Até o Marco Paulo tem uma sonoridade agradável nesse sistema.
Para a próxima, levo a minha "playlist". Música francesa está incluída...
"Maaaaaaaiiis e maaaaaaaiiis amor, que amor tão louco..." LOL
Mas, o que tu gostaste mesmo foi... da Carla Bruni! És como o Sarkozi!
Mentira... o que tu gostaste mesmo foi daquela que tinha a voz sexy e suave (palavras tuas), mas afinal era o Ney Matogrosso e a "Rosa de Hiroshima"!!!!
É que fui mesmo apanhado!!! Estava a ficar "xitado" com aquela voz e afinal... Épa, esquece lá este triste episódio. Reconheço que Ney Matogrosso é um tipo esquisito e como tal, a voz pode enganar.
Carla Bruni é a maior!
Temos é de fazer uma visita aos temas portugueses. Sabes de quem lembrei-me:
Nunca chegue a este nível high-end, o que mais tive foram sintonizadores, quase todos eles muito bons, de momento já só tenho:
Kenwood KT-9900 (topo-de-gama versão Europeia do KT-8300 em 1977), escusado será dizer que é fantástico;
Sony ST-A6B, uma bomba da sintonização FM analógica lançada em 1978 por uns míseros $310, durante algum tempo topo de gama até sair o ST-A7B, ainda assim a melhor opção, segundo os entendidos, dada a diferença de preço para o irmão mais velho;
Kenwood KT-8005, o melhor sintonizador que a Kenwood tinha nas prateleiras em 1973, custava $390 e durante algum tempo também este foi o state of the art para viciados em sintonia FM, muito completo, e com um uns acabamentos muito giros nas laterais em madeira, que infelizmente estão em falta no meu. Completamente velha escola, pesadíssimo, foi uma compra com a qual fiquei desiludido pelo estado de conservação mas tem tocado tão bem nos últimos meses sem ter sofrido qualquer intervenção que acho que lhe vou aplicar o spray milagroso para contactos e será o residente da garagem! Não sei explicar porquê mas é o meu favorito.
Marantz 2238B, comprado em território nacional, é Marantz dos anos 70, não há grandes apresentações a fazer, a minha marca favorita e a de muita gente em todo o mundo é certo. Debita uns míseros 38W que chegam para fazer cantar qualquer par de colunas que já tenha passado cá por casa, tem um pulmão que nunca mais acaba, sublime.
Depois há outros que deixaram muitas saudades mas tiveram de ser preteridos em função do excesso e da falta de espaço, nomeadamente um Kenwood KT-7550/7500 (se só quiserem um sintonizador analógico sem gastar muito dinheiro, este é o aparelho a comprar), autêntico tomba-gigantes, um Toshiba ST-420, fantástico em todos os sentidos, ninguém dá nada por eles e são fantásticos, qualidade de construção fantástica e estéticamente fora-da-caixa.
Sansui TU-717, se o orçamento esticar um pouco mais em alternativa ao KT-7500 este deve ser o próximo da lista, Sansui, anos 70. Estética super discreta e muita classe, fantástico.
E para terminar que isto já chateia, Denon TU-500... meu deus que besta de sintonizador, raro, estética única, caixa em madeira, 1978, $410, enfim, muita saudade bah!
Atualmente ainda tenho algumas coisas que vou colocar brevemente nos classificados, a razão é sempre a mesma, demasiada coisa que acaba por ficar parada e a degradar-se que alguém poderia estar a usufruir. Ah e claro, o receio de que mais dia menos dia uma avaria num componente qualquer impossível de encontrar torne uma bela peça áudio num tijolo...
Muito bom @Pedro Pereira Marques, tudo aparelhos de topo, esse prato deve ser um mimo e esse receiver... que monstro!
Essas JBL fazem-me recordar umas que deixei escapar no OLX por uma unha negra há uns anos, já não me recordo do modelo mas eram uma versão de estúdio muito conceituada, enfim.
O meu objetivo será um dia despachar tudo e fazer um sistema todo com componentes Marantz, vai sair caro mas cheira-me que vai acontecer. Alternativamente também gostava de fazer um sistema Pioneer Spec mas não tenho coragem de largar tais quantias de dinheiro =X
é verdade houve uma moda no final dos anos 80 principio de 90 de austeridade visual por parte de algumas marcas, talvez para estarem em contraposição ás generalizas Sony entre outras, que vinham cheias de efeitos visuais e led's muitos led's!! Em relação ao vinil talvez seja uma moda, mas eu gosto! Venha a listaA nível de mesas de Vinil a única que tive foi uma Thorens TD 145i (mk 2), sem madeiras, estética muito simples e discreta à boa moda germânica. Se tocava bem não sei, provavelmente teria beneficiado de uma revisão por alguém entendido e de uma célula em condições mas como foi apenas uma pancada passageira acabei por nunca investir e vendi-a 1 ano depois, sem perder dinheiro, não me recordo se fiz lucro, salvo erro paguei €150, negócio nacional, realizado em Lisboa.
Ainda deu para ouvir um mal tratado Back in Black dos AC/DC, espetáculo!
Ainda lá tenho Vinil para vender, se tiverem interesse posso enviar a lista, a maior parte está em bom estado, sem riscos.
Talvez no futuro ainda arranje um brinquedo destes, só pela pancada do vintage porque não é nada prático.
Relativamente aos Rotel também tive um integrado, estética que não é para todos os gostos mas certamente com um bom WAF (Wife Acceptance Factor) pois são extremamemente discretos. Também tive um NAD e aqui o WAF desce a pique, pelo menos os dos anos 80/90 eram horrivelmente "militares", feios que doíam mas ainda hoje é uma casa bastante respeitada.
Tenho um fraquinho pela Harman Kardon, simplicidade e classe inebriante.
O melhor sistema Hi-Fi que eu conheço!
Uma grande "aparelhagem" com 2 "colunas" de som Stratosféricas.
Foi Lanciada na década de 70 e ainda toca música como nenhuma!
Ver anexo 410728
O teu som @Pedro Pereira Marques é equilibrado e profundo (não uso os termos dos audiofilos e o seu palco sonoro, todos os ....ofilos tem linguagem complicada, eu sou mais básico
É realmente fantástico já pude comprovar parabéns!!
Para alem disso o conjunto é muito bonito.
O meu sistema não é assim tão espetacular e com tão bom aspecto. A madeira fica bem em todo o lado, e nos sistemas de som fica a matar. Não é o meu caso, é uma mistura de elementos antigos e modernos. Mesmo assim eu gosto, é um som de qualidade média para os apreciadores. Para alem disso falta-me a sala, o escritório mais a parafernália que por lá existe não ajuda o som.
Uma coisa é certa o melhor e o mais caro equipamento nem sempre dá o melhor som, por vezes é preciso ser feliz na mistura.
Passo a descriminar:
Como amplificador tenho um pré e um power da rotel de meados de 80 que fui buscar a casa dos meus pais ehehe!!!
ROTEL RC-850 e o Power RB-850 na altura eram umas bombas
Ver anexo 410721
Ver anexo 410722
Como colunas tenho umas Bowers & Wilkins CDM 1NT
Ver anexo 410723
Como Pickup (gira discos) a coisa mais rara que eu já vi, um LAD london acustic developmets material profissional que era fornecido ás rádios e televisões naquela época, este prato competia com o prato profissional da Technics. Esta marca já não existe á mais de 20 anos, foi-me vendido novo na caixa, fui eu que desembrulhei. Quem os vendia na altura é meu amigo, ele disse-me com o aparecimento do CD as rádios de repente deixaram de comprar gira discos, ficou com esta unidade em stock. O braço é um Jelko 370 feito para a LAD, é lubrificado, como nunca tinha sido usado a lubrificação não se fez, assim não estava em condições, enviei-o para a audioorigami em Inglaterra (talvez o maior especialista em braços de gira discos) aí foi feita uma revisão e levou cabalem nova (um fio XPTO que eu já não me lembro), ficou cara a brincadeira.
Como curiosidade o braço hoje liga directamente ao pré-amplificador através de dois cabos, um de audio e outro de terra. Ficou uma maquina o dono não tem ouvidos para ele.
Audio Origami
Ver anexo 410725
Ver anexo 410726
A peça mais normal e moderna escolhida com base nos teste das revistas de audio é o leitor de cd's:
Um Marantz CD 6004
Ver anexo 410727