Revista MotorClássico 48- Fevereiro 2011

David Silva

scuderi
nuno granja disse:
...
O Alfa 75 será sem duvida um carro clássico valorizado, tal como com o Citroen CX, são dos ultimos com ADN original e independente das respectivas marcas e estão a acabar de atravessar o deserto da "ocasião". Numa das ultimas AutoRetro num "Le Vrai Prix" o numero de entusiastas que já preserva 75's surpreendeu-me.

Depois (tenho que te dizer isto....), uma Alfa mesmo com todos os defeitos dos italianos da época, mesmo de 4 portas.... mas RWD, V6 ou "Double arbre", terá sempre mais interesse na generalidade dos petrol heads do que os modelos Renaults de 4 portas FWD contemporáneos. Para ti poderá não ser assim mas na generalidade dos petrol heads mexe com os fantasmas mais profundos :p)


nuno g

Oh Nuno um dia destes ainda te apanho de italiana nas mãos... Agora que vais ser papá um 75 TS ficava-te a matar...

Ando com umas saudades da Giulietta... Então quando estiver armada em 75... aiaiaiaiai:(
 
Adelino Dinis disse:
João, desenvolva lá o tema, sff. O que devia ter a FIVA a ver com as revistas? :D

Abraço

Não me vou alongar, caso contrário ninguém me suporta:D

Apenas acho que em milhares e milhares de clássicos continua-se a dar primazia aos pré-clássicos (se é que esta designação existe) ditos estes que podem ter alguma relevância a seu tempo, falo do brilhante Alfa Romeo 75 e os desportivos a baixo preço com "alguns" cavalos, gostei de ver a reportagem do Boca de sapo, do Austin ten entre outras coisas incluindo a tabela de cotizações de 2011.
Claro que os gostos não têm que ser os mesmos, acho bem que haja diversificação, apenas acho que os ditos "youngtimers" teriam a sua oportunidade (daqui a uns anitos) de surgirem nesta maravilhosa revista, andamos a esquecer os carros que nos serviram nos anos 10, 20, 30, 40, 50, 60 e 70, se o facto de não conseguirem fazer reportagens sobre estes carros nos anos que disse é porque não exploram quem os tem, quando se quer tudo é possível.
Os clássicos aqui do portal são na sua grande maioria de 70´s e 80´s, não quer dizer que apropriadamente estes sejam os ditos verdadeiros clássicos, mas para a malta aqui o é, e respeito isso, mas no entanto as regras da Fiva aqui também não se aplicam.
Querendo dizer que não fazia mal aplicar de vez em quando estas regras nas revistas e não só,

Um abraço Adelino;)
 
David Silva disse:
... Foi lançado em Maio de 1985 para comemorar os 75 anos da Alfa Romeo... Embora a produção tenha encerrado em 1992 quando foi lançado o FWD 155, existem por cá 75s com matrícula de 94...

Mais me dás razão:D Mas sem dúvida que o 75 é um carrão;)
 
nuno granja disse:
João,

Não concordo de todo...

O preço é maios do que correcto tendo em conta o numero de exemplares vendidos no nosso mercado, fosse num pais maior com mais compradores e anunciantes... e o preço mantinha-se com mais páginas/artigos)))

Sobre ler sem comprar por "hábito" também não concordo, pois os jornalistas e outros profiussionais das revistas tem de ser pagos.

O Alfa 75 será sem duvida um carro clássico valorizado, tal como com o Citroen CX, são dos ultimos com ADN original e independente das respectivas marcas e estão a acabar de atravessar o deserto da "ocasião". Numa das ultimas AutoRetro num "Le Vrai Prix" o numero de entusiastas que já preserva 75's surpreendeu-me.

Depois (tenho que te dizer isto....), uma Alfa mesmo com todos os defeitos dos italianos da época, mesmo de 4 portas.... mas RWD, V6 ou "Double arbre", terá sempre mais interesse na generalidade dos petrol heads do que os modelos Renaults de 4 portas FWD contemporáneos. Para ti poderá não ser assim mas na generalidade dos petrol heads mexe com os fantasmas mais profundos :p)


nuno g

O Preço seria correcto se tivesse o dobro da revista :D

Eu gosto e faço já por hábito boas leituras de variadíssimas revistas portuguesas e estrangeiras de carros antigos e clássicos, o facto de eles (Jornalistas) serem pagos para as fazer ficam a cargo de quem os contrata (que não tenho nada haver com isso ou sinto me sequer de consciência pesada).
Respeito os seus trabalhos Jornalísticos ao ler os seus artigos de uma forma simples (vale a pena e fica em conta) :cool:

"O Alfa 75 será sem duvida um carro clássico"
Sem dúvida alguma, mas no seu tempo;)

O interesse mundial de certos carros recai no gosto de cada um, aliás se me dessem a escolher entre um Alfa 75 e um R4, diria que não queria nenhum dos 2:D:cool:
 
João Duque disse:
Não me vou alongar, caso contrário ninguém me suporta:D

Não te preocupes, estas a fazer um bom trabalho ;)

João Duque disse:
Os clássicos aqui do portal são na sua grande maioria de 70´s e 80´s, não quer dizer que apropriadamente estes sejam os ditos verdadeiros clássicos, mas para a malta aqui o é, e respeito isso, mas no entanto as regras da Fiva aqui também não se aplicam.
Querendo dizer que não fazia mal aplicar de vez em quando estas regras nas revistas e não só,

Se os classicos dos anos 70 e 80 não são verdadeiros classicos, fiquei curioso em saber quais serão. :feliz:

Es capaz de elucidar o dono de um modesto classico dos anos 70? :feliz:;)

Abraço :feliz:
 

Adelino Dinis

Clássico
João,

gosto muito de fazer artigos sobre os automóveis mais antigos - aos quais dedicamos regularmente várias páginas - mas o que actualmente faz mexer o mercado e os entusiastas são os modelos um pouco mais recentes, que permitem uma utilização mais frequente e acessível.

Infelizmente vão sendo cada vez menos os entusiastas portugueses que podem ter automóveis muito antigos, não só pelas dificuldades acrescidas na sua utilização e manutenção, mas também pelo seu valor. Na Motor Clássico procuramos mostrar às pessoas que existe a possibilidade de ter um automóvel diferente e interessante a custos razoáveis. E também analisar os modelos que existem no mercado que apresentam boas possibilidades de valorização nos próximos tempos. Não tanto para fomentar o negócio, mas para que as pessoas possam sentir que o seu investimento na manutenção e restauro de modelos mais recentes faça sentido.

A FIVA tem outras preocupações, mas penso que se o João conhecesse melhor esta organização não a ia defender tanto, porque se trata de um "clube" bastante fechado que, durante décadas, estava fechado em si mesmo e foi obrigado a mudar precisamente pela forma como as revistas de clássicos abriram horizontes. Basta ver que, na capa das principais revistas estrangeiras surgem frequentemente modelos nos anos 90...

Além do que é um dos objectivos da MC cativar mais jovens para cultivarem o gosto pelos clássicos. Talvez não possam comprar um 75 V6, mas podem começar com um 1.6 e evoluir a partir daí...
 
Adelino Dinis disse:
João,

gosto muito de fazer artigos sobre os automóveis mais antigos - aos quais dedicamos regularmente várias páginas - mas o que actualmente faz mexer o mercado e os entusiastas são os modelos um pouco mais recentes, que permitem uma utilização mais frequente e acessível.

Não digo o contrário sobre os artigos que fazes e sei bem que o que move as revistas é o mercado, mas os carros recentes nada dignificam o bom nome que outros carros conseguiram ganhar ao tempo de estatuto, os Clássicos.

Adelino Dinis disse:
Infelizmente vão sendo cada vez menos os entusiastas portugueses que podem ter automóveis muito antigos, não só pelas dificuldades acrescidas na sua utilização e manutenção, mas também pelo seu valor. Na Motor Clássico procuramos mostrar às pessoas que existe a possibilidade de ter um automóvel diferente e interessante a custos razoáveis. E também analisar os modelos que existem no mercado que apresentam boas possibilidades de valorização nos próximos tempos. Não tanto para fomentar o negócio, mas para que as pessoas possam sentir que o seu investimento na manutenção e restauro de modelos mais recentes faça sentido.

Os automóveis antigos geralmente em Portugal pertencem a um certo e restrito nº de pessoas com grandes colecções, mas percebo o teu ponto de vista;)

Adelino Dinis disse:
A FIVA tem outras preocupações, mas penso que se o João conhecesse melhor esta organização não a ia defender tanto, porque se trata de um "clube" bastante fechado que, durante décadas, estava fechado em si mesmo e foi obrigado a mudar precisamente pela forma como as revistas de clássicos abriram horizontes. Basta ver que, na capa das principais revistas estrangeiras surgem frequentemente modelos nos anos 90...

Creio que as revistas de clássicos não vão num bom caminho, há que dar primazia aos carros de outros tempos ao invés dos mais recentes que apenas dão algum lucro aos proprietários de certas revistas, qualquer dia um jovem quer saber algo sobre os carros das décadas de 20, 30, 40 e 50 em Portugal e fica a anhar sem saber onde procurar, deveria de haver uma base de todos os carros comercializados em Portugal destes cento e tal anos de existência, para mim se não fosse alguns livros e revistas de época nem sabia que tinham existido certos carros em Portugal.
Vou ser sincero, nunca gostei de cópias, digo isto na forma de se querer imitar revistas de outros países, temos que ser a diferença caso contrário, caímos no esquecimento a curto e a longo prazo:cool:

Adelino Dinis disse:
Além do que é um dos objectivos da MC cativar mais jovens para cultivarem o gosto pelos clássicos. Talvez não possam comprar um 75 V6, mas podem começar com um 1.6 e evoluir a partir daí...

Ainda bem que o objectivo é esse Adelino;)
 
Armando Fonseca disse:
Se os classicos dos anos 70 e 80 não são verdadeiros classicos, fiquei curioso em saber quais serão. :feliz:

Es capaz de elucidar o dono de um modesto classico dos anos 70? :feliz:;)

Abraço :feliz:

Disse isso porque aqui nesta casa virtual, só se encontra este tipo de clássicos (de 70´s e 80´s que é o que não falta por este Portugal a dentro), porque minoritária mente pouco ou nada se liga aos carros mais antigos;)
 

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
João Duque disse:
"Eu gosto e faço já por hábito boas leituras de variadíssimas revistas portuguesas e estrangeiras de carros antigos e clássicos, o facto de eles (Jornalistas) serem pagos para as fazer ficam a cargo de quem os contrata (que não tenho nada haver com isso ou sinto me sequer de consciência pesada).
Respeito os seus trabalhos Jornalísticos ao ler os seus artigos de uma forma simples (vale a pena e fica em conta) "

João,

Estás profundamente errado. Quem usufrui deve pagar.

nuno g
 

Dias Gonçalves

Abílio Gonçalves
Comprei agora a revista


Tenho de agradecer ao Adelino a reportagem que fez do Rally Fim d'Ano 2010-11. Ainda mais que as palavras, a comparação fotográfica entre as edições históricas e à actual, deixam orgulhosa a Direcção do CAAFF

Apenas um pequeno reparo: na página 16, a foto relativa aos "preparativos para a prova" refere-se afinal à Prova de Destreza, estando a equipa dentro do VW Carocha a tentar dobrar um lençol em 4 partes iguais. Em termos apenas de curiosidade, é de referir que os vencedores desta Prova conseguiram o objectivo em apenas 9 segundos.

Gostaria ainda de ter mais fotografias dos baretes/chapéus dos participantes nos divertidos jantares de passagem de ano: seriam interessante fazer um concurso de barretes/chapéus na edição do Rally de 2011-12
 

Adelino Dinis

Clássico
Dias Gonçalves disse:
Apenas um pequeno reparo: na página 16, a foto relativa aos "preparativos para a prova" refere-se afinal à Prova de Destreza, estando a equipa dentro do VW Carocha a tentar dobrar um lençol em 4 partes iguais. Em termos apenas de curiosidade, é de referir que os vencedores desta Prova conseguiram o objectivo em apenas 9 segundos.

Gostaria ainda de ter mais fotografias dos baretes/chapéus dos participantes nos divertidos jantares de passagem de ano: seriam interessante fazer um concurso de barretes/chapéus na edição do Rally de 2011-12

Caro Dias Gonçalves,

não tem que agradecer. Foi um verdadeiro prazer fazer esse artigo. Sou um grande admirador do espírito dos Ralis do Fim-do-Ano à Figueira da Foz e fico muito satisfeito por ver renascer esta carismática prova.

Perdoe o lapso da legenda (as fotos não traziam informação e eu não estive lá... :( ) Mas 9 segundos é obra, bolas! :D

Eu tinha mais algumas fotos para publicar (mais ou menos 1000...) mas só tinha 4 páginas. Vai ter que ficar para uma próxima edição. ;)

Um abraço
 

Hugo S Reis

McReis
João Duque disse:
O Preço seria correcto se tivesse o dobro da revista :D
Como é que pode dizer isso? Tem informação de quanto custa produzir uma revista e quanto custa produzir cada página a mais? O preço é o que é possível fazer em Portugal e com a quantidade de anúnciantes que existe para um publicação deste género. E acho impossível uma revista ter uma estrutura de custos mais reduzida que a MC, que partilha recursos com outras publicações do grupo e tem uma "micro" equipa.

João Duque disse:
Eu gosto e faço já por hábito boas leituras de variadíssimas revistas portuguesas e estrangeiras de carros antigos e clássicos, o facto de eles (Jornalistas) serem pagos para as fazer ficam a cargo de quem os contrata (que não tenho nada haver com isso ou sinto me sequer de consciência pesada).
Eu compreendo que, se por alguma razão tiver acesso ilimitado às revistas, as leia sem comprar. Se o que acontece é fazer uma leitura atravessada na banca, então isso nem se pode contabilizar como leitura.
O que já não compreendo é que diga que não tem nada a ver com o assunto da remuneração dos profissionais. Tem, na medida em que supostamente usufrui do serviço e, se todos fizessem o mesmo, não havia revistas.
Ainda não conheço nenhum modelo de negócio que funcione só com saídas de caixa e nenhumas entradas. :)
 

Tiago Filipe Santos

Opel Classic Racer
joao, como queres que o preço se mantenha ou ainda baixe se pensas assim?
achas que se toda a gente fizer como tu que as revistas sobrevivem?
estas esquecido que elas sobrevivem do que vendem...se toda a gente for a ler na papelaria, nunca mais na vida andam para a frente...

se criticas o preço e afinal nem compras...a critica nao é assim muito valida.


quanto à revista, ja a tenho mas ainda nao li, se continuar como tem andado, parabens!
 
Hugo S Reis disse:
Como é que pode dizer isso? Tem informação de quanto custa produzir uma revista e quanto custa produzir cada página a mais? O preço é o que é possível fazer em Portugal e com a quantidade de anúnciantes que existe para um publicação deste género. E acho impossível uma revista ter uma estrutura de custos mais reduzida que a MC, que partilha recursos com outras publicações do grupo e tem uma "micro" equipa.

Eu até percebo que tudo em Portugal tem um preço e que cada vez que sobe o iva algo tem que acompanhar o sistema, agora acho inadmissível se "somos" cópia de outras revistas estrangeiras não alcançarmos certos patamares, mas havemos de lá chegar, não esquecer que o preço não significa qualidade ou quantidade;)

Hugo S Reis disse:
Eu compreendo que, se por alguma razão tiver acesso ilimitado às revistas, as leia sem comprar. Se o que acontece é fazer uma leitura atravessada na banca, então isso nem se pode contabilizar como leitura.

A Leitura não significa compra, esqueci me de dizer que sempre que tenho tempo dou largas horas à leitura, quem diz revistas diz livros também:cool:

Hugo S Reis disse:
O que já não compreendo é que diga que não tem nada a ver com o assunto da remuneração dos profissionais. Tem, na medida em que supostamente usufrui do serviço e, se todos fizessem o mesmo, não havia revistas.

Isso é um pensamento e opinião sua, à qual respeito, mas eu gosto de ser diferente ao que já existe, reitero que não me pesa na consciência sabendo que por cada um que lê gratuitamente à um que compra:cool:

Hugo S Reis disse:
Ainda não conheço nenhum modelo de negócio que funcione só com saídas de caixa e nenhumas entradas. :)

Os Jornais gratuitos em Lisboa, O Metro, Destak, O Global, Oje etc...
Vivem dos patrocínios, mas dão informação gratuita:cool:
 
Tiago Filipe Santos disse:
joao, como queres que o preço se mantenha ou ainda baixe se pensas assim?
achas que se toda a gente fizer como tu que as revistas sobrevivem?
estas esquecido que elas sobrevivem do que vendem...se toda a gente for a ler na papelaria, nunca mais na vida andam para a frente...

se criticas o preço e afinal nem compras...a critica nao é assim muito valida.


quanto à revista, ja a tenho mas ainda nao li, se continuar como tem andado, parabens!

Não comprei apenas esta revista Tiago, não pelo preço mas sim por não conter alguns dos meus gostos suficientemente para a comprar e quando assim acontece gosto de a ler gratuitamente;)
A critica não tem preço dá se quando se sabe do que se fala, a opinião é um direito, há que a respeitar;)
 

Hugo S Reis

McReis
João Duque disse:
Eu até percebo que tudo em Portugal tem um preço e que cada vez que sobe o iva algo tem que acompanhar o sistema, agora acho inadmissível se "somos" cópia de outras revistas estrangeiras não alcançarmos certos patamares, mas havemos de lá chegar, não esquecer que o preço não significa qualidade ou quantidade;):
Porque é que considera que a Motor Clássico é cópia de outras revistas?
Além disso, está a contradizer-se porque há pouco disse que se a revista tivesse o dobro das páginas já justificava o preço. Agora já estamos perante um problema de "qualidade". Daqui a um bocado é o papel que não é bom.
Mesmo que a revista atingisse o "patamar de qualidade" que o João Duque exige (e que não sei em que consiste) ou fosse muito pior do que é, o preço mínimo para obtenção de lucro seria sempre incontornável. Sublinho que é IMPOSSIVEL publicar-se uma revista desta temática com qualidade e um preço significativamente mais baixo do que este. Não tenho acesso às contas de nenhuma editora nacional, mas tendo em conta o número de revistas que se vende mensalmente, consigo facilmente chegar a esta conclusão.

João Duque disse:
A Leitura não significa compra, esqueci me de dizer que sempre que tenho tempo dou largas horas à leitura, quem diz revistas diz livros também:cool::
Já agora, há alguma revista de automóveis que compre assiduamente? O que tem ela de especial?

João Duque disse:
Isso é um pensamento e opinião sua, à qual respeito, mas eu gosto de ser diferente ao que já existe, reitero que não me pesa na consciência sabendo que por cada um que lê gratuitamente à um que compra:cool::
Pois, diferente, seguramente.

João Duque disse:
Os Jornais gratuitos em Lisboa, O Metro, Destak, O Global, Oje etc...
Vivem dos patrocínios, mas dão informação gratuita:cool:
Porque há centenas de milhar de pessoas a lê-los. Em Portugal há, a correr bem, 12.000 pessoas a comprar revistas portuguesas de clássicos. Que grande anunciante está interessado num auditório tão pequeno?
Antes de eu ou o João nos lembrarmos de soluções milagrosas, já as editoras as exploraram, comprovaram a sua inexequibilidade e seguiram em frente. :)
 
Hugo S Reis disse:
Porque é que considera que a Motor Clássico é cópia de outras revistas?
Além disso, está a contradizer-se porque há pouco disse que se a revista tivesse o dobro das páginas já justificava o preço. Agora já estamos perante um problema de "qualidade". Daqui a um bocado é o papel que não é bom.

Eu disse cópia nos temas em si (das restantes revistas mundialmente neste mercado) e não cópia de outra revistas como algumas tendem a ser neste mercado português, é uma questão de percepção.

Hugo S Reis disse:
Mesmo que a revista atingisse o "patamar de qualidade" que o João Duque exige (e que não sei em que consiste) ou fosse muito pior do que é, o preço mínimo para obtenção de lucro seria sempre incontornável. Sublinho que é IMPOSSIVEL publicar-se uma revista desta temática com qualidade e um preço significativamente mais baixo do que este. Não tenho acesso às contas de nenhuma editora nacional, mas tendo em conta o número de revistas que se vende mensalmente, consigo facilmente chegar a esta conclusão.

Quem corre por gosto não cansa...

Hugo S Reis disse:
Já agora, há alguma revista de automóveis que compre assiduamente? O que tem ela de especial?

Cheguei a comprar as 3 do mercado Português assiduamente, de à uns tempos para cá compro o que me agrada e o que não me agrada leio com bastante rigor nos spot´s habituais onde alguns Portalistas e não só Lêem.

Hugo S Reis disse:
Pois, diferente, seguramente.

Ainda bem;)

Hugo S Reis disse:
Porque há centenas de milhar de pessoas a lê-los. Em Portugal há, a correr bem, 12.000 pessoas a comprar revistas portuguesas de clássicos. Que grande anunciante está interessado num auditório tão pequeno?
Antes de eu ou o João nos lembrarmos de soluções milagrosas, já as editoras as exploraram, comprovaram a sua inexequibilidade e seguiram em frente. :)

Eu sei que tudo isto é um negócio não era preciso demonstra lo à força toda;)
 
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