Revista MotorClássico nº 53

[Conta apagada 42341]

Qualquer dia para comentar as revistas de clássicos aqui (onde se incluem gente daqui do portal por "carolice"), tenho que as comprar, não me façam rir...

 

[Jose Mendes Silva]

Pois é caro João Duque, por isso o Prozé tem muito valor e será religiosamente guardado e recuperado, é que o homem que o idealizou e construiu, era um visionário, mas um visionário de trabalho, não de palavras.
Idealizou aquilo que agora é um sucesso (40 anos depois) e deitou mãos á obra, virou montanhas e fez das tripas coração, para construir um carro que até era bastante avançado para a época.
O problema é que encontrou pelo caminho muitos desses ideólogos e politicos que nem lêem as revistas, apenas vêem as imagens.
Mas, se trabalhou até dias antes da sua morte com uma doença grave, deixou pelo menos o exemplar que está em meu poder e que só daqui sairá, quando eu já não estiver, se a minha filha assim o entender. Mas duvido, pois tive o grato previlégio de a ver ler toda a história do "pai" do Prozé e dizer-me:
- Pai, temos de reconstruir este carro, isto é um documento histórico.. e nesse dia ganhei dois prémios, o Prozé e uma filha de 16 anos que não é insensível aos acontecimentos do seu país, e até já terminou o 11º ano, por isso tenho fé no futuro!!!

 

[Conta apagada 31475]

Qualquer dia para comentar as revistas de clássicos (onde se incluem gente daqui do portal por "carolice"), tenho que as comprar, não me façam rir...

Comprar não porque eu sei que vais acabar por ler na sala de espera naquela visita ao consultório do psicólogo mais cedo ou mais tarde

 

[Hugo S Reis]

Qualquer dia para comentar as revistas de clássicos (onde se incluem gente daqui do portal por "carolice"), tenho que as comprar, não me façam rir...

Então pelo menos peça ao proprietário da loja uma cadeira para ter tempo para ler com atenção as revistas e criticar com conhecimento de causa. Os seus comentários, neste noutros tópicos, evidenciaram por mais do que uma vez que critica sem ler com atenção, porque folheia o que não é seu. Para comentar, infelizmente, não tem de comprar. Tem é de realmente ler, que não é bem o que acontece.

 

[Conta apagada 42341]

... Os seus comentários, neste noutros tópicos, evidenciaram por mais do que uma vez que critica sem ler com atenção, porque folheia o que não é seu. Para comentar, infelizmente, não tem de comprar. Tem é de realmente ler, que não é bem o que acontece.

Fica prometido, que darei mais atenção nas poucas páginas que a revista tem por uma moda quantia de exagero, mas isso, são outras conversas...

 

[Conta apagada 42341]

Comprar não porque eu sei que vais acabar por ler na sala de espera naquela visita ao consultório do psicólogo mais cedo ou mais tarde

Bolas disse uma verdade

Esses doutores são iguais por consulta aos que fazem a revista e pedem o mesmo anualmente, não compensa, fora de questão...

 

[António M. Vieira e Sousa]

Pois é caro João Duque, por isso o Prozé tem muito valor e será religiosamente guardado e recuperado, é que o homem que o idealizou e construiu, era um visionário, mas um visionário de trabalho, não de palavras.
Idealizou aquilo que agora é um sucesso (40 anos depois) e deitou mãos á obra, virou montanhas e fez das tripas coração, para construir um carro que até era bastante avançado para a época.
O problema é que encontrou pelo caminho muitos desses ideólogos e politicos que nem lêem as revistas, apenas vêem as imagens.
Mas, se trabalhou até dias antes da sua morte com uma doença grave, deixou pelo menos o exemplar que está em meu poder e que só daqui sairá, quando eu já não estiver, se a minha filha assim o entender. Mas duvido, pois tive o grato previlégio de a ver ler toda a história do "pai" do Prozé e dizer-me:
- Pai, temos de reconstruir este carro, isto é um documento histórico.. e nesse dia ganhei dois prémios, o Prozé e uma filha de 16 anos que não é insensível aos acontecimentos do seu país, e até já terminou o 11º ano, por isso tenho fé no futuro!!!

Bem-haja, José Mendes Silva!

 

[Conta apagada 42341]

Pois é caro João Duque, por isso o Prozé tem muito valor e será religiosamente guardado e recuperado, é que o homem que o idealizou e construiu, era um visionário, mas um visionário de trabalho, não de palavras.
Idealizou aquilo que agora é um sucesso (40 anos depois) e deitou mãos á obra, virou montanhas e fez das tripas coração, para construir um carro que até era bastante avançado para a época.
O problema é que encontrou pelo caminho muitos desses ideólogos e politicos que nem lêem as revistas, apenas vêem as imagens.
Mas, se trabalhou até dias antes da sua morte com uma doença grave, deixou pelo menos o exemplar que está em meu poder e que só daqui sairá, quando eu já não estiver, se a minha filha assim o entender. Mas duvido, pois tive o grato previlégio de a ver ler toda a história do "pai" do Prozé e dizer-me:
- Pai, temos de reconstruir este carro, isto é um documento histórico.. e nesse dia ganhei dois prémios, o Prozé e uma filha de 16 anos que não é insensível aos acontecimentos do seu país, e até já terminou o 11º ano, por isso tenho fé no futuro!!!

Fico feliz por você ser o proprietário do Prozé, aliás uma pérola dessa natureza merece ficar num brinco, ainda bem que o seu gosto pelos clássicos terá continuidade, quanto mais não seja familiar

 

[Hugo S Reis]

Fica prometido, que darei mais atenção nas poucas páginas que a revista tem por uma moda quantia de exagero, mas isso, são outras conversas...

João, não desconverse...

 

[Conta apagada 42341]

João, não desconverse...

Com certeza, tem toda a razão, falarei melhor disto em lugar próprio.

 

[Hugo S Reis]

Com certeza, tem toda a razão, falarei melhor disto em lugar próprio.

Qual é o lugar próprio? É um onde ninguém o possa confrontar ou contrariar?
O João arranja sempre uma forma esquiva e irónica de fugir às questões ou de concretizar as suas afirmações. Tem piada quando estamos a brincar, mas deixa de ter quando estamos a por em causa o trabalho dos outros, sejam revistas, museus ou que quer que seja.

 

[Conta apagada 42341]

Qual é o lugar próprio? É um onde ninguém o possa confrontar ou contrariar?
O João arranja sempre uma forma esquiva e irónica de fugir às questões ou de concretizar as suas afirmações. Tem piada quando estamos a brincar, mas deixa de ter quando estamos a por em causa o trabalho dos outros, sejam revistas, museus ou que quer que seja.

Não arranje pretexto, eu não pus em causa o que quer que seja, apenas exprimi o que penso disto ou daquilo, se não gosta, não tenho o dever de o agradar a si ou a quem quer que seja, se quer respeito,
dê se ao respeito.

 

[José Aguiar]

O Sado foi concebido por uma grande equipa de profissionais, de mérito reconhecido.

Gostava de ter um, mas se tivesse aquilo que gostasse, precisava de umas 100 vidas de trabalho para lá chegar.....

PS: Ri-me à farta com este tópico.

 

[Rafael S Marques]

Chega de conversa fiada de ambos os lados, este post, iniciado por mim está encerrado,
venha a MC nº54.

João, disseste que chegava e afinal continuas?

Disse a mim mesmo que não discutia qualquer assunto contigo, mas estás a passar das marcas.

Não percebo, se não gostas da revista porque raio ainda perdes tempo a ler ou a ver as imagens, vens para criticar e censurar a revista e ainda por cima ferir os sentimentos de quem trabalha na revista.

Tem paciência mas não tens esse direito. Se queres ser respeitado lembra-te que tens que respeitar.

Não te esqueças que em 16 respostas que deste neste tópico uma foi a apresentação da capa e a outra foi a dar graxa ao Jose Mendes Silva, as outras 14 foi lixo, sem interesse nenhum para o Forum.

Se calhar ao fim de leres este post ficas a pensar, "mas eu tinha que responder, não posso ficar calado", então eu respondo, "o mais inteligente é o que se cala".

Por favor João, já chega.

Um abraço.

 

[Conta apagada 42341]

Tens razão Rafael

 

[Hugo S Reis]

Não arranje pretexto, eu não pus em causa o que quer que seja, apenas exprimi o que penso disto ou daquilo, se não gosta, não tenho o dever de o agradar a si ou a quem quer que seja, se quer respeito,
dê se ao respeito.

Ai não pôs? Neste tópico já questionou uma vez mais o valor da revista, a qualidade dos conteúdos, questionou a idoneidade dos responsáveis do Museu do Caramulo e quem mais vier à baila, mas na hora de assumir de forma adulta as suas afirmações, esquiva-se em tiradas rocambolescas.
Eu sou respeitável e não pode acusar-me de lhe ter faltado ao respeito. A única coisa que fiz foi confronta-lo com as suas próprias afirmações o que, obviamente, não é do seu agrado.

 

[Paulo Almeida]

Bem-haja, José Mendes Silva!

Faço minhas estas palavras!
Força nesse trabalho, para si e sua filha, que parece já ter o gosto por estas coisas dos classicos e antigos!

 

[J. P. Ferreira]

eu tambem tenho de ver se arranjo...onde estou custa 5,10...á semelhança das outras...se for a comprar todas como faço todos os meses fica uma renda jeitosa!

tas no ultramar ou que a revista custa 4.20€

 

[Jorge Viegas]

Não sou muito de comentar este tipo de tópicos sobre revistas, mas tive de ler o tópico sobre o inicio e fiquei e

Bem, mas não vou expressar a minha opinião sobre o Off topic e vou comentar o pouco que li (por falta de tempo) sobre a revista.

Do pouco que li (o restante desfolhei), gostei bastante dos temas, Campina, UMM, Edfor, etc...

Fiquei feliz de ver e ler o texto sobre o Pró Zé, (desconhecia completamente) pois além de ser pertença de um Portalista foi também escrito pelo Francisco Lemos Ferreira , os meus parabéns a ambos.

 

[Eduardo Flôr]

Há muito que não compro revistas nacionais por falta de possibilidade, durante os 2 anos que o fiz a MotorClassico sempre foi muito satisfatória.
Pena que haja pessoas que desdenham do pouco que temos a nível nacional.