Na Sexta, era para ir para a escola de Casal. No entanto, devido à chuva, e não me apetecendo apanhar com (mais uma) molha, pedi que me levassem. E ainda bem que o fiz. Já que não presenciei os 200 000km, ao menos estive presente na seguinte marca:
Maquina! Aos 210 000km, espero que já seja eu ao volante.
Como comemoração dos 205 000km, decidi dar-lhe (ou antes, dar-me ) uma prenda.
Eu sei que disse que iria adquirir um rádio da época... E vou!
Mas como o carro vai ser usado para viagens mais longas e menos divertidas, se tudo correr bem serão do tipo Caldas-Coimbra ou Viseu-Coimbra, necessitava de um som mais refinado.
Assim, o rádio da época vai para o carro apenas para "showoff"
Como eu sou bastante picuinhas com estas coisas, o rádio tinha de ter a mesma cor da iluminação do carro. É bastante difícil arranjar rádios com luz verde de jeito!
O único que havia com especificações semelhantes a este era um da Sony, mas eu odeio os rádios/colunas/ whatever da marca.
Assim sendo, paguei mais 30€, mas por uma marca em que tenho toda a confiança, para além de já me terem dito bem do rádio.
Isto tudo, para além de ser bastante discreto, tal como eu sempre quis.
No entanto, nenhuma aquisição que faça até à data em que o carro "encoste" oficialmente vai ser montada no carro. Corro sempre o risco da minha mãe dar cabo de algo.
Mas enfim, ainda não apareceu nada ao nosso gosto para substituir o 213.
Entretanto, está a ser pensada uma alteração mecânica... Quer dizer, são 2, no seu conjunto.
Uma delas por uma questão de segurança, outra porque...
Como o 213 está quase, quase a fazer 24 anos, decidi dar-lhe um bom banho.
(Foi mais por estar sujíssimo e por ter que ir à IPO, mas pronto )
Depois do banho/tratamento dos plásticos e pneus.
Aqui nota-se um dos "bonitos serviços" da minha mãe, no pára-choques
Como se vê, os frisos (supostamente cromados) estão totalmente queimados. Já estive a pesquisar e a melhor solução é comprar "rolo" de friso cromado, uma vez que já não se vendem os frisos originais para este carro.
Uma das primeiras coisas a tratar, assim que o carro passe para as minhas mãos:
A isto se chama tecto insuflável , que sempre foi o problema destes carros, assim como dos Hondas Concertos/Rovers 200/400 XW e Civic/400/45/ZS
Como, pela primeira vez em 24 anos, ouvi um barulho parasita que me irritava imenso, fui investigar. Eis algo que também terei de modificar mais tarde, não gosto de ver os fios assim "soltos", nada digno de um Rover
O problema era que dois parafusos que seguravam a gaveta tinham-se desapertado.
E mais uma foto do 213:
E uma de traseira. A ponteira de escape estava castanha porque tinha duraglit , depois ficou a brilhar
E hoje foi à IPO. Para ser sincero, queria que ele chumbasse. Mas queria mesmo! E que, se o fizesse, que fosse por causa do podre que tem na tampa do depósito. Era da maneira que seria reparado, e que a minha mãe não o conduzia mais. Estou farto de a ver a estragar o carro
Mas, afinal...
O Viking mostrou o seu puro sangue inglês, e passou sem qualquer anotação, mesmo tendo pneumáticos de medida 185/65 14, em vez dos 165/80 13 que estão homolgados no livrete
Mas assim que eu encontrar as jantes que procuro, legalizo essa medida, mesmo para não haver problemas no futuro.
Entretanto, acho que já posso revelar as futuras modificações mecânicas. Aviso já que o motor D13 em princípio vai saltar fora (mas, sabendo como eu sou, vou-me manter na linha dos série D da Honda, com um D14A1, do Concerto, com dois carburadores e 90cv, se bem que a minha vontade seja de espetar lá com um K 1.4 da Rover , e ficar com 103cv e, simultâneamente, maior suavidade , mas não sou capaz de alterar radicalmente o coração de um carro). Seria um mimo com os 890kg deste carro! A razão desta alteração até nem é por eu ser um puto estúpido que só pensa em velocidade, muito pelo contrário. Eu quero manter o D13 de origem do carro fora dos meus "abusos" de recém-encartado, e, assim que restaurar o 213 de uma ponta a outra, ele há-de voltar para o seu sítio. Tenho medo é de perder o silêncio e suavidade característicos deste motor... Mas como o série 200 vai passar por um processo de insonorização com ajuda de alguns membros do clube MG-Rover, julgo que o resultado final vai ser de ainda maior conforto.
Para além disso, dado o acidente do Concerto que era do meu pai, tenho aqui em casa um motor onde se tinham acabado de investir muitos €, e que está novo. Porque não aproveitar?
E os discos ventilados também vou tentar aproveitar do Concerto, uma vez que os do 213 estão um pouco maltratados.
Sim, uma vez que esse CRX é feito na mesma base deste carro. Mas a questão que só estou a ponderar a troca simplesmente porque tenho aqui um D14A1 a apanhar pó, o que é uma pena, uma vez que levou uma reparação a nível de sistema de refrigeração, embraiagem, distribuidor... Dias antes do carro ter o acidente!
De vez em quando ainda o meto a trabalhar, e ele não se nega, sempre certinho.
Se arranjasse um motor desses 1600, para além de ser algo difícil de encontrar, a maioria destes motores já devem estar bastante escafiados. Neste, sei muito bem que não precisa de quase nada, neste momento.
Ofereceram ao meu rapaz um Rover igual a esse, mais para o cinzento. Não o fomos buscar porque ter mais impostos de circulação é pesado na nossa carteira. Já perdi a conta aos carros cá de casa, 8 ou 9. Mas ainda estamos a ponderar a coisa. E ainda tem IPO válida.
Tive um patrão que comprou um 213 novo, salvo erro em 88, e veio com um problema na direcção. Uns casquilhos da direcção com defeito em vários carros daquele lote e prontamente resolvidos pela marca logo no dia seguinte. Mas que ele não gostou da história, é verdade, ficou receoso ,com medo de mais problemas no futuro, que não cheguei a saber se teve pois passado um ano saí daquele emprego e desliguei-me das ocorrências. Conduzi-o só uma vez e andava bem.
Ofereceram ao meu rapaz um Rover igual a esse, mais para o cinzento. Não o fomos buscar porque ter mais impostos de circulação é pesado na nossa carteira. Já perdi a conta aos carros cá de casa, 8 ou 9. Mas ainda estamos a ponderar a coisa. E ainda tem IPO válida.
Tive um patrão que comprou um 213 novo, salvo erro em 88, e veio com um problema na direcção. Uns casquilhos da direcção com defeito em vários carros daquele lote e prontamente resolvidos pela marca logo no dia seguinte. Mas que ele não gostou da história, é verdade, ficou receoso ,com medo de mais problemas no futuro, que não cheguei a saber se teve pois passado um ano saí daquele emprego e desliguei-me das ocorrências. Conduzi-o só uma vez e andava bem.
O meu tem um problema no casquilho da direcção, mas já é derivado do desgaste
Afinal não é já que o 213 vai receber a prenda. Ontem era para ir buscar um netinho do 213, um 111, que o iria substituir. Assim, a minha mãe passava a andar no série 100, e o 213, para além de ser poupado, ficava encostado para receber os devidos cuidados que necessita.
Mas, quando se ia sair de casa, o vendedor telefona-nos a dizer que um familiar seu teve um acidente, e o Rover seria necessário até as coisas se resolverem.
Ora bem, agora das duas uma: ou espero que o 111 esteja disponível novamente, e deixo o 213 nas mãos pouco cuidadosas da minha mãe mais uns tempos, ou continuo a procura que até agora tem sido fonte de uma série de desilusões
É que estava mesmo mesmo convencido que era desta! Tinha 68 000km, estava NOVO de mecânica e componentes eléctricos, com apenas um ou outro ponto fraco no exterior, nada de mais. Enfim...
Mas uma coisa é certa, o carro que substituir o Rover tem que ter o fabuloso motor K-series, mas de preferência na versão 1.1 8v. Economia e muuuuuita suavidade, até mais que o 213 (em cidade), para ser sincero , para além de se mexer bastante bem. Mas como o carro é para a minha mãe, este último ponto não interessa
Enfim, estava mesmo esperançado em começar os trabalhos no Viking na próxima semana (nesta não poderia ser porque tenho o motor da Casal aberto... Longa história), mas, mais uma vez, apanhei uma desilusão.
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, para além de se mexer bastante bem. Mas como o carro é para a minha mãe, este último ponto não interessa 
