Tu precisas de um Clássico.

Joel Araújo

Clássico
Sempre fui contra a expressão “clássico é carro de fim-de-semana”. Sempre quis provar que qualquer pessoa, jovem, inexperiente e com pouco dinheiro, pode ter um Pré-Clássico ou Clássico como carro diário. Uma forma que encontrei de verbalizar os meus pensamentos foi através da criação de um site/diário de bordo automóvel, das vivências e viagens de um inexperiente entusiasta (eu) e o seu primeiro carro, um Toyota Starlet ep70 de 1988.

Podes encontrar uma introdução mais completa a este site no sub-fórum "Diário de Bordo" ( Toyota - Starlet ep70 XL ). Peço desculpa aos admins. pelo duplicado, mas acho que tinha lugar aqui, pois, apesar de relatar o quotidiano com um carro (como num diário de bordo), é muito mais que isso. Fala de experiências, vivências, cultura automóvel e acima de tudo, tenta inspirar e quebrar mitos para os, tal como eu, inexperientes, que duvidam ser possível ter um carro antigo como carro diário.

O statement do título não deixa margem para dúvidas: Tu precisas de um Clássico.
TU PRECISAS DE UM CLÁSSICO

Estás convidado.

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nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
Joel,

Obrigado pela partilha, não pude ainda ler tudo, mas pelo que li não podia concordar mais.
Se comparadas com o panorama nacional nestas matérias, as fotos e a apresentação estão excepcionais.


nuno granja
 
OP
OP
Joel Araújo

Joel Araújo

Clássico
Viver com um Clássico - "Já não há peças"
(história retirada do meu site a 11 Fev. 2016 TU PRECISAS DE UM CLÁSSICO )

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Toda a gente já teve oportunidade de proferir/ouvir pelo menos dois ou três dosinúmeros mítos e piadas que rodeam o universo do automóvel clássico. Como já devem ter percebido pelo mote deste blog, o meu objectivo é desmistificar, um a um, todos esses mitos sobre o dia-a-dia com um clássico. Hoje vou falar sobre um deles: A suposta inexistência de peças de substituição para carros antigos. Dita a giria popular o seguinte: “Não interessa se o teu carro faz parte de uma série de produção de 5 ou 10 milhões de unidades. Se é antigo, todas as peças ter-se-ão miraculosamente escapulido da face da terra, e nunca mais serão acessíveis ao comum dos mortais.“

Este é um dos mitos que afastam o cidadão comum dos clássicos: Aquela malvada piada: “Já não encontras peças para isso pá!”. Esta expressão é tão popularmente generalizada que já pensei aproveitar o meu lanço de pseudo-escritor elançar a minha própria colecção de livros de aventura. Já estou a imaginar algo do género “A saga do último Farolim”, “Em busca da grelha perdida”. “A fuga da junta da colaça”, “Um quadrante chamado D. Sebastião” entre outros… (Se pertences a uma editora de livros, estou aberto a propostas!)

99% das vezes existe uma solução para o teu problema. No entanto, essa percentagem é proporcional à tua vontade, tempo e dinheiro para encontrar a solução. No meu caso, não posso simplesmente chegar a um concessionário da Toyota e pedir peças para um Starlet de 1988. Não posso deixar o carro com o mecânico e esperar que ele tire as peças de uma cartola. Não posso ir a uma loja de peças generalista e esperar que eles tenham lá exactamente o que procuro. Não posso também esperar encontrar sempre as peças originais dentro de uma caixa ainda por abrir (mas quase!).

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Recentemente o meu Starlet teve que ir à inspecção. Antes disso, deixei-o na oficina para fazer um check-up geral ao carro. Assegurado de que o Starlet estava em muito boas mãos, aproveitei o “tempo livre” para procurar algumas peças que me faltavam para restaurar o carro à sua condição original. Nomeadamente: Centros das jantes, palas dos guarda-lamas, calhas do tejadilho (mal geral dos ep70) e ainda um farolim traseiro para substituir.

Tudo o que me separou das peças foi um computador com acesso à Internet e um telemóvel.

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Não existe uma fórmula única para procurar peças. Cada caso é um caso, e às vezes tens que ser um pouco criativo para encontrares o que precisas. No entanto, deves-te lembrar que qualquer pesquisa é sempre feita em dois vectores: Procura (expores as tuas necessidades a potenciais vendedores) e oferta (procurar o que já existe à venda). No meu caso, comecei a minha procura em duas frentes: Sites de vendas/leilões (Olx, Custo Justo, eBay) e grupos de Facebook (Toyota Starlet PT; Grupo oficial Toyotistas.com; Toyotistas OldSchool; Toyotistas; Team Toyota Portugal; Compra e venda de peças de automóveis antigos). O primeiro ataque foi feito no Facebook, visto que as respostas ao meu post iriam sempre demorar a surgir. Enquanto isso, fui pesquisando paralelamente no OLX, CustoJusto e eBay. Se és membro activo nos grupos de facebook que indiquei, dever-te-ás lembrar disto:

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Spamei este post sem dó nem piedade em todos os grupos que achei pertinente, e os resultados foram incríveis. Quero dar um agradecimento especial a todos os que me contactaram com ofertas ou sugestões de como encontrar as peças. Consegui! Foi também durante estes contactos que me pude aperceber que, como em tudo na vida, existem diferentes tipos de vendedores:

  • Os ideais (Um contacto simples e a venda efectua-se)
  • Os políticos (Convencem-te que têm todas as preças que precisas, mas não têm nem uma)
  • As divas (“Não respondo a mails, nem a mensagens, nem a números desconhecidos”)Contacto por telepatia, aceita?
  • Os tímidos (Colocam informações, mas sem fotografias)
  • Os fotógrafos de moda (As fotografias só mostram as partes boas)
  • Os que vão de férias (Publicam o anúncio e nunca chegam a responder a propostas)
  • O neto de 4 anos do vendedor (Pior que o nível gramatical e erros ortográficos do anúncio, só as peças que está a vender)
Feitos todos estes contactos, e com alguma paciência, chegou-me tudo a casa via entrega à cobrança via correios, por um preço bem mais baixo do que pagaria por peças de um carro moderno. Um final feliz.

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Para terminar este post, e em jeito de glossário, deixo aqui todas as categorias e entidades que contactei na minha procura. Algumas delas aplicam-se apenas ao universo Toyota, mas outras são aplicáveis a qualquer veículo de qualquer marca. Devo avisar também que fiz a minha pesquisa a partir de Aveiro. Espero que isto possa ser útil a alguém que também ande à procura de peças para o seu clássico:



  • Sucatas e centros de abate
    • Impor2000 (Cacia)
    • Brás e Azevedo (Braga)
    • Rocha, Mota e Soares (Canelas)
  • Lojas e vendedores de peças
    • Arviauto (Vila Real)
    • Toniauto (Sever do Vouga)
    • Chapicar (Águeda)
    • SSGarage (Porto)
  • Online
    • Grupos Facebook (Toyotistas, Toyota Starlet PT, Peças carros antigos…)
    • OLX (Peças e carros para peças)
    • Custo Justo (Peças e carros para peças)
    • eBay (Peças novas e usadas)
    • Fóruns (Não cheguei a usar)
  • Feiras e exposições
    • Salão Automóvel Clássico Aveiro
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HugoSilva

"It’s gasoline, honey. It’s not cheap perfume."
Eventos Team
Gostei do post, é de facto uma das cenas que mais se ouve da parte dos não-aficionados ou não-apreciadores que acham que a idade é sinónimo de escassez de peças mas... não estão assim tão longe da verdade.

Dependendo do clássico de que estamos a falar nem tudo são rosas, há evidentemente os muito raros cuja missão de arranjar peças deve revelar-se uma epopeia mística, e depois há os clássicos que aparecem pouco mas como partilhavam muitas peças com modelos mais comuns é relativamente fácil arranjá-las e os mais fáceis de todos, dos que se ainda apanham muito na rua e/ou que a humidade e o sol não conseguiram aniquilar.

O que quero dizer com isto é que depende efetivamente do clássico, poucos são os que se montam do zero nos dias que correm e vamos a ver como será daqui a uns anos se ninguém se lembrar de começar a reproduzir as peças.
 
OP
OP
Joel Araújo

Joel Araújo

Clássico
Gostei do post, é de facto uma das cenas que mais se ouve da parte dos não-aficionados ou não-apreciadores que acham que a idade é sinónimo de escassez de peças mas... não estão assim tão longe da verdade.

Dependendo do clássico de que estamos a falar nem tudo são rosas, há evidentemente os muito raros cuja missão de arranjar peças deve revelar-se uma epopeia mística, e depois há os clássicos que aparecem pouco mas como partilhavam muitas peças com modelos mais comuns é relativamente fácil arranjá-las e os mais fáceis de todos, dos que se ainda apanham muito na rua e/ou que a humidade e o sol não conseguiram aniquilar.

O que quero dizer com isto é que depende efetivamente do clássico, poucos são os que se montam do zero nos dias que correm e vamos a ver como será daqui a uns anos se ninguém se lembrar de começar a reproduzir as peças.

Tens razão Hugo.

O objectivo do texto foi precisamente hiperbolizar a solução, para combater a respectivo exagero popular do problema. Cada caso é um caso, mas na maior parte das vezes, quero mesmo acreditar que se resuma a uma questão de tempo, determinação e dinheiro. Claro que não é para qualquer um. Há sempre o factor de sacrifício, que distingue o condutor comum de um condutor de Clássicos.

Quanto à reprodução de peças, tenho esperança que com a evolução da tecnologia de impressão 3D, vai ser cada vez mais fácil produzir na hora uma peça de substituição para qualquer carro, a um preço reduzido.
 
OP
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Joel Araújo

Joel Araújo

Clássico
Aventuras num Clássico – A Estrada Real EN2 – Introdução.
( Artigo retirado do meu site TU PRECISAS DE UM CLÁSSICO )

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Com certeza que pelo menos uma vez na vida ouviste falar da Route 66. Faz parte da cultura popular americana, e tal como Corn Flakes ou Justin Bieber, gostes ou não, muitas vezes tens que levar com ela.

A route 66 é uma “estrada nacional” transcontinental que atravessa os EUA, ligando Chicago à California, num total de 3755km. É o 2º percurso de estrada mais longo do mundo, apenas superado pela Ruta 40 na Argentina, com 5224km.

Fechando o pódio das 3 estradas mais longas do mundo encontramos, acreditem ou não, em Portugal, a “Estrada Real” EN2, ligando Chaves a Faro em 738km. A espinha dorsal do país, ligando o território continental do extremo norte ao extremo sul, sempre pelo interior, por caminhos já percorridos há 2000 anos atrás por vias romanas.

A ideia- A ideia, como todas as boas ideias, surgiu (mais ou menos) espontaneamente. Eu e o Sérgio, amigo para a vida que conheci na Universidade e com quem partilhei casa durante 6 anos, falávamos há uns tempos da nossa vontade de conhecer Portugal fora dos roteiros comuns para turistas. Infelizmente, ou por calendários não compatíveis, ou por falta de oportunidade, tal nunca se materializou. Só há umas semanas atrás, quando debatiamos o que fazer com as nossas duas semanas de férias, surgiu-me no feed do facebook a tour promocional da Cerveja Rapada pela EN2. Mandei a foto do trajecto ao Sérgio e a aprovação foi imediata. O passo seguinte foi abrir umas 84 tabs no Browser com mais informações, blogs e artigos sobre esta estrada, e sobre quem já a fez de lés-a-lés. No dia a seguir estava a revista AutoHoje a anunciar a publicação de um livro dedicado ao percurso, e momentos depois estava o presidente da Républica a falar na TV sobre re-valorizar a EN2. Acho que tudo isto foram sinais de que a ideia era para avançar. Só não consultei os signos, mas eles também nunca falam de estradas.

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A equipa- Só duas pessoas já dava, mas como nem eu nem o Sérgio somos bons a manusear folhas de Excel e a micro-gerir a organização de grandes eventos, recrutamos outro amigo de longa data, o João. Estamos 3, e sendo estes 3 em específico, não é preciso procurar mais.

Carro- O Starlet, porque só por si 738km de estrada não são arriscados o suficiente.

Duração- Há duas formas de fazer a Estrada Nacional 2: Em sprint ou nas calmas. Optámos pelas duas: Nas calmas, 8 dias de Chaves a Faro e um Sprint de 1 dia para voltar.

Paragens- Chaves (…) Sande (…) Colo do Pito (…) Ronqueira (…) Venda da Gaita (…) Faro. São 11 distritos e 738km que vão ter oportunidade de seguir diáriamente neste blog, não se aflijam.

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Comer- Em qualquer tasco onde parem os camionistas. Segundo o pai do Sérgio, são os melhores restaurantes do mundo. Os restaurantes estão escolhidos, mas não vou estragar a surpresa.

Dormidas- Campismo, pensões e casas de amigos. Não se preocupem, já só nos falta arranjar dormida em Faro.

Ferramentas de planeamento- Google maps, Trip Advisor, Booking.com, João Alves, “A mítica Estrada Nacional 2” publicado pela revista AutoHoje, coragem e alguma inconsciência.

Custos- Uma fortuna se não afinar o carburador do Starlet até começar a viagem. Menos um bocadinho se o afinar.

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Nelson Santos

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Aventuras num Clássico – A Estrada Real EN2 – Introdução.
( Artigo retirado do meu site TU PRECISAS DE UM CLÁSSICO )

Ver anexo 420515

Com certeza que pelo menos uma vez na vida ouviste falar da Route 66. Faz parte da cultura popular americana, e tal como Corn Flakes ou Justin Bieber, gostes ou não, muitas vezes tens que levar com ela.

A route 66 é uma “estrada nacional” transcontinental que atravessa os EUA, ligando Chicago à California, num total de 3755km. É o 2º percurso de estrada mais longo do mundo, apenas superado pela Ruta 40 na Argentina, com 5224km.

Fechando o pódio das 3 estradas mais longas do mundo encontramos, acreditem ou não, em Portugal, a “Estrada Real” EN2, ligando Chaves a Faro em 738km. A espinha dorsal do país, ligando o território continental do extremo norte ao extremo sul, sempre pelo interior, por caminhos já percorridos há 2000 anos atrás por vias romanas.

A ideia- A ideia, como todas as boas ideias, surgiu (mais ou menos) espontaneamente. Eu e o Sérgio, amigo para a vida que conheci na Universidade e com quem partilhei casa durante 6 anos, falávamos há uns tempos da nossa vontade de conhecer Portugal fora dos roteiros comuns para turistas. Infelizmente, ou por calendários não compatíveis, ou por falta de oportunidade, tal nunca se materializou. Só há umas semanas atrás, quando debatiamos o que fazer com as nossas duas semanas de férias, surgiu-me no feed do facebook a tour promocional da Cerveja Rapada pela EN2. Mandei a foto do trajecto ao Sérgio e a aprovação foi imediata. O passo seguinte foi abrir umas 84 tabs no Browser com mais informações, blogs e artigos sobre esta estrada, e sobre quem já a fez de lés-a-lés. No dia a seguir estava a revista AutoHoje a anunciar a publicação de um livro dedicado ao percurso, e momentos depois estava o presidente da Républica a falar na TV sobre re-valorizar a EN2. Acho que tudo isto foram sinais de que a ideia era para avançar. Só não consultei os signos, mas eles também nunca falam de estradas.

Ver anexo 420516

A equipa- Só duas pessoas já dava, mas como nem eu nem o Sérgio somos bons a manusear folhas de Excel e a micro-gerir a organização de grandes eventos, recrutamos outro amigo de longa data, o João. Estamos 3, e sendo estes 3 em específico, não é preciso procurar mais.

Carro- O Starlet, porque só por si 738km de estrada não são arriscados o suficiente.

Duração- Há duas formas de fazer a Estrada Nacional 2: Em sprint ou nas calmas. Optámos pelas duas: Nas calmas, 8 dias de Chaves a Faro e um Sprint de 1 dia para voltar.

Paragens- Chaves (…) Sande (…) Colo do Pito (…) Ronqueira (…) Venda da Gaita (…) Faro. São 11 distritos e 738km que vão ter oportunidade de seguir diáriamente neste blog, não se aflijam.

Ver anexo 420517

Comer- Em qualquer tasco onde parem os camionistas. Segundo o pai do Sérgio, são os melhores restaurantes do mundo. Os restaurantes estão escolhidos, mas não vou estragar a surpresa.

Dormidas- Campismo, pensões e casas de amigos. Não se preocupem, já só nos falta arranjar dormida em Faro.

Ferramentas de planeamento- Google maps, Trip Advisor, Booking.com, João Alves, “A mítica Estrada Nacional 2” publicado pela revista AutoHoje, coragem e alguma inconsciência.

Custos- Uma fortuna se não afinar o carburador do Starlet até começar a viagem. Menos um bocadinho se o afinar.

Ver anexo 420518
Mas que EXCELENTE ideia! A acompanhar de certeza! E que o carburador nunca falhe!
 

Camacho Cêrcas

Pre-War
Autor
Já tenho combinado com a minha cara metade realizar esta mesma aventura. Estamos é com falta de tempo para a concretizar, caso contrário, já estaria a escrever umas palavras sobre a EN2.
No meu caso, o "mono" escolhido foi o Alfa GTV V6 TB que espero que continue a ser o exemplo máximo de fiabilidade que tem sido até agora.

Joel, ficamos a aguardar novidades. Boa sorte.
 

João Luís Soares

Pre-War
Membro do staff
Premium
Delegado Regional
Portalista
Já tenho combinado com a minha cara metade realizar esta mesma aventura. Estamos é com falta de tempo para a concretizar, caso contrário, já estaria a escrever umas palavras sobre a EN2.
No meu caso, o "mono" escolhido foi o Alfa GTV V6 TB que espero que continue a ser o exemplo máximo de fiabilidade que tem sido até agora.

Joel, ficamos a aguardar novidades. Boa sorte.

De GTV? Vais chegar a Chaves ou a Faro de Mitsubishi Canter... :ph34r:
 

Hugo Albuquerque

Rover Enthusiastic
Ahahah, isto vai animado por aqui :lol::lol::lol:

@Joel Araújo , este é mais um dos tópicos que vai de encontro aos meus gostos...viajar num oldschool quilómetros e quilómetros :) . Se fores ao tópico do meu Rover 214 podes lá ver as roadtrips que fiz com ele até Mérida, Badajoz, Serra da Estrela, Beja, ...
Espero continuar essas e mais roadtrips no meu "novo" velho Rover 416 GTi! :wub::wub:
Já foram muitas e muitas octanas queimadas mas não me arrependo nem um pouco :cool:

Força com esta roadtrip e acima de tudo com muita cautela pois há muitos malucos a andar por aí, isto para não falar no piso em determinados locais :thumbs up:
 

João "Pegadas"

Portalista
Portalista
Grande @Joel Araújo, é um prazer vê-lo por cá... Caso tenhas dúvidas de quem sou, já somos amigos pelo "Face" e tenho um Peugeot 205, cuja crônica para o seu blog já está a ser delineado... Acho que disse tudo... :D

Quanto a Faro e Olhão, esse é o meu departamento, pelo que se precisares é só apitar que te oriento logo qualquer coisa... ;)

Já agora, para que datas tens está odisseia em mente...?:p

Abraço
 
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