Conta apagada 31475
Antes Francisco Lemos Ferreira
Reavivando o tópico 
Tradiçao Abarth
- Autor do tópico Conta apagada 31475
- Data de início
Simao Reis
Prego a fundo...
ainda nao tinha visto este topico... aqui vai o meu contributo!
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Bruno C Ferreira M
Clássico
Marco Reis disse:
p mim pode ser um qualquer
Dmt bom topico, mais um a falar de FIAT's
Miguel Gonçalves
Clássico
Fiat Abarth 1000TCR Gr2 70
Um carro de sonho...
O Autobianchi A112 Abarth tambem é carismatico,pois foi o ultimo Abarth que realmente teve a mão de "Mestre Carlo".Tambem é um dos meus Abarth´s de sonho,não tive-se eu 2
Um carro de sonho...
O Autobianchi A112 Abarth tambem é carismatico,pois foi o ultimo Abarth que realmente teve a mão de "Mestre Carlo".Tambem é um dos meus Abarth´s de sonho,não tive-se eu 2
Paulo Almeida
Veterano
Francisco Lemos Ferreira disse:Reavivando o tópico
Um Abarth sem ser FIAT. Soberbo, na minha opinião
![simca1150abarthdu5[1].jpg](https://anexos.portalclassicos.com/2008/10/400405_3a7efd0340ebbb1b37248a3248aca7fb.jpg "simca1150abarthdu5[1].jpg")
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Ricardo Cunha Carreiras
Clássico
Conta apagada 31475
Antes Francisco Lemos Ferreira
Paulo Almeida disse:
Não estava nenhum deste no encontro da figueira...
João C Silva
Veterano
O meu contributo
E este site:
abarth works museum: ABARTH cars, parts & tuning by guy moerenhout racing
E este site:
abarth works museum: ABARTH cars, parts & tuning by guy moerenhout racing
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Diogo Lisboa
Veterano
E fotos das jantes Abarth?
robert soares
YoungTimer
![img1161zh3[1].jpg](https://anexos.portalclassicos.com/2008/11/405239_215ab6ab0d4b306a687b5af7a4857b19.jpg "img1161zh3[1].jpg")
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armando pereira
Clássico
Muito bom muito bom mesmo parabens
pedromatos77
Clássico
Jantes Abarth (Cromodora)...é fácil! Aqui fica para quem gostar:
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Carlos Alberto Macedo
Gang dos Rojões
Esta é especial para o joão luis soares e todos os amantes da Fiat
Karl Abarth nasceu a 15 de Novembro de 1908, faz agora 100 anos. Viveu em Turim, no epicentro do efervescente centro da indústria automóvel italiana, sendo contaminado pelos ares de uma região onde se respira competição e as pessoas vivem ligadas à indústria automóvel.
O primeiro sintoma de contágio passou pela paixão pelas corridas de motos. Foi piloto, mas seriam os automóveis que lhe garantiriam a notoriedade. Trocou as duas pelas quatro rodas dos protótipos que desenvolveu à procura de novos recordes, onde ganhou a experiência que o levou à notabilização como preparador e construtor de automóveis destinados à competição.
Numa altura em que a palavra tunnig era mais ou menos sinónimo de maluquices, projectou e desenvolveu novas panelas de escape, vendeu kits de potência e descobriu a “poção mágica” capaz de potenciar os pequenos motores da época: as árvores de cames duplas (bialbero), vendendo motores que iam dos 1098 cc aos 1966 cc. Trabalhou muito próximo da Fiat, fez história com os primeiros 500 e 600, mas também fez incursões com modelos de outras marcas, como a Porsche, e a Simca.
Em 1964 surpreendeu com modelos como um 695 cc de 66 cv, e um “bialbero” de 1966 cc de 114 cv. Produziu pequenos protótipos de competição e grandes motores como um V12 de 6,0 litros, e um V8 de 2986 cc de 310 cv, mas em 1971 resolveu abandonar a empresa, no auge da fama. Instalou-se em Viena, e a Fiat tomou conta da Abarth, associando o nome a modelos que marcaram gerações no Campeonato do Mundo de Ralis, como foi o caso do 124 Spider Abarth, ou do 131 Abarth.
Foram os anos de ouro de pilotos como Markku Alen, numa época em que o Rali TAP (e mais tarde o “Vinho do Porto”) era o “Melhor Rali do Mundo”.
Depois o Grupo Fiat retirou os 131 Abarth de cena, apostando na Lancia como porta-estandarte no Mundial de Ralis, deixando cair o nome Abarth. O tempo passou, mas a memória perdurou, sobrevivendo ao esquecimento a que foi votada.
Hoje, a marca italiana recuperou a fórmula de Karl (ou Carlo) Abarth para lançar no mercado uma marca com kits capazes de potenciar modelos como o Punto, ou o novo 500, apesar de a renovada Abarth ter novos horizontes, que passam por uma colaboração com a Yamaha para o desenvolvimento de motos, e até com a Intel na produção de vídeojogos.
fonte: Automotor
Karl Abarth nasceu a 15 de Novembro de 1908, faz agora 100 anos. Viveu em Turim, no epicentro do efervescente centro da indústria automóvel italiana, sendo contaminado pelos ares de uma região onde se respira competição e as pessoas vivem ligadas à indústria automóvel.
O primeiro sintoma de contágio passou pela paixão pelas corridas de motos. Foi piloto, mas seriam os automóveis que lhe garantiriam a notoriedade. Trocou as duas pelas quatro rodas dos protótipos que desenvolveu à procura de novos recordes, onde ganhou a experiência que o levou à notabilização como preparador e construtor de automóveis destinados à competição.
Numa altura em que a palavra tunnig era mais ou menos sinónimo de maluquices, projectou e desenvolveu novas panelas de escape, vendeu kits de potência e descobriu a “poção mágica” capaz de potenciar os pequenos motores da época: as árvores de cames duplas (bialbero), vendendo motores que iam dos 1098 cc aos 1966 cc. Trabalhou muito próximo da Fiat, fez história com os primeiros 500 e 600, mas também fez incursões com modelos de outras marcas, como a Porsche, e a Simca.
Em 1964 surpreendeu com modelos como um 695 cc de 66 cv, e um “bialbero” de 1966 cc de 114 cv. Produziu pequenos protótipos de competição e grandes motores como um V12 de 6,0 litros, e um V8 de 2986 cc de 310 cv, mas em 1971 resolveu abandonar a empresa, no auge da fama. Instalou-se em Viena, e a Fiat tomou conta da Abarth, associando o nome a modelos que marcaram gerações no Campeonato do Mundo de Ralis, como foi o caso do 124 Spider Abarth, ou do 131 Abarth.
Foram os anos de ouro de pilotos como Markku Alen, numa época em que o Rali TAP (e mais tarde o “Vinho do Porto”) era o “Melhor Rali do Mundo”.
Depois o Grupo Fiat retirou os 131 Abarth de cena, apostando na Lancia como porta-estandarte no Mundial de Ralis, deixando cair o nome Abarth. O tempo passou, mas a memória perdurou, sobrevivendo ao esquecimento a que foi votada.
Hoje, a marca italiana recuperou a fórmula de Karl (ou Carlo) Abarth para lançar no mercado uma marca com kits capazes de potenciar modelos como o Punto, ou o novo 500, apesar de a renovada Abarth ter novos horizontes, que passam por uma colaboração com a Yamaha para o desenvolvimento de motos, e até com a Intel na produção de vídeojogos.
fonte: Automotor
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Carlos,a abarth só "alterou" carros da Porsche e da Simca para além da Fiat
ÃbraÇos
ÃbraÇos
Fernando M. Calisto Roque disse:Carlos,a abarth só "alterou" carros da Porsche e da Simca para além da Fiat
ÃbraÇos
Além dessas 3 marcas houve também os Autobianchi A112 Abarth, houve carros produzidos directamente pela Abarth e penso que também houve colaboração com a Lancia para produzir os modelos de rally...
João Luís Soares disse:Além dessas 3 marcas houve também os Autobianchi A112 Abarth, houve carros produzidos directamente pela Abarth e penso que também houve colaboração com a Lancia para produzir os modelos de rally...
Pois...é isso que estava a pensar mas sem saber quais as marcas...é que já tinha visto alguma coisa sobre o assunto e tinha ficado com a noção que não eram só três marcas...e claro aqui está uma boa altura para perguntar aos experts na matéria...
Obrigado srº João
AbraÇo
Dias Gonçalves
Abílio Gonçalves
Para além das 5 já mencionadas:
Simca
Fiat
Porsche
Autobianchi
Lancia
há ainda a mencionar as 5 seguintes:
Ferrarri
Renault
Alfa Romeo
Osela
Seat
junto dois cartazes com os modelos até 1985
O meu é o 77º da lista
Simca
Fiat
Porsche
Autobianchi
Lancia
há ainda a mencionar as 5 seguintes:
Ferrarri
Renault
Alfa Romeo
Osela
Seat
junto dois cartazes com os modelos até 1985
O meu é o 77º da lista
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ze miguel silva
Zé Miguel Silva
Para mim um Abarth é um sonho que dificilmente poderei concretizar..
Por enquanto fica o sonho de andar num Abarth original, espero um dia poder concretizá-lo..
Por enquanto fica o sonho de andar num Abarth original, espero um dia poder concretizá-lo..
M Bento Amaral
Barão da Sopa da Pedra!!
Ja conhecia a Historia! Mas nunca é de mais lembrar!
A palavra "Abarth", só por si já é muito sonante, e entre fiatistas, é sinonimo de força, garra e potencia!
Dá quase vontade de a tatuar no peito!!
A palavra "Abarth", só por si já é muito sonante, e entre fiatistas, é sinonimo de força, garra e potencia!
Dá quase vontade de a tatuar no peito!!
M Bento Amaral
Barão da Sopa da Pedra!!
Dias Gonçalves disse:
Um dia deixo-te conduzir o meu Special, e tu deixas-me conduzir o teu Abarth!