Clássicos Do Ultramar

mais zoom...

Inauguração do Autódromo Internacional de Benguela
foto do arquivo de R duarte/kadypress
uu2t.jpg
 
TROFÉU PALANCA NEGRA / LUANDA / 1969
Esta foto é do grande fotógrafo EDUARDO BAIÃO

Replico-a de novo, passe o pleonasmo, para tentar identificar os pilotos que partiram assim por sorteio na 1ª largada (antes do acidente do Villar).

1ªlinha
#6 Cris - NSU TT
#5 Carlos Conde -Lotus 23B
#3 Bandeira Vieira - Alfa Romeo GTA (invisível nesta foto)
#2 Peter Junor - BMC Cooper S (invisível nesta foto)

2ªlinha
#9 F.Diniz - Ford Cortina Perana (uma raridade, c/motor Essex/Zephir V6 de 3.000 cc)
#8 A.Resende - Alfa Romeo GTA
#7 Manuel Inácio - Opel 1900 Gt (só se vê a traseira do carro)

3ª linha
#15 Nicha Cabral - BMW 2002 Schnitzer
#12 Peter Gough - Ford Escort TC Lotus
#11 Carlos Santos - Porsche Carrera 6
#10 Xico Santos - Lotus Elan (Team Palma)

4ª linha
#18 Altino Fraga - BMW 2002 Schnitzer
#17 R.Magalhães - BMC Cooper S
#16 Janita Andrade Villar - Porsche Carrera 6 (faleceu por consequência de acidente,ocorrido segundos depois deste instantâneo)


5ª linha
#22 Amadeu Inácio - NSU TTS (dono do kartodromo Kiro/Bombarral)
#21 Sá Nogueira - BMW 2002
#20 Henrique Cardão - Vauxhall Viva GT (o tal que o Turza vê azul - será reflexo do mar :D)
#19 António Lacerda - Porsche 904 GTS

6ªlinha
#17 Ivon Brandão - Lotus Europa
#26 Emídio Poiares - BMC Cooper S
#23 André Wicky - Porsche 910

7ª linha
#52 J.Botequilha - Ford Cortina Lotus
#31 Gil Morgado - NSU TT
#80 Xico Barbosa - BMW 2002
#83 Albio Pinto - BMW 2002 Schnitzer

8ª linha
#58 Waldemar Silva - Lotus 47
#35 Nicolau Mesquita - Lotus 47
#34 António Peixinho - Alfa Romeo GTA

9ª linha
#36 Lopes Gouveia - Ford Cortina Lotus


fotos do arquivo de R Duarte kadypress
Troféu Palanca Negra 1969/Luanda
cpiadelddez1969gp4.jpg
 

Manuel Ferreira Dinis

Dinis Vila Real
Ricardo Duarte Kadypress disse:
Lemos tens que colocar o teu assim...venham as rodonas

foto do arquivo Tuku-Tuku
Inauguração do Autódromo Internacional de Benguela
004a.jpg


fotos do arquivo R Duarte/kadypress
Garagem da empresa de transportes colectivos de Emílio Marta/Benguela
mokelargo1cpia2depai006sa8.jpg

mokelargo2cpia4depai006sa6.jpg

O Moke está preparado para algum acontecimento importante e não para andar na areia, como as que equipavam os Buggy nos anos 70.
 
in Pilotos de Outrora / Nicha Cabral / Mazungue

II Troféu Palanca Negra'69, uma prova que Nicha terminou em segundo lugar, atrás do Carrera 6 de Carlos Santos e em que o público "exigiu" que desse a volta de honra com C Santos e Vanzelino Caetano (vencedor da prova de motos). O terceiro lugar foi para Albio Pinto, também em BMW 2002 ti da Autocal mas ja com preparação Schnitzer.Esta prova ficaria marcada pelo grave acidente onde pereceram 13 pessoas do público e mais tarde, em consequência disso, o piloto Janita Villar.
(fotos retiradas do CD da TukuTuku / III Edição)
Os "gladiadores"
luanda695nw4.jpg

Nicha na pré grelha
cpiadeluanda690cd6.jpg

Uma grelha sorteada por falta de tempo...
cpiadelddez1969gp4.jpg

O resultado...
(in Mundo Motorizado)
...algumas imprecisões na notícia no tocante à preparação dos BMW - nem "Alpine" nem Alpina mas sim Autocal (Nicha) e Schnitzer (Albio Pinto) e também ao nº de mortos...as melhoras do Janita (antes fossem) e a chazáda à Província...
uusz6.jpg

(foto partic. de kadypress)
pdvd100ym7ns6.png
 

Bruno ricardo silva

Opel Manta A
Eu fico passado com estas fotos de BMW, Alfas, todos alargadões!!!
Que espectáculo!!!!


Sr. Ricardo, tem mais fotos de mantas A na competição???

Obrigado mais uma vez por me fazer sorrir tantas vezes a olhar para o monitor!:D
 
OP
OP
C

Conta apagada 31475

Antes Francisco Lemos Ferreira
Manuel Ferreira Dinis disse:
O Moke está preparado para algum acontecimento importante e não para andar na areia, como as que equipavam os Buggy nos anos 70.

Esse Moke era do Emilio Marta e estava preparado para o desfile da Miss Benguela :D
 
OP
OP
C

Conta apagada 31475

Antes Francisco Lemos Ferreira
Ricardo Duarte Kadypress disse:
sem comentários...

arquivo R Duarte/kadypress
imagem123ej.jpg

Armando de Lacerda conta como foi:

CORRIDA MAIS TRISTE DAS MINHAS RECORDAÇÕES

"Estória" do último CIRCUITO DA PALANCA NEGRA, em Angola, em que perdeu a vida o piloto Janita Andrade Vilar

Foi há 38 anos que eu, o Franchi Henriques e o Mira Godinho, numa bela manhã de sábado, nos metemos no avião em Nova Lisboa a caminho de Luanda, na perspectiva de um bom fim de semana no mundo dos automóveis, para assistir a uma boa corrida e desfrutar do convívio de bons amigos.
Na tarde de sábado, estivemos na sede da Palanca Negra onde se vivia a euforia e o frenesim que rodeia sempre as vésperas de uma corrida de automóveis.
No domingo, antes da corrida, o meu amigo Carlos Blanco levou-me a conhecer o percurso e pediu-me para assumir a direcção das “boxes.
Preocupava-me a partida, dada a formação da grelha e a maneira como aquela ia ser feita.
Como a Câmara Municipal não havia autorizado o encerramento do percurso na véspera da corrida, não se realizaram treinos e, por isso, a formação da grelha foi feita por sorteio o que originou que à frente ficassem carros de menor potência que outros que alinharam no fim da grelha.
Por outro lado, a partida ia ser dada no tipo Indianapolis, mas com uma variante desaconselhável pois em, vez de duas filas, era numa grelha de três - dois o que, na prática, originaria cinco carros em linha.
Antes da partida tentei, com dificuldade, que na zona das “boxes” não existisse ninguém na pista.
Tive mesmo uma discussão acesa com o fotógrafo Chaves (não me recorda já o seu primeiro nome) que, irritadíssimo, me pediu o meu nome para denunciar no jornal que eu o havia impedido de fazer o seu trabalho.
Assim que se deu a partida, o Porsche 906 de Janita Andrade Vilar, numa tentativa de ultrapassar o maior número possível de carros, encostou à berma do lado esquerdo, passou a rasar a zona das “boxes” em grande velocidade e, dali para a frente até parar, foi ceifando corpos de espectadores que se encontravam na pista e que eram atirados pelos ares.
Foi um autêntico e terrível pandemónio, no meio do qual o meu amigo Eduardo Baião, como grande profissional que era, com as lágrimas a correrem-lhe pela cara, não deixava de premir o botão da sua máquina.
Uma das suas fotografias daquele momento trágico, em que se vê todo o horror dos corpos pelos ares, correu mundo e ganhou vários prémios.
Do acidente resultou a morte de treze espectadores e, entre estes corpos sem vida, estava uma jovem linda, esposa do piloto sul-africano Ian Greig.
Ainda uns meses atrás, quando da realização das “6 Horas” esta jovem tinha ficado zangadíssima comigo porque eu não havia permitido que estivesse na pista, filmando a corrida.
Em Nova Lisboa, apesar da sua irritação, impedia-a de pôr a vida em perigo, mas em Luanda não estava ao pé dela para evitar que, com a sua inconsciência ao perigo, pusesse a sua vida e a dos outros em jogo e que terminasse, assim, o seu entusiasmo pela fotografia e pelos automóveis.
Um pouco à frente das “boxes” encontrava-se o Porsche de Andrade Vilar com a carroçaria totalmente destruída pelo embate nos vários corpos e, dentro dela, inanimado o piloto.
Com vários traumatismos e derrame da massa encefálica, foi transportado para o hospital de Luanda onde foi operado e ali permaneceu, cerca de um mês, em coma.
Transferido para Lisboa, ainda chegou a recuperar do estado comatoso, readquirindo a fala, mas acabou por falecer passados três meses do acidente.
A corrida estava interrompida, a comoção pairava no ar e a tristeza a todos nós abalava.
Comovidamente, o Chaves, há pouco tempo tão irritado comigo, agradecia-me o ter-lhe salvo a vida e pedia-me desculpa de tudo que havia dito.
Salvou-se e pôde continuar a ser um excelente profissional da fotografia, produzindo mais tarde um lindíssimo diaporama musicado em que mostrava toda a beleza de Angola.
Certamente deve ter ficado lembrado desse dia e não mais deve ter querido estar no meio das pistas.
Em todos nós pairava o desejo de acabar tudo imediatamdente pois o momento era de muita dor, mas a corrida tinha de continuar.
O director da prova, em estado de choque, não estava em condições de continuar a dirigi-la.
Foi o Franchi Henriques que tomou a direcção da corrida. Eu continuei na direcção das “boxes” e o Mira Godinho colaborou para que tudo continuasse e a corrida lá prosseguiu até à bandeirada final.
Hoje, passados estes anos, não consigo recordar um único pormenor do que se passou dali para a frente e nem sei quem venceu a prova.
Luanda não mais viu corridas na Marginal e só, passados anos, se voltaram a realizar mas no Autódromo
E o Franchi, o Mira e eu que nos deslocámos de Nova Lisboa para um fim de semana bem passado de alegria, emoção e convívio com os amigos, acabámos por assistir a um horroroso espectáculo que, ainda hoje, passados tantos anos recordo com muita comoção.
É assim este belo espectáculo cheio de emoção e alegria mas que, por vezes, nos faz pagar um preço elevadíssimo.
Apesar do estado de espírito com que regressámos a Nova Lisboa, o nosso entusiasmo e amor pelo desporto automóvel não esmoreceu e ainda hoje se mantém.
Da mesma forma que o trágico acidente que vitimou o pai, não impediu que os seus filhos Pedro, João e Bernardo viessem, mais tarde, a dedicar-se a este desporto.
Este é o sortilégio inexplicável das corridas que levou Gérard Larrousse, em conversa comigo, a defini-las assim: “C’est la course! La course… c’est la course
 

pedro vaz de carvalho

Timpeira Classic Cars
Manuel Ferreira Dinis disse:
pedro vaz de carvalho disse:
Pedro, o Alfa que se despistou perto de tua casa foi o de Teddy Pilette, enquanto o de Taf Gosselin abandonou poeteriormente.
O Alfa 33 que correu em Angola é o de Teddy Pilette.

Perto da Curva da Timpeira não.Um bateu logo a seguir a passagem de nível de Abambres do lado esquerdo, o outro na curva do cruzamento para Palácio de Mateus( penso que Piletty) mesmo contra o ainda actual muro da vinha do Conde.
 

Bruno ricardo silva

Opel Manta A
Francisco Lemos Ferreira disse:
Armando de Lacerda conta como foi:

CORRIDA MAIS TRISTE DAS MINHAS RECORDAÇÕES

"Estória" do último CIRCUITO DA PALANCA NEGRA, em Angola, em que perdeu a vida o piloto Janita Andrade Vilar

Foi há 38 anos que eu, o Franchi Henriques e o Mira Godinho, numa bela manhã de sábado, nos metemos no avião em Nova Lisboa a caminho de Luanda, na perspectiva de um bom fim de semana no mundo dos automóveis, para assistir a uma boa corrida e desfrutar do convívio de bons amigos.
Na tarde de sábado, estivemos na sede da Palanca Negra onde se vivia a euforia e o frenesim que rodeia sempre as vésperas de uma corrida de automóveis.
No domingo, antes da corrida, o meu amigo Carlos Blanco levou-me a conhecer o percurso e pediu-me para assumir a direcção das “boxes.
Preocupava-me a partida, dada a formação da grelha e a maneira como aquela ia ser feita.
Como a Câmara Municipal não havia autorizado o encerramento do percurso na véspera da corrida, não se realizaram treinos e, por isso, a formação da grelha foi feita por sorteio o que originou que à frente ficassem carros de menor potência que outros que alinharam no fim da grelha.
Por outro lado, a partida ia ser dada no tipo Indianapolis, mas com uma variante desaconselhável pois em, vez de duas filas, era numa grelha de três - dois o que, na prática, originaria cinco carros em linha.
Antes da partida tentei, com dificuldade, que na zona das “boxes” não existisse ninguém na pista.
Tive mesmo uma discussão acesa com o fotógrafo Chaves (não me recorda já o seu primeiro nome) que, irritadíssimo, me pediu o meu nome para denunciar no jornal que eu o havia impedido de fazer o seu trabalho.
Assim que se deu a partida, o Porsche 906 de Janita Andrade Vilar, numa tentativa de ultrapassar o maior número possível de carros, encostou à berma do lado esquerdo, passou a rasar a zona das “boxes” em grande velocidade e, dali para a frente até parar, foi ceifando corpos de espectadores que se encontravam na pista e que eram atirados pelos ares.
Foi um autêntico e terrível pandemónio, no meio do qual o meu amigo Eduardo Baião, como grande profissional que era, com as lágrimas a correrem-lhe pela cara, não deixava de premir o botão da sua máquina.
Uma das suas fotografias daquele momento trágico, em que se vê todo o horror dos corpos pelos ares, correu mundo e ganhou vários prémios.
Do acidente resultou a morte de treze espectadores e, entre estes corpos sem vida, estava uma jovem linda, esposa do piloto sul-africano Ian Greig.
Ainda uns meses atrás, quando da realização das “6 Horas” esta jovem tinha ficado zangadíssima comigo porque eu não havia permitido que estivesse na pista, filmando a corrida.
Em Nova Lisboa, apesar da sua irritação, impedia-a de pôr a vida em perigo, mas em Luanda não estava ao pé dela para evitar que, com a sua inconsciência ao perigo, pusesse a sua vida e a dos outros em jogo e que terminasse, assim, o seu entusiasmo pela fotografia e pelos automóveis.
Um pouco à frente das “boxes” encontrava-se o Porsche de Andrade Vilar com a carroçaria totalmente destruída pelo embate nos vários corpos e, dentro dela, inanimado o piloto.
Com vários traumatismos e derrame da massa encefálica, foi transportado para o hospital de Luanda onde foi operado e ali permaneceu, cerca de um mês, em coma.
Transferido para Lisboa, ainda chegou a recuperar do estado comatoso, readquirindo a fala, mas acabou por falecer passados três meses do acidente.
A corrida estava interrompida, a comoção pairava no ar e a tristeza a todos nós abalava.
Comovidamente, o Chaves, há pouco tempo tão irritado comigo, agradecia-me o ter-lhe salvo a vida e pedia-me desculpa de tudo que havia dito.
Salvou-se e pôde continuar a ser um excelente profissional da fotografia, produzindo mais tarde um lindíssimo diaporama musicado em que mostrava toda a beleza de Angola.
Certamente deve ter ficado lembrado desse dia e não mais deve ter querido estar no meio das pistas.
Em todos nós pairava o desejo de acabar tudo imediatamdente pois o momento era de muita dor, mas a corrida tinha de continuar.
O director da prova, em estado de choque, não estava em condições de continuar a dirigi-la.
Foi o Franchi Henriques que tomou a direcção da corrida. Eu continuei na direcção das “boxes” e o Mira Godinho colaborou para que tudo continuasse e a corrida lá prosseguiu até à bandeirada final.
Hoje, passados estes anos, não consigo recordar um único pormenor do que se passou dali para a frente e nem sei quem venceu a prova.
Luanda não mais viu corridas na Marginal e só, passados anos, se voltaram a realizar mas no Autódromo
E o Franchi, o Mira e eu que nos deslocámos de Nova Lisboa para um fim de semana bem passado de alegria, emoção e convívio com os amigos, acabámos por assistir a um horroroso espectáculo que, ainda hoje, passados tantos anos recordo com muita comoção.
É assim este belo espectáculo cheio de emoção e alegria mas que, por vezes, nos faz pagar um preço elevadíssimo.
Apesar do estado de espírito com que regressámos a Nova Lisboa, o nosso entusiasmo e amor pelo desporto automóvel não esmoreceu e ainda hoje se mantém.
Da mesma forma que o trágico acidente que vitimou o pai, não impediu que os seus filhos Pedro, João e Bernardo viessem, mais tarde, a dedicar-se a este desporto.
Este é o sortilégio inexplicável das corridas que levou Gérard Larrousse, em conversa comigo, a defini-las assim: “C’est la course! La course… c’est la course

Muito trágico este acidente!o_O
 
Francisco Lemos Ferreira disse:
Aqui está um espaço para os clássicos do Portugal Ultramarino até 1974 :cool: Quem não tem alguém na família ou próximo que lá esteve e há sempre uma história de um clássico? Se tiver algum clássico oriundo do ultramar post aqui bem como qualquer foto de clássico da época :cool:ou uma história para contar...

Começo por Luanda, Angola por volta de finais de 1972

ÓH!!! Ex-cidade maravilhosa!
Tenho saudades de uma uma coisa que já não existe, mas foi essa terra encarnada, onde fui parido.
Os cheiros, os sabores, o calor e a humidade, as férias grandes que eram no "inverno", a Vila Alice onde sempre morei e bairro de imberbes amores, o liceu Salvador Correia de Sá, onde sempre cabulei, as praias, desde a Ponta da Ilha até à samba, onde sempre me diverti, os carros, desde as várias "arrastadeiras" (uma das quais consegui pôr a trabalhar com petróleo), passando também por, pelo menos dois DKW's (tinham um emblema igual ao Audi de hoje), com a gasolina de mistura, por causa do motor "a dois tempos" e o seu barulho muito característico, as corridas de carros no circuito de Luanda, que eu via do terraço do hotel (não me lembro do nome) junto da cervejaria mais famosa de Luanda (não sei se continua a ser), etc., etc., etc., e o Banco de Angola, onde o meu pai trabalhou até 1969, altura em viemos definitivamente para o "puto".
Obrigado amigo Francisco L. ferreira, pela sua idéia!
Kandando
 

Mario Camacho

Veterano
Natural de África, 5ª geração lá nascida, actualmente a viver meio século de vida, vivi também, as competições em ANGOLA. Natural do Lubango, acompanhei de perto as famosas 3 horas da Huíla, durante anos a fio. recordo o estado em que ficou o Ford GT 40 do Pires que com o voo efectuado após a curva da praça de touros, a caminho da estátua José de Almeida e que trájicamente marcou essa corrida. Nicha Cabral fiel aos BMW, António Peixinho Alfa Romeu T33 T3, Helder de Sousa com Camaro Z28 Santos Pêras com o famoso Subaru FF1 1300 entre mutios outros. Malanje, com o TIME LIZ em lotus Europa ( lindos pintados a dourado) e em Nova Lisboa onde a "coisa" chiava mais fino. LOLAs, CHEVRONs etc
A quem fundou este forum um BEM HAJA
 
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