver anexo 1190811
Quero saber o que significa o acrónimo e um exemplo dum carro que tenha algo desta empresa (é um pequeno bónus para quem conhece a história).

Já agora, um carro com algo da SPICA pode ser o Alfa Romeo Montreal, que tem injecção mecânica SPICA.
 

António_Vidal

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SPICA SPA (Società Pompe Iniezione Cassani & Affini) era uma empresa italiana que fabricava sistemas de injecção de combustível (diesel e gasolina). Chegou a produzir amortecedores, velas e bombas de óleo entre outras peças.
Já agora, um carro com algo da SPICA pode ser o Alfa Romeo Montreal, que tem injecção mecânica SPICA.
A SPICA foi adquirida pela Alfa Romeo em 1941. Durante muito tempo todos os veiculos a injecção Alfa Romeo (automoveis, camiões, etc) estavam equipados com estas bombas. A aquisição da Alfa Romeo pela FIAT matou a empresa.

Certo e certíssimo!
Pensava que fosse mais fácil do que aquilo que foi:unsure:
 
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