Eu é que agradeço a atenção!
Curva com as 4 rodas e às vezes só com 2.
Pois, o regresso a casa (aproximadamente 30 Km) foi muito complicado as vibrações eram tantas que depois de chegar à garagem e deixar o carro demorei algum tempo para parar de tremer.
Sim, condução defensiva, acho que é a atitude mais inteligente que devemos ter quando conduzimos seja lá o que fôr e onde fôr, se respeitarmos as condições da via, os outros, e não respondermos a provocações por muito que nos custe, mantendo a calma tudo correrá bem na estrada que não foi construída só para nós; para além disto devemos conhecer bem os nossos limites na condução e os do veículo que controlamos.
Sim aumentei a pressão “recomendada para condições normais (2,0 Frente 1,8 Trás)” dos pneus (
Camac 165/70 R10 ou seja 115,5mm de altura do pneu) em cerca de 50% (3,0 Frente 2,5 Trás) para não dobrarem tanto em esforço lateral perdendo aderência e correr o risco de saltarem das jantes, com outros pneus e outras medidas só experimentando, por isso acho que a teoria é a de evitar que em esforço lateral os pneus dobrem em demasiado.
A fita-cola nos faróis no meu caso é só para “armar aos cágados” não acredito que em caso de azar segure os vidros no sítio para não sujar a pista. Ou então para não incomodar nos espelhos retrovisores de quem me precede se eu levar os faróis ligados nos máximos. O meu pai, brincando comigo ainda miúdo, dizia que os carros com autocolantes, e cruzes nos faróis andavam mais.
A pista (Vasco Sameiro) para o andamento do Speedy não a acho nada problemática, é quase sempre em 3ª e acelerador a fundo usando o menos possível os travões, adaptando as trajectórias ao tráfego do momento e esforçando-me por curvar o mais parecido com isto:
e assim os pneus foram-se rápidamente, nem 1 hora aguentaram.
A história do conta-rotações quase dá uma anedota.
Abraço,