Utilização intensiva de carro antigo, as minhas impressões

António Barbosa

Red Line
Portalista
Tenho de tudo na garagem aqui de casa. A segurança dos modernos já foi confirmada no inicio deste ano e portou-se como esperado (carro no lixo ocupante ileso).
Uma das principais funções do Mini é a produção da adrenalina que necessito para viver, daí fazer o trajecto casa/trabalho/casa numa das metrópoles mais movimentadas do mundo quiçá da Europa uma vez por semana. Não é económico, mas é opção do dono, quando veio para a minha mão até era.
O estilo (coisa vaga e subjectiva) está a cargo do 3º veículo. Pertence aquela que para mim foi a ultima geração em que a elegância esteve na ordem do dia, a ostensão e a agressividade tomaram conta do design automóvel desde aí.
 

Carlos Vaz

Pre-War
Definitivamente gosto deste tópico! :D;)
E... não posso deixar de dar uma ultima achega, uma não, duas!
Uma sobre o assunto em questão e outra sobre a forma como as coisas correram.

Sobre o assunto em questão, tenho a sensação que tanto o @Pedro Pereira Marques como o @Eduardo Relvas estão a estrapolar para além do tema inicial.
É evidente que os classicos de que aqui se fala podem ser usados no dia a dia, até porque muitos deles foram usados dessa forma desde a sua "nascença" nem isso foi aqui colocado em causa pelo @Rui Meireles.
Acontece que acabámos por perceber que mais do que o tema inicial (que passava por "aferir" se um destes classicos que usamos seria ou não o ideal para uso diario) há aqui em "confronto" muito mais do que isso.
Podemos mesmo falar de "estilos de vida" diferentes.
Fica claro que para estes dois (haverão outros) para quem o uso de um carro classico/velho passa por uma opção de vida (que respeito, admiro e em certa medida partilho) que abrange muito mais que o próprio carro. É uma atitude e uma forma de estar que não invalida que haja opções diferentes.

Na verdade e creio que isso foi claro da minha parte eu tendo mesmo muito a ver as coisas com o mesmo olhar do @Rui Meireles assumindo desde já (olha que novidade) que mais do que de classicos, gosto de carros... de todas as épocas (bom... pelo menos dos anos 50 para cá) e em todas as suas vertentes.
De facto não me identifico nada com a ideia (que grassa por aqui) de que os carros novos/modernos não são ou não podem ser divertidos, até porque isso, além de não ser verdade pode indiciar um preconceito que eu rejeito tanto como o de que um carro se tem mais de 15 anos já não presta. A meu ver são básicamente iguais.

A grande maioria dos mais aclamados clássicos são-no (aclamados) precisamente porque introduziram soluções novas que melhoraram o desempenho nesta ou naquela vertente abrindo novos caminhos para a industria... como se pode agora "recusar" essa mesma modernidade? Há uma modernidade boa e uma má?
Entendo perfeitamente a grande maioria dos argumentos aqui "esgrimidos" (de ambos os lados) e percebo perfeitamente o apelo do uso do classico. Fiz muitas viagens Lisboa/Milfontes de Giulia de 77 quando dispunha do mais moderno Renault Laguna (acabado de saír) para o fazer.
Isso fazia da Giulia objectivamente melhor para o fazer? A meu ver não.
Fazia era de mim, um tipo um pouco diferente que preferia trocar algumas das coisas do moderno por outras do antigo... fazia-o sempre? Não. Fazia-o quando me apetecia.

Tenho que referir que há que ter cuidado com algumas comparações... comparar um CX por exemplo com um qualquer utilitário dos dias de hoje... não sei se será "intelectualmente honesto"... de resto os que me conhecem sabem que gosto tanto dos "utilitários" de hoje como gosto dos de "ontem"... admito-os se puderem levar "veneno", caso contrário... por mim iam todos para a prensa (pronto, é desta que sou banido) a ver se se aproveitava o material para fazer carros de jeito. :D;)

Uma coisa é certa, a forma como se sente e vive o fenómeno automobilistico é pessoal e intransmissivel ao ponto de ser muito válida a tal expressão usada para as HD "se tenho que te explicar não vais entender"... expressão que é válida mas que é também a expressão de um "dogma" que "uns têm o grande privilégio de entender/sentir e outros não".
Já agora... vi a série que passou há pouco tempo e adorei e... por mim, fechava já a fábrica e aproveitava-se para fazer motos como deve ser... opiniões, claro.

Quanto aos pequenos "quid pro quo" que trespassaram no tópico não chegaram para o estragar.
 

Rafael Isento

Portalista
Membro do staff
Portalista
Há uma modernidade boa e uma má?
Há! Dou um exemplo, pega num Ibiza de 2010-2011. A crítica era unânime ao dizer que o Ibiza tinha um bom chassis. Fiz mais de 20.000 kms num alugado (alugado = melhor carro do mundo para usar e abusar). Aquilo tinha um bom chassis??? Se arranjares forma de desligar aquela parafernália de electrónica talvez eu consiga responder, de outra forma o carro é uma bosta. Há sempre um sistema qualquer em acção e avisos no quadrante a toda a hora, parecia uma árvore de natal. Infelizmente os carros hoje em dia são todos castrados, até os verdadeiramente desportivos. Decididamente nada disso me seduz.
Também não sou daqueles que diz que depois dos cromados os carros já não prestam mas, a partir de meados do 90, os carros interessantes começaram a ser escassos, hoje em dia são uma raridade.

Ainda há boas máquinas, por exemplo um Caterham Seven ou um Lotus Elise.
Considero estes como os mais acessíveis para pura adrenalina.
Mesmo os pequenos GTi's que sempre adorei, estão praticamente extintos.
Estive há dias a ver o Peugeot 208 GTi by Peugeot Sport, aquilo até auto-blocante trás de origem, depois vem castrado com sistemas XPTO mais permissivos mas, botão para fazer "OFF" nem vê-lo. :(
 

afonsopatrao

Portalista
Portalista
A grande maioria dos mais aclamados clássicos são-no (aclamados) precisamente porque introduziram soluções novas que melhoraram o desempenho nesta ou naquela vertente abrindo novos caminhos para a industria... como se pode agora "recusar" essa mesma modernidade? Há uma modernidade boa e uma má?

Este argumento é efectivamente o melhor que aqui se leu. Mesmo. O Morris Marina é mal amado porque lhe faltou justamente a novidade.

Mas pode é perguntar-se se as inovações que foram introduzidas desde a década de 90 não tiveram um alcance diferente que as anteriores. É diferente passar a haver mudanças sincronizadas (onde o conforto melhora mas o prazer de condução se mantém) do que passar a haver um computador que afecta a nossa relação com o carro.
Os carros passaram a ser mais pesados, menos ágeis, mais escuros. Ou seja, julgo que o problema não está na evolução; está no sentido que ela leva.

E para provar o que digo: não conheço nenhum fã do Citroen DS ou CX que não aprecie totalmente os avanços da electrónica na suspensão hidropneumática do Citroën C6. Todos gostam das suas funcionalidades. Porquê? A meu ver, porque foi evolução que não beliscou a matriz do automóvel. Pelo contrário, reforçou o seu carisma.
Isso não é igual à maioria das inovações inauguradas nos últimos 20 anos.

(Agora vai aparecer o @Pedro Pereira Marques a infirmar isto e a dizer que não quer um carro que baixe sozinho a altura ao solo acima de certa velocidade... E pronto, o Vaz fica coberto de razão.)
 
Última edição:

Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
Este argumento é efectivamente o melhor que aqui se leu. Mesmo. O Morris Marina é mal amado porque lhe faltou justamente a novidade.

Mas pode é perguntar-se se as inovações que foram introduzidas desde a década de 90 não tiveram um alcance diferente que as anteriores. É diferente passar a haver mudanças sincronizadas (onde o conforto melhora mas o prazer de condução se mantém) do que passar a haver um computador que afecta a nossa relação com o carro.
Os carros passaram a ser mais pesados, menos ágeis, mais escuros. Ou seja, julgo que o problema não está na evolução; está no sentido que ela leva.

E para provar o que digo: não conheço nenhum fã do Citroen DS ou CX que não aprecie totalmente os avanços da electrónica na suspensão hidropneumática do Citroën C6. Todos gostam das suas funcionalidades. Porquê? A meu ver, porque foi evolução que não beliscou a matriz do automóvel. Pelo contrário, reforçaram o seu carisma.
Isso não é igual à maioria das inovações inauguradas nos últimos 20 anos.

(Agora vai aparecer o @Pedro Pereira Marques a infirmar isto e a dizer que não quer um carro que baixe sozinho à altura ao solo acima de certa velocidade... E pronto, o Vaz fica coberto de razão.)

De maneira nenhuma!!! Concordo com tudo em absoluto!!! Muito bem escrito, muito bem explicado... é impressionante como alguns, caso do Afonso, têm um dom para resumir de forma simples e por escrito um pensamento á partida complexo! Muitos parabéns, não podia estar mais de acordo.
 

Carlos Vaz

Pre-War
Há! Dou um exemplo, pega num Ibiza de 2010-2011. A crítica era unânime ao dizer que o Ibiza tinha um bom chassis. Fiz mais de 20.000 kms num alugado (alugado = melhor carro do mundo para usar e abusar). Aquilo tinha um bom chassis??? Se arranjares forma de desligar aquela parafernália de electrónica talvez eu consiga responder, de outra forma o carro é uma bosta. Há sempre um sistema qualquer em acção e avisos no quadrante a toda a hora, parecia uma árvore de natal. Infelizmente os carros hoje em dia são todos castrados, até os verdadeiramente desportivos. Decididamente nada disso me seduz.

Francamente foi carro que nunca me interessou e como tal nem sei o que se disse e escreveu acerca dele... ainda para mais em versões que não fossem de topo. Para mim vai directamente para o mesmo lugar de todos os utilitários se ja de que época forem... não me vou repetir:
Ainda assim devo lembrar que a electronica também evolui. E vamos a exemplos dos mais simples. Quem é que não se lembra dos 1ºs sistemas de ABS e do quão intrusivos eram ao ponto de alongar em muito (por vezes mesmo muitissimo) as distâncias de travagem?
Os actuais fazem a sua função como se fossem um "mordomo" inglês com a maior das discrições e sem se fazerem notar durante muitos e muitos kms.
Por outro lado os carros começam a especializar-se. A grande mudança é que antigamente conduzia-se qualquer carro de forma "desportiva" sem grandes constrangimentos e hoje a electronica circunscreve-o a um determinado tipo de uso. Os que gostam mesmo de conduzir continuam a ter opções, têm é que saber o que compram e qual o uso que lhe vão dar.

Ainda há boas máquinas, por exemplo um Caterham Seven ou um Lotus Elise.
Considero estes como os mais acessíveis para pura adrenalina.

Serão... e têm tantos clientes como sempre tiveram. Uma verdadeira minoria muito minoritária no universo dos compradores. Daí que a Lotus desde sempre que vive em estado de pré-falência e marcas como a TVR se foram (exemplos são mesmo muitos). Além de que provavelmente menos de 10% dos clássicos aqui da casa destilam uma infima parcela da adrenalina que estes destilam... ou seja compara-se o incomparável.

Mas pode é perguntar-se se as inovações que foram introduzidas desde a década de 90 não tiveram um alcance diferente que as anteriores. É diferente passar a haver mudanças sincronizadas (onde o conforto melhora mas o prazer de condução se mantém) do que passar a haver um computador que afecta a nossa relação com o carro.
Os carros passaram a ser mais pesados, menos ágeis, mais escuros. Ou seja, julgo que o problema não está na evolução; está no sentido que ela leva.

Bom ponto! Apenas com o "pequeno buraco" de simplesmente já não ser verdade.
Essa foi efectivamente uma tendência do mercado que inverteu nos últimos anos. Passa-se aqui o mesmo que acerca do tal Ibiza de que o Rafael falava, como não me interessa nem sei o que se dizia, como a malta não se interessam pelo que a industria (a mesma que produziu os actuais clássicos) automóvel faz hoje em dia (porque não gostamos de "plasticos") acabamos por nem saber o que se passa.
Falando de carros perfeitamente mundanos, o actual Golf pesa cerca de 100kg a menos que o seu antecessor. O Astra (mais mundano e "insipido" que isto não há) apresenta uma redução de peso ainda mais drástica, cerca de 200kg em relação ao seu antecessor e isto é uma constante da industria.

Nem vale a pena perguntar quanto emagreceram os Range Rover... quase dava para fazer outro carro.

Falando de carros mais virado para o aspecto ludico da condução, o actual MX5 voltou ás origens sendo até mais pequeno que a 1ª versão e voltou ao peso do original.
O Toyota GT 86 usa o baixo peso aliado a pneus mais estreitos (baixo grip) que o habitual como argumentos para manter um certo "feeling" de condução.

Interessem-se por tudo o que se faz e verificarão que talvez possam cair alguns mito.
Lembrem-se de 3 coisas:
- o"prazer de condução" é individual e portanto diferente para diferentes pessoas;
- esta casa não é o ultimo reduto dos que prezam o "prazer de condução" e por conseguinte somos muitos mais, mesmo entre os actuais compradores de carros novos
- estar aberto a outras experiencias pode surpreender-nos.

E para provar o que digo: não conheço nenhum fã do Citroen DS ou CX que não aprecie totalmente os avanços da electrónica na suspensão hidropneumática do Citroën C6. Todos gostam das suas funcionalidades. Porquê? A meu ver, porque foi evolução que não beliscou a matriz do automóvel. Pelo contrário, reforçou o seu carisma.
Isso não é igual à maioria das inovações inauguradas nos últimos 20 anos.

A actual tendência para o baixo peso está a mostrar que por vezes menos é mais. Volto ao exemplo da ultima versão do MX5 que é comercializado com 2 motores (milagrosamente ambos atmosféricos), um 2litros com 160cv e um 1.5 com 136cv (espero que a memória não me esteja a atraiçoar) e das dezenas de pessoas que já escreveram sobre o carro fica claro que a preferência recai sobre o motor mais pequeno.

Uma ultima achega acerca das questões da electronica e da forma como afecta a condução vejam os videos do Chris Harris.
Vai dar para perceber quando ele experimenta o Lotus Exige V6 que tem uma electrónica muito (mas mesmo muito) desenvolvida que a dado ponto ele diz que aquilo o incomoda mas em boa verdade não pode dizer que se esteja a intrometer nem a retirar "prazer de condução".
Exemplos de carros com muita electrónica que são referencia não faltam.

Ah... e não é preciso ir para coisas muito caras... nunca consegui ler nada sobre o Suzuki Swift Sport ou sobre o ultimo Fiesta ST que fosse desfavorável do ponto de vista das sensações de condução.
São exemplos e "guide lines" para quem quiser ir um pouco mais além.

Recordo que os clássicos de hoje já foram novos e alguns (muitos) sofreram com o mesmo "preconceito" e espero estar vivo para ver quantos dos actuais "plasticos" vão ser muito considerados daqui a 30/40 anos.

Reconheço que estou claramente não off tópic mas off forum, pois discutir "oldtimers" versus classicos poderá ser aceitável, andar numa casa como esta a fazer a "apologia" da ultima coisa que chegou ao mercado é capaz de ser um pouco demais.
Por isso, em principio não deverei adiantar muito mais acerca deste assunto.
Mas, que foi divertido, foi.
 

Rafael Isento

Portalista
Membro do staff
Portalista
Hum, há aqui muito ponto em que estou em desacordo.
Infelizmente a procura pelo baixo peso nada tem a ver com o prazer de condução mas com a redução de emissões gasosas. Aliás, este é o vector que define a indústria automóvel da actualidade.
Falando no GT86, FR-S ou BRZ (dependendo do fabricante) este teve efectivamente o propósito de ser um automóvel voltado para o prazer de condução, já o MX-5 é dirigido a uma clientela mais abrangente, daí ter mais concessões.

Para não alongar demasiado o tema (até porque cada um de nós acaba por estar certo dentro das suas razões) deixo apenas mais um ponto quanto à evolução.
Quantos de nós já sonharam (enquanto entusiastas do automóvel) com carros elétricos? Hoje em dia até há um campeonato do mundo com o selo da FIA, há pilotos de topo a transitar para lá, deste ex-F1 até ao campeão em título do WTCC.
Eu, como fã incondicional de desportos motorizados, vejo esta evolução com maus olhos. Até na F1 houve uma crescente preocupação com a sonoridade dos motores, pois os adeptos criticaram fortemente algumas decisões tomadas, os carros deixaram de parecer carros para parecerem uma PlayStation, já nem o volante se parece com um volante.
Outra crítica é o facto de terem que gerir sistemas em vez de se preocuparem com a pilotagem. Se é isto a evolução vou-me dedicar às bicicletas.
 

Carlos Vaz

Pre-War
@Rafael Isento... vamos concordar em que discordamos! eheheheh

Infelizmente a procura pelo baixo peso nada tem a ver com o prazer de condução mas com a redução de emissões gasosas. Aliás, este é o vector que define a indústria automóvel da actualidade.

Naturalmente que quando falamos de Golfs, Astras e quejandos essa afirmação é verdadeira.
Conceder-me-ás no entanto que há-de ter efeitos colaterais para além da redução de emissões.
Uma coisa é certa, não se pode criticar a evolução porque trouxe muito peso e quando esta o retira, desvalorizar porque não foi pelas razões certas...

Quando Sir Alec Issigonis projectou o Mini, fê-lo daquela forma por razões que nada tiveram a ver com Monte Carlo... no entanto essas soluções revelaram-se excelentes para vencer aí, Vamos desvalorizar essas vitórias porque não era o objectivo inicial?

Eu, como fã incondicional de desportos motorizados, vejo esta evolução com maus olhos.

Também eu... pois a sonoridade faz desde sempre parte do meu imaginário automobilistico... mas sei que inexoravelmente terei que me adaptar a outras soluções.
E... pelo que já li dos Tesla... estou em crer que não vai ser tão "doloroso" como imaginamos.
Mas... por enquanto ainda posso usar o meu Primera GT com a panela de escape modificada... por isso calmamente vou disfrutando á espera do que virá.
 

Carlos Vaz

Pre-War
Outra crítica é o facto de terem que gerir sistemas em vez de se preocuparem com a pilotagem. Se é isto a evolução vou-me dedicar às bicicletas.

Isso acontece há muitos anos.
Quem não se lembra dos pontos perdidos pelo Senna por não cortar a meta com falta de combustivel?
Mas reconheço e partilho as tuas preocupações.
 

Rafael Isento

Portalista
Membro do staff
Portalista
@Carlos Vaz, assim não vamos lá...
Sugiro uma jantarada, ganha o que comer o maior bife e beber mais tinto.
Fico à espera para marcar mesa!

PS: a falar é que a gente se entende, isto de teclar tem muito que se lhe diga :)
 

Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
E o tema já foge um pouco ao tópico
@Carlos Vaz, assim não vamos lá...
Sugiro uma jantarada, ganha o que comer o maior bife e beber mais tinto.
Fico à espera para marcar mesa!

PS: a falar é que a gente se entende, isto de teclar tem muito que se lhe diga :)

Epá... também posso ir? :)

Mas atenção que vou de carro velho e posso não conseguir chegar ao jantar!!! ;)
 

Rafael Isento

Portalista
Membro do staff
Portalista
@Rafael IsentoTal como é certo que por muito que possa ter parecido (mas até acho que não) que estava chateado nada disso aconteceu.
Eu gosto muito destes temas "polémicos" e por isso ando sempre na "berlinda".

Evidentemente que ao vivo é outra coisa.
Qual chateado, qual quê?
Esta discussão é interessantíssima e abre o mote para uma tertúlia sobre este e outros assuntos, de preferência com um copo de tinto à frente.

E o tema já foge um pouco ao tópico


Epá... também posso ir? :)

Mas atenção que vou de carro velho e posso não conseguir chegar ao jantar!!! ;)
@Pedro Pereira Marques, não só podes como deves ir, e todos os outros que tenham vontade de uma boa tertúlia sofre ferrugem e plásticos.

E se não fores não te preocupes, eu e o @Carlos Vaz mandamos-te o vasilhame e a conta para pagar :p
 
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