O “moço” escreve o nome com “u”, por isso perguntei, ainda não terá 30 anos, ouvi-o uma vez a botar faladura e gostei do que ouvi, só por isto!Sebastião Bugalho na minha família só conheço (ou nunca o vi) um, que era irmão do meu avô. Foi para o Brasil ainda eu não era nascido. Já morreu há um bom par de anos. Tenho uma foto dele a cores da década de 1970.
Outros Bugalhos (é com "u" se for com "o" então não é mesmo da família) se forem originários de Lares - Figueira da Foz são da família.
Bugalhos aparecem em Angola e alguns poucos pelo Brasil. Na família e nas "camadas" mais antigas havia outro nome ligado ao Bugalho que era o Fernandes. António Augusto Fernandes Bugalho- António Fernandes Bugalho, com este nome eram 2 - Augusto Fernandes Bugalho-Manuel Fernandes Bugalho, Sebastião José Fernandes Bugalho. Isto tudo familiares até ao quinto grau.
Mas não conheço o "moço" que referes. Na minha família havia outra característica ... Bugalho só macho, nas fêmeas da família o ultimo nome era o nome da família da avô materna.
Eu tive um tio-bisavô que a certa altura rumou ao Brasil à procura do eldorado, deixou para trás mulher e uma filha, era conhecido na família pelo “tio patolas”, parece que tinha os pés anormalmente grandes, e quando regressou trazia duas filhas oriundas da Amazónia e um pequeno pé-de-meia, grande malandro… responsável, mas foi muito bem recebido e as três irmãs sempre se deram muito bem, só conheci as filhas, infelizmente já todos faleceram.
Não, mas quando o motor voltou a trabalhar e antes de lhe fechar o capot reparei que a bobine estava com uma temperatura bastante suportável.Reparaste se a bobine estava quente ao ponto de queimar a pele? As bobines antes de "derreterem", aquecem a sério!
O problema deve ser a Maria, o speedy sempre te arranja chatices quando ela esta dentro
Ó Moisés, este dava um belo trocadilho que aqui não me atrevo a fazer.
É verdade, mais uma vez chegou à base pelos próprios meios; dos poucos carros que comprei, este e o Lancia foram os únicos que não precisaram de reboque. Os dois Lanchester que foram para o museu não contam, sempre andaram ao colinho. O 1º que comprei foi o Lancia, curiosamente nunca avariou na estrada; o 2º foi o Mini, tem chegado sempre à base apesar de às vezes estar todo roto; o 3º foi o MG Metro vermelho que já precisou de reboque quando tive o meu 1º acidente (já contei a história num outro tópico) por ter ficado assim:Chegou a base, ja não correu tudo mal!!!
O 4º foi o MG Metro preto que precisou de reboque quando se partiu no ponto assinalado pela seta a alavanca da bomba de gasolina:
O 5º foi o Rover 214 GSI que também precisou de reboque quando a bomba eléctrica de gasolina deu o berro; o 6º foi o 106 XSI, por uma vez partiu-se o cabo do acelerador (já contei a história umas páginas atrás) mas consegui levá-lo até à base; já não consegui evitar o reboque quando se partiu o apoio inferior do motor, uma das transmissões saltava fora e ficava sem tracção, ainda tentei chegar à base: quando a transmissão saltava fora encostava à berma e empurrava o carro para trás para encaixar a transmissão assim conseguia fazer umas centenas de metros de cada vez mas como a distância a percorrer era considerável o melhor mesmo foi chamar o reboque; o 7º foi a carrinha Renault Laguna II que ao fazer a A7 de acelerador a fundo, entre Famalicão e Vila do Conde, rebentou o turbo, grande bosta, ainda só tinha 35000 Km e não aguentou o pequeno esforço. O Jaguar também não conta, foi-me oferecido e tinha matrícula inglesa, não podia circular à vontade e por isto um dia vendi-o para dador a quem estava a restaurar um igual, tendo ido pelos próprios meios.
Abraço a todos!