Sunbeam Sunbeam Avenger 1972 - O Meu Sunbeam

Diários de Bordo

Sunbeam Sunbeam Avenger 1972 - O Meu Sunbeam

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JP Vasconcelos

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Está decidido, já encomendei 4 Uniroyal RainExpert 3 à razão de 45€ cada. Depois conto como é que ficou, tenho esperança de reduzir o ângulo de viragem nas rotundas de 180 para 45, no máximo 90º. Obrigado a todos pela ajuda.
 
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Pois é... há mais de um mês que o plástico mais novo está na oficina e ainda não tem previsão para ter alta, aliás o bicho já suplantou o Austin Metro da minha mãe em chateação e €uros. à semelhança do metro é um carro muito engraçado de conduzir, o problema é que se constipa, tem gripe em boncopneumonias com demasiada frequência e depois como é uma biatura rara de uma marca, quase, sem representação em Portugal de cada vez que é necessário um pinchavelho fico à espera que chegue lá do país do sol nascente durante luas e sóis sem fim. Já faltou mais para o mandar dar uma volta ao bilhar grande.
A sorte é o raio de sol que esse, faça chuva faça sol, nunca se nega. Na pior das hipóteses fica virado ao contrário, mas depois é só voltar a direccionar para o local certo e lá vamos nós.
Desde que o plástico adoeceu que o Sunbeam é o meu daily driver, para andar ir trabalhar demanhã é óptimo pois os 20 km.s de nacional à moda antiga com muitas curvas, pouco trânsito e sem casas são muito mais divertidos.
Na AEs é que faz falta uma quinta, as AEs não são claramente a praia do Sunbeam. Ainda assim quando apanho subidas maiores, tipo subida de Ermesinde para Valongo depois da portagem, pode ser divertido deixar para trás alguns utilitários mais fraquitos com condutores que não sabem usar a caixa. Alguns ficam incomodados por serem ultrapassados por um carro tão velho.
Ontem fui ao encontro informal do carspoting na Senhora da Hora e para a viagem ser mais agradável fui pela marginal que é uma delícia, apesar de ao Domingo de manhã ser uma espécie de estrada e ciclovia ao mesmo tempo. Fotos?, pois não tirei nenhumas que .um condutor "normal" não anda a tirar fotos das suas viagenszinhas diárias.
Na Senhora da Hora havia um pouco de tudo e não tirei fotos mas gamei esta

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em Alberto Justo Magalhães (Alberto Justo Magalhães) que tem várias fotos fantásticas publicadas


boa semana
 

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Pois é... há mais de um mês que o plástico mais novo está na oficina e ainda não tem previsão para ter alta, aliás o bicho já suplantou o Austin Metro da minha mãe em chateação e €uros. à semelhança do metro é um carro muito engraçado de conduzir, o problema é que se constipa, tem gripe em boncopneumonias com demasiada frequência e depois como é uma biatura rara de uma marca, quase, sem representação em Portugal de cada vez que é necessário um pinchavelho fico à espera que chegue lá do país do sol nascente durante luas e sóis sem fim. Já faltou mais para o mandar dar uma volta ao bilhar grande.
A sorte é o raio de sol que esse, faça chuva faça sol, nunca se nega. Na pior das hipóteses fica virado ao contrário, mas depois é só voltar a direccionar para o local certo e lá vamos nós.
Desde que o plástico adoeceu que o Sunbeam é o meu daily driver, para andar ir trabalhar demanhã é óptimo pois os 20 km.s de nacional à moda antiga com muitas curvas, pouco trânsito e sem casas são muito mais divertidos.
Na AEs é que faz falta uma quinta, as AEs não são claramente a praia do Sunbeam. Ainda assim quando apanho subidas maiores, tipo subida de Ermesinde para Valongo depois da portagem, pode ser divertido deixar para trás alguns utilitários mais fraquitos com condutores que não sabem usar a caixa. Alguns ficam incomodados por serem ultrapassados por um carro tão velho.
Ontem fui ao encontro informal do carspoting na Senhora da Hora e para a viagem ser mais agradável fui pela marginal que é uma delícia, apesar de ao Domingo de manhã ser uma espécie de estrada e ciclovia ao mesmo tempo. Fotos?, pois não tirei nenhumas que .um condutor "normal" não anda a tirar fotos das suas viagenszinhas diárias.
Na Senhora da Hora havia um pouco de tudo e não tirei fotos mas gamei esta

Ver anexo 1081391

em Alberto Justo Magalhães (Alberto Justo Magalhães) que tem várias fotos fantásticas publicadas


boa semana

Eu vi o raio de sol a chegar mas depois nem fui falar contigo... É bom ver esse Sunbeam de volta!
 
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Andar de clássico todos os dias é meio caminho para se arranjar histórias todos os dias.

Desde que o plástico foi para o estaleiro já fiz uns 2.500 km.s no Sunbeam e estão sempre a acontecer coisas.

Hoje fiz mais de 150 km.s e a festa começou logo de manhã. Ao chegar ao trabalho deparo-me com uma caravana de clássicos de matrícula francesa, à cabeça um Simca 1100, da família portanto. Depois havia desde um boca de sapo, Rover TC, Triumph Herald, Renault 10, sei lá, enfim um bando de pelintras que pegou nos carritos em França e bota para Portugal que é o que está a dar, tem umas belas estradas, uma primavera soberba, a comida, o binho... que trupe de maduros aquela (e eu verde de inveja).

E prontos lá fiz as honras, parei o meu Sunbeam e lá ficamos a dizer adeus e a cumprimentar todos (parecia que já nos conhecíamos).

Depois tive de trabalhar e o Sunbeam ficou no seu lugar com um ar altivo perante os BMs, Audis e outras pelintrices que por ali param.

Às 18.00 tinha que estar no Porto e portanto bira pra A4...

O Sunbeam não gostas das AEs, acha uma seca ir por ali adiante com a rotação elevada e sem se passar nada.

Na A4 o Sunbeam só gosta das subidas e, de vez em quando, dá-lhe para ultrapassar alguns que antes o ultrapassaram, dá-lhe gozo sei lá.

Por exemplo quando vimos embora do Porto chegamos à portagem de Ermesinde e a cena vai-se repetindo: à saída do túnel já começam a passar para a faixa da esquerda a ganhar vez para a via verde e então o Sunbeam lá vai no comboio e nos últimos 100 metros tenta dar alguma distância para os da frente, depois começa a acelerar, sempre em 4ª, ainda antes de passar o pórtico e, das duas uma, ou começa logo a ultrapassar ou então desvia-se para a faixa mais à direita (são três para quem não conhece) continua a acelerar e a ganhar velocidade e então começa a ziguezaguear entre a faixa da direita e a da esquerda para ultrapassar os mecos que seguem, quase, parados na faixa do meio, com medo de caírem abaixo da AE.

O Sunbeam vai fazendo isto até ao cimo da subida e quando chega lá cima e se começa a descer para Valongo é altura de levantar o pé e rolar tranquilamente até à segunda saída para Penafiel.

Aí volta a haver uma subida grande boa para o Sunbeam. Nos três quilómetros anteriores tudo o que é cão o gato passa por nós e nós vamos medindo-os. Então, junto à segunda saída para Penafiel, começamos a pisar o pedal das 98 octana e quando chegamos à subida começa o mesmo bailado da subida de Ermesinde para Valongo, entre a faixa mais à direira e a faixa mais à esquerda para contornar os mecos, quase, estacionados na faixa central.

Mas hoje o Sunbeam passou-se da mona.

Íamos nós a rolar em direcção ao Porto de vidro aberto e cotovelo de fora para dar mais apoio aerodinâmico e, de repente, passa por nós um Lotus pequenino, baixinho, pretinho e armado em Beaf.

Para beaf, beaf e meio, vamos lá vingador, pé, pata, na tábua, 5000, 5500, 6000, 6500, 7000, ups o conta rotações não marca mais, o odómetro (aquela coisa que mede o odor) tá louco a dançar entre as 80 e as 100 milhas, vem a curva o Lotus levanta o pé, aproveito e estou em cima dele, dou sinal de luzes, o condutor do baixinho fica desconcertado e vai prá faixa da direita, saio do cone de aspiração, tenho a esquerda livre e começo a meter o menino na ordem, estamos lado a lado, olho para o condutor do atrevido, é careca e mete a mão na cara de vergonha, está desmoralizado.

Entretanto continuo a ganhar terreno e... clakc, ouço um estranho ruído metálico, desconcentro-me, concentro-me, processo a informação e percebo o que aconteceu: a porta do meu lado abriu-se, o efeito de sucção podia ter sido fatal não fora estar solidamente fixado ao banco por um seat belt de três pontos.

Fecho a door mas a deformação aerodinâmica fez-me perder alguma velocidade, a florzinha de lótus continua a par, o careca continua desorbitado. Entretanto o Avenger comunica com o Espirit do Lotus Beja e assevera-lhe: da próxima vez que me quiseres ultrapassar pedes educadamente licença, se voltares a faltar ao respeito dou-te uma coça.

Reposta a ordem, alivio o gigler do Stromberg até às 70 mph, 5500 RPM, more or less.

O Nelson Évora aliviado segue mas sempre com um olho no cavalo e outro num senhor de etnia, tradicionalmente, nómada.

Dou-lhe meia milha de autonomia, não mais. O Lotus de Évora não arrisca, sabe que o vingador do MI5 is watching and runs nearby.



… peço desculpa, só que queria fazer um DB mas o espírito vingador apoderou-se de mim


amanhã, quem sabe, há mais
 
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Andar de clássico todos os dias é meio caminho para se arranjar histórias todos os dias.

Desde que o plástico foi para o estaleiro já fiz uns 2.500 km.s no Sunbeam e estão sempre a acontecer coisas.

Hoje fiz mais de 150 km.s e a festa começou logo de manhã. Ao chegar ao trabalho deparo-me com uma caravana de clássicos de matrícula francesa, à cabeça um Simca 1100, da família portanto. Depois havia desde um boca de sapo, Rover TC, Triumph Herald, Renault 10, sei lá, enfim um bando de pelintras que pegou nos carritos em França e bota para Portugal que é o que está a dar, tem umas belas estradas, uma primavera soberba, a comida, o binho... que trupe de maduros aquela (e eu verde de inveja).

E prontos lá fiz as honras, parei o meu Sunbeam e lá ficamos a dizer adeus e a cumprimentar todos (parecia que já nos conhecíamos).

Depois tive de trabalhar e o Sunbeam ficou no seu lugar com um ar altivo perante os BMs, Audis e outras pelintrices que por ali param.

Às 18.00 tinha que estar no Porto e portanto bira pra A4...

O Sunbeam não gostas das AEs, acha uma seca ir por ali adiante com a rotação elevada e sem se passar nada.

Na A4 o Sunbeam só gosta das subidas e, de vez em quando, dá-lhe para ultrapassar alguns que antes o ultrapassaram, dá-lhe gozo sei lá.

Por exemplo quando vimos embora do Porto chegamos à portagem de Ermesinde e a cena vai-se repetindo: à saída do túnel já começam a passar para a faixa da esquerda a ganhar vez para a via verde e então o Sunbeam lá vai no comboio e nos últimos 100 metros tenta dar alguma distância para os da frente, depois começa a acelerar, sempre em 4ª, ainda antes de passar o pórtico e, das duas uma, ou começa logo a ultrapassar ou então desvia-se para a faixa mais à direita (são três para quem não conhece) continua a acelerar e a ganhar velocidade e então começa a ziguezaguear entre a faixa da direita e a da esquerda para ultrapassar os mecos que seguem, quase, parados na faixa do meio, com medo de caírem abaixo da AE.

O Sunbeam vai fazendo isto até ao cimo da subida e quando chega lá cima e se começa a descer para Valongo é altura de levantar o pé e rolar tranquilamente até à segunda saída para Penafiel.

Aí volta a haver uma subida grande boa para o Sunbeam. Nos três quilómetros anteriores tudo o que é cão o gato passa por nós e nós vamos medindo-os. Então, junto à segunda saída para Penafiel, começamos a pisar o pedal das 98 octana e quando chegamos à subida começa o mesmo bailado da subida de Ermesinde para Valongo, entre a faixa mais à direira e a faixa mais à esquerda para contornar os mecos, quase, estacionados na faixa central.

Mas hoje o Sunbeam passou-se da mona.

Íamos nós a rolar em direcção ao Porto de vidro aberto e cotovelo de fora para dar mais apoio aerodinâmico e, de repente, passa por nós um Lotus pequenino, baixinho, pretinho e armado em Beaf.

Para beaf, beaf e meio, vamos lá vingador, pé, pata, na tábua, 5000, 5500, 6000, 6500, 7000, ups o conta rotações não marca mais, o odómetro (aquela coisa que mede o odor) tá louco a dançar entre as 80 e as 100 milhas, vem a curva o Lotus levanta o pé, aproveito e estou em cima dele, dou sinal de luzes, o condutor do baixinho fica desconcertado e vai prá faixa da direita, saio do cone de aspiração, tenho a esquerda livre e começo a meter o menino na ordem, estamos lado a lado, olho para o condutor do atrevido, é careca e mete a mão na cara de vergonha, está desmoralizado.

Entretanto continuo a ganhar terreno e... clakc, ouço um estranho ruído metálico, desconcentro-me, concentro-me, processo a informação e percebo o que aconteceu: a porta do meu lado abriu-se, o efeito de sucção podia ter sido fatal não fora estar solidamente fixado ao banco por um seat belt de três pontos.

Fecho a door mas a deformação aerodinâmica fez-me perder alguma velocidade, a florzinha de lótus continua a par, o careca continua desorbitado. Entretanto o Avenger comunica com o Espirit do Lotus Beja e assevera-lhe: da próxima vez que me quiseres ultrapassar pedes educadamente licença, se voltares a faltar ao respeito dou-te uma coça.

Reposta a ordem, alivio o gigler do Stromberg até às 70 mph, 5500 RPM, more or less.

O Nelson Évora aliviado segue mas sempre com um olho no cavalo e outro num senhor de etnia, tradicionalmente, nómada.

Dou-lhe meia milha de autonomia, não mais. O Lotus de Évora não arrisca, sabe que o vingador do MI5 is watching and runs nearby.



… peço desculpa, só que queria fazer um DB mas o espírito vingador apoderou-se de mim


amanhã, quem sabe, há mais

Adorei o relato!

Que descrição apaixonante!
 

Eduardo Relvas

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O que eu me ri com este relato de perseguição... muito bom! :lol:

Venham mais! E que o Vingador continue a dar prazer todos os dias, coisas de plástico só servem para estar no estaleiro!
 
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JP Vasconcelos

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Já aqui comentei que tenho um Sunbeam 1600 de volante à direita.
Cheguei a esboçar a possibilidade de o recuperar para brincar na regularidade, mas fui seriamente advertido de que poderia ter de mudar de casa... (que nem tão pouco está paga)
Portanto estou novamente a tentar mandá-lo de volta para as terras de sua majestade (através de um transporte organizado pelo Joaquim Bessa, sim o manager da Diabolique).
A questão é, que documento envio para o comprador e que documento entrego ao transportador uma vez que que não sou comerciante nem emito facturas ou guias de transporte?
Alguém me pode ajudar?
 

joao p vasconcelos

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Já aqui comentei que tenho um Sunbeam 1600 de volante à direita.
Cheguei a esboçar a possibilidade de o recuperar para brincar na regularidade, mas fui seriamente advertido de que poderia ter de mudar de casa... (que nem tão pouco está paga)
Portanto estou novamente a tentar mandá-lo de volta para as terras de sua majestade (através de um transporte organizado pelo Joaquim Bessa, sim o manager da Diabolique).
A questão é, que documento envio para o comprador e que documento entrego ao transportador uma vez que que não sou comerciante nem emito facturas ou guias de transporte?
Alguém me pode ajudar?
Enviei recentemente um carro para o estrangeiro, que curiosamente foi vendido pelo Sr Joaquim Bessa ao meu pai há muitos anos..., e o documento que é necessário para o comprador é o "Bill of Sale" e o livrete do carro. O transportador apenas necessita deste último.
Qualquer dúvida, disponha.
 

Eduardo Relvas

fiat124sport
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Sim, para efeitos de registo no estrangeiro basta um documento assinado em como se faz a transmissão de propriedade a favor do novo dono, e a documentação do carro. Atenção que convém que, sendo o carro nacional e tendo um DUA, que esteja devidamente preenchido. Uma das coisas que eles mais implicam é a falta de preenchimento do campo B (data da primeira matrícula), que muitas vezes no IMT deixam sem preenchimento, faz falta para o registo lá fora.

Para efeitos de transporte, penso que basta uma cópia dos documentos, mas posso confirmar, tenho uma pessoa amiga que lida exactamente com envios e recolhas entre cá e o Reino Unido.
 
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JP Vasconcelos

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Enviei recentemente um carro para o estrangeiro, que curiosamente foi vendido pelo Sr Joaquim Bessa ao meu pai há muitos anos..., e o documento que é necessário para o comprador é o "Bill of Sale" e o livrete do carro. O transportador apenas necessita deste último.
Qualquer dúvida, disponha.

Sim, para efeitos de registo no estrangeiro basta um documento assinado em como se faz a transmissão de propriedade a favor do novo dono, e a documentação do carro. Atenção que convém que, sendo o carro nacional e tendo um DUA, que esteja devidamente preenchido. Uma das coisas que eles mais implicam é a falta de preenchimento do campo B (data da primeira matrícula), que muitas vezes no IMT deixam sem preenchimento, faz falta para o registo lá fora.

Para efeitos de transporte, penso que basta uma cópia dos documentos, mas posso confirmar, tenho uma pessoa amiga que lida exactamente com envios e recolhas entre cá e o Reino Unido.


Muito obrigado
O carro já está pago e vai seguir na sexta-feira para o ponto de concentração e no dia 19 para a Grâ-Bretanha.
O comprador não pediu nada em particular pelo que apenas vou enviar o livrete, sendo certo que nunca o cheguei a registar em meu nome porque nunca chegou a circular em estrada Se o comprador precisar envio-lhe então o tal Bill of Sale.
Só se o registar em meu nome é que terá DUA e não é certo que tenha data da primeira matrícula porque é um carro que veio de Moçambique.
 
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