Recordar Rampa da Falperra

Jorge Martins

YoungTimer
Boas
Estou a pensar reunir toda a informação e partinhar alguma que tenho convosco, sobre esta famosa RAMPA DA FALPERRA (Braga). :D

Rampa da Falperra, 1984: António Rodrigues venceu a segunda edição da rampa minhota com o Lancia 037 de ralis e aproximou-se do título de Campeão Nacional de Velocidade. Nesse ano, a Rampa da Falperra tinha apresentado candidatura ao Europeu de Montanha, e o delegado da FISA (o espanhol Manuel Ligona) acabaria por dar um parecer favorável. Regressando à parte desportiva, Mário Silva que já aqui tinha vencido em 1983, regressou com o BMW M1 para tentar um novo triunfo e melhorar o seu próprio recorde. No entanto, um despiste do piloto de Cascais logo na primeira subida de prova deixou o caminho livre a Rodrigues que além de vencer facilmente, ainda se aproximou do melhor tempo de Silva no ano transacto. Vindo dos iniciados, António Barros, com o Renault 5 Turbo seria o segundo do agrupamento B e 5º da geral.
 

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Jorge Martins

Jorge Martins

YoungTimer
14ª. RAMPA DA FALPERRA

A edição 85 da Rampa da Falperra foi a primeira com estatuto europeu, pois contou para o Europeu de Montanha. Teve também e pela primeira vez transmissão televisiva.

Mauro Nesti, que já havia vencido em Portugal na Serra da Estrela foi um fácil vencedor, superiorizando-se com alguma facilidade aos restantes Sport-protótipos de Herbert Stenger, Claudio Calella, Fredy Baer e Luigi Bromolili. Nesti, era um piloto veterano, mas quando lhe falavam na sua idade, respondia: “il cuoire e piu importante…”.

Impressionou bastante o andamento do Audi Quattro (450 cv) do suíço Claude François Jeanneret, um automóvel idêntico ás viaturas de fábrica de Mikkola e Mouton, que foi 5º da geral e 1º do Grupo B. O melhor português e vencedor do Grupo A, foi o Volvo 240 Turbo (um modelo frequentemente apelidado de “Táxi de Estocolmo”…) de António Rodrigues, que ficou à frente do BMW 635 CSi de José Peres, um carro ex. Charlotte Verney. Curiosamente, Manuel Fernandes tudo tentou para fazer a estreia de outro BMW 635 CSi, um carro adquirido à Schnitzer, mas graves problemas mecânicos impediram-no de conseguir esse intento.

Saliente-se que estiveram à partida da rampa nada menos de 78 carros, entre os quais alguns protótipos e GT's, que na época desta reportagem apenas podiam ser vistos pelos espectadores portugueses aqui na Falperra, uma vez por ano. Números bem diferentes dos das rampas da actualidade…
 

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Jorge Martins

Jorge Martins

YoungTimer
ANO de 1985
Travagem do Audi Quattro A2 de Claude-François Jeanneret, um dos mais experientes pilotos do Europeu de Montanha
 

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A team da Imperial

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Jorge Martins

Jorge Martins

YoungTimer
Informo que:

A edição de 2011 da Rampa da Falperra, que marca o regresso da prova ao Campeonato Europeu de Montanha, inicialmente agendada para os dias 14 e 15 de Maio, viu a sua data alterada, passando agora a disputar-se uma semana depois, ou seja, nos dias 21 e 22.

Na origem desta alteração está o facto de nos dias 21 e 22 estar marcado um acto eleitoral em Espanha, sendo esta precisamente a data em que estava agendada a prova espanhola da modalidade. Sendo assim, a Subida Internacional al Fito vai ter lugar a 14 e 15 de Maio, surgindo-se agora a Rampa da Falperra, uma semana depois.
 

Miguel Menezes

Sumybraga
Jorge Martins disse:
14ª. RAMPA DA FALPERRA

A edição 85 da Rampa da Falperra foi a primeira com estatuto europeu, pois contou para o Europeu de Montanha. Teve também e pela primeira vez transmissão televisiva.

Mauro Nesti, que já havia vencido em Portugal na Serra da Estrela foi um fácil vencedor, superiorizando-se com alguma facilidade aos restantes Sport-protótipos de Herbert Stenger, Claudio Calella, Fredy Baer e Luigi Bromolili. Nesti, era um piloto veterano, mas quando lhe falavam na sua idade, respondia: “il cuoire e piu importante…”.

Impressionou bastante o andamento do Audi Quattro (450 cv) do suíço Claude François Jeanneret, um automóvel idêntico ás viaturas de fábrica de Mikkola e Mouton, que foi 5º da geral e 1º do Grupo B. O melhor português e vencedor do Grupo A, foi o Volvo 240 Turbo (um modelo frequentemente apelidado de “Táxi de Estocolmo”…) de António Rodrigues, que ficou à frente do BMW 635 CSi de José Peres, um carro ex. Charlotte Verney. Curiosamente, Manuel Fernandes tudo tentou para fazer a estreia de outro BMW 635 CSi, um carro adquirido à Schnitzer, mas graves problemas mecânicos impediram-no de conseguir esse intento.

Saliente-se que estiveram à partida da rampa nada menos de 78 carros, entre os quais alguns protótipos e GT's, que na época desta reportagem apenas podiam ser vistos pelos espectadores portugueses aqui na Falperra, uma vez por ano. Números bem diferentes dos das rampas da actualidade…

Atenção que a isto chama-se plágio
 
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