Pois eu tenho vários, a começar num Austin Montego de 1988, uma motocultivadora Lombardini com mais de 40 anos, e muitos outros, Renault, Ford, Fiat, Citröen, Mercedes, Porsche e até um Ferrari.
Infelizmente, por questões de espaço, só os dois primeiros são de tamanho real, os outros, quase 50, são à escala 1/43.
Um Fiat 128 Vermelho dá muito mais nas vistas, para mim chega a ser até incomodativo! Porque mesmo quem não percebe nada de carros olha. Uma coisa é dar nas vistas por natureza, é inevitável, outra é fazer tudo para que tal aconteça e ter o carro para esse propósito (conheço tantos)!
Não o levo a passear em zonas costeiras, não vou para a missa uma hora mais cedo para ficar à porta, não vou a encontros de carros com ele, não tenho rádio para andar com o volume no máximo, quando vejo pessoas junto do carro por norma não me aproximo, quando sai de casa é para ir andar nele e não para o deixar parado onde quer que seja, etc, etc...
Pois eu tenho vários, a começar num Austin Montego de 1988, uma motocultivadora Lombardini com mais de 40 anos, e muitos outros, Renault, Ford, Fiat, Citröen, Mercedes, Porsche e até um Ferrari.
Infelizmente, por questões de espaço, só os dois primeiros são de tamanho real, os outros, quase 50, são à escala 1/43.
Finalmente alguém com algo que gosto muito! Também tenho um motocultivador Goldoni com motor Lombardini de 1969. Tenho mais tractores e quero ter mais. Neste momento estou a restaurar o reboque dele contemporâneo da máquina, foi feito com um eixo e caixa de velocidade de um Morris Minor.
Ainda faltam os autocolantes e uns pormenores. Foi apenas lavado.
Um Fiat 128 Vermelho dá muito mais nas vistas, para mim chega a ser até incomodativo! Porque mesmo quem não percebe nada de carros olha. Uma coisa é dar nas vistas por natureza, é inevitável, outra é fazer tudo para que tal aconteça e ter o carro para esse propósito (conheço tantos)!
Não o levo a passear em zonas costeiras, não vou para a missa uma hora mais cedo para ficar à porta, não vou a encontros de carros com ele, não tenho rádio para andar com o volume no máximo, quando vejo pessoas junto do carro por norma não me aproximo, quando sai de casa é para ir andar nele e não para o deixar parado onde quer que seja, etc, etc...
Eu acho que a própria vaidade inerente ao facto de sermos proprietários de um veículo que apreciamos trás isso atrás sem que nos apercebamos. Se és um apaixonado pelos 128 vais ter muita dificuldade em não se babar sempre que alguém fizer comentários positivos e em não te irares quando alguém "gozar" ou deitar abaixo a tua predilecção, e acho que funciona assim para com tudo o que achamos especial!
Por outro lado não compreendo a tua aversão a certo "tipo" de comportamentos.
Ouvir rádio alto houve o gajo que tem o clássico e o gajo que tem o CRX xunado.
Qualquer pessoa se aproxima do carro nem que seja com receio que as mãos alheias se entusiasmem e dê mau resultado.
Passear em zonas costeias é tremendamente agradável, a marezia, o vento fresco, o ambiente descontraído.
Em suma, não é assim tão fácil conotar certos comportamentos de forma negativa, às vezes eles acontecem desprovidos de qualquer tipo de peneira ou presunção
Quando a comprei já vinha um pouco alterada, tinha um tecto de abrir eléctrico com um motor VW, presumo que dum Lupo ou Polo, jantes AMIL, bancos da frente do Renault 5 GTL e outros mimos, como já não estava original decidi "estragá-la" ainda mais e tratei de lhe montar uma caixa de 5 velocidades dum Renault 5 GTL, um servo-freio também doutro 5 GTL, manómetro de temperatura, tomada de 12v, mija-mija eléctrico, alternador dum Super 5 Diesel, isolamento sonoro Dynamat, volante em madeira (este é para tirar).
O próximo passo será a direcção assistida (já vi um anúncio duma à venda com DA, mas não liguei nenhuma e não tirei o contacto).
Finalmente alguém com algo que gosto muito! Também tenho um motocultivador Goldoni com motor Lombardini de 1969. Tenho mais tractores e quero ter mais. Neste momento estou a restaurar o reboque dele contemporâneo da máquina, foi feito com um eixo e caixa de velocidade de um Morris Minor.
Ainda faltam os autocolantes e uns pormenores. Foi apenas lavado. Ver anexo 337813
Peço perdão se for uma pergunta algo intimidadora, sei que muitos não gostam de publicitar ao mundo o que têm ou deixam de ter, por esse motivo fiz questão de colocar opções vagas.
É pura curiosidade mórbida da minha parte! Saber até onde vai a paixão/doença! No entanto o que eu gostava mesmo de ter ideia é da elasticidade financeira a que se vêm sujeitos para manter o(s) vosso(s) clássico(s), e como lidam com as questões de espaço/armazenamento!
(peço também desculpa pois suspeito que esta questão já foi feita no fórum antes mas não é fácil procurar, não encontrei nada)
Boas…eu sou um citroenista de coracao...tenho um 2CV de 84 que foi o meu primeiro carro, a e a esse juntam se…uma HY diesel com motor Indenor 88, um Mehari, um DS super 5, um CX 2400 Automatic, uma carrinha CX 2500 TD e por ultimo um RR Classic 300 TDi. Todos dormem cobertos felizmente.. A estes junta se uma Ducati 900SS de 94, uma Honda CB 750 Bol d'or de 80, uma Vespa 150 VBB de 66 c side car, uma Vespa 50S dos anos 70, uma Puch 125SV de 57, uma Yamaha DT125 MX de 80....e uma Honda ST 1100... As paixoes e historias da minha Vida...
A frota;
Actualmente uso e trato de dois "youngtimers" a fugirem para clássicos, um VW Scirocco MkII GTi de 80 e um Audi Coupé Gt de 83, um chasso velho a fugir para "youngtimer", a Audi 100 C3 Avant e um carro com 10 anos a fugir para chasso, Golf IV 1.4. Este último foi o único carro que até hoje comprei num stand com zero km.
A vida é feita de opções;
Cada um tem a relação com os carros que entende ser a melhor, pela minha parte não imagino ter um clássico/youngtimer só para certas ocasiões e andar noutro no dia-a-dia. Provavelmente sou um priveligiado em muitos aspectos (num dia normal durmo uma sesta de 30min. depois de almoço...), a minha profissão não me obriga a pegar no carro todos os dias (desde o advento da web ainda menos...) e a escolha de local de residência permite à minha cara metade usar o metro assim como fazer toda a vida a pé nos quarteirões circundantes. Esta escolha também tem o seu senão, com uma excepção entre 2005 e 2009 nunca tive casa com garagem. Tive sempre garagem para guardar os carros longe de casa mas o "carro de serviço" ou ficava na rua ou no pátio da traseiras (1997 a 2005).
Nunca fiz as contas mas quando vejo o preço dos carros novos, a desvalorização, os custo do financiamento e da manutenção, e até das avarias ( um conhecido comprou uma BMW a gasoil nova, assistida na marca, praticamente só faz o dia-a-dia mais viagens de férias e já vai no segundo turbo em menos de 5 anos), com excepção de quem tem de percorrer grandes quilometragens anuais, tenho sérias dúvidas sobre as vantagens económicas na compra de carros novos.
Por um lado com a actividade profissional, vida em familia, convivio com amigos, lazer , prática de desporto e viagens, sobra-me pouco tempo para ir à garagem por o clássico a trabalhar e dar a volta, por outro usar um carro fora do baralho do qual gosto e que me proporciona um enorme prazer tanto ao olhar para ele como ao conduzi-lo, contribui (entre muitas outras coisas) para que o dia-a-dia fique pintado com cores vivas e alegres.
A posse de um ou mais carros;
O meu primeiro carro foi comprado no início dos anos 80, era um VW Type 1 (carocha) de 1961 e custou 20 contos.
Seguiram-se diversos outros Type 1 (1200, 1300, 1500 e 1600, não necessáriamente por esta ordem) que nunca restaurei, um arranjo aqui e ali e toca a andar e no fim dos anos 80 comprei o primeiro segundo carro, uma VW type 2 (pão de forma) "Split de 1963. Foi também o primeiro restauro, custou 50 contos, pensei que a restaurava com 150 contos e quanto terminei tinha um buraco de 850 contos na conta.
Desta fase destaco esta foto tirada em Alcácer do Sal em 1988, numa paragem durante um Évora > Comporta em ritmo "roller coaster" num VW type 1 e em que dois alentejanos se dedicam a avaliar a minha co-piloto...
Entretanto a vida profissional deu um grande salto em frente, compro uma VW Type 3 Variant, mais um restauro integral e mais um buraco nas contas. Chego a 1997 com estes 5 carros;
2 VW type 2, a tal "Split" de 63 do primeiro restauro e uma "Bay" comprada praticamente nova. Acho que foi o carro que comprei em melhor estado e em 97 foi com ela que dei uma volta a sério por Itália com passagem pelo sudoeste francês e pela Cote d'Azur/Mónaco....
2 VW type 3, a tal Variant "Square back" e um "Fastback" que também restaurei na integra...
1 VW Type 4 "412 Variant LE", não confundir com a Brasilia que é uma imitação brasileira em cima do chassis do Karmann Ghia 1600. A 412 tem carroçaria monocoque (a primeira da VW), motor do VW Porsche 914, 1700 com 70cv e injecção (outra estreia da VW). Novo restauro integral, novo buraco...
Nesta altura descobri também que os tipos das revistas inglesas tinham razão quando afirmavam que para quem não se chama Jay Leno, a partir de 3 carros começa a ser dificil gerir a frota . O desgaste que advem do uso intensivo dos carros só vem reforçar este facto.
No fim de 1998 aproveito uma grande alteração na minha vida pessoal para fazer um reset na frota, vendo tudo e começo tudo de novo com o Scirocco pouco antes do verão de 1999. Durante 60.000km é o meu único carro até que em 2002 me cruzo por acaso, com um Audi Coupé GT a sorrir para mim...
Minhas, minhas, teoricamente não são... Mas só de papel
Sou o dono de 3 automóveis, nomeadamente uma Mini IMA (que está à espera que acabe o restauro da sua irmã, a Mini Van, que pertence ao meu irmão), um Rover 213SE (primeiro carro e herança de família, enquanto não se avança no restauro da Mini acaba por ser o meu projecto), e um Rover 400.
A questão é... Na condição de estudante e não independente, morando em casa dos pais, a garagem é repartida com muitos outros inquilinos. Assim, isso levou a um aumento dos espaços úteis para arrumar as viaturas... Já por 3 vezes
Basicamente está tudo organizado entre:
Garagem dos carros de uso diário, que está interligada com a casa. Esta é ocupada pela Honda Civic Aerodeck (para já, porque as ideias são dar o seu lugar a algo britânico) da minha mãe, o meu 213 (apesar de agora não ser de uso diário, assim provavelmente depois do verão vai ser de uso regular), a Rover 400 Tourer do meu pai e, quando eu não estou em casa (e quando lhe apetece meter o carro dentro da garagem), o Rover 220SDi do meu irmão.
Depois, há outro espaço fechado, um anexo, que tem as 2 rodas: bicicletas, motas. Mas, provavelmente, assim que a Mini do meu irmão estiver pronta, terá que ser tudo arrumado para que ela passe a "dormir" por lá, também.
Junto desse anexo, há mais outro espaço de arrumação, onde o meu pai costuma deixar a Datsun 1200 pick-up.
Fora disto, temos a oficina, que neste momento está a ser ocupada com a Mini do meu irmão, a minha, e a Austin Montego 1.6 LS Estate do meu pai (e qualquer um dos anteriores, caso seja necessário alguma intervenção/manutenção), assim como pelas peças extra para os nossos meninos (dá sempre jeito ).
Fora isto, a namorada do meu irmão também tem ficado por casa... Portanto, à frota toda em luta pela garagem, adiciona-se um Rover 25 2.0D.
Pois eu tenho vários, a começar num Austin Montego de 1988, uma motocultivadora Lombardini com mais de 40 anos, e muitos outros, Renault, Ford, Fiat, Citröen, Mercedes, Porsche e até um Ferrari.
Infelizmente, por questões de espaço, só os dois primeiros são de tamanho real, os outros, quase 50, são à escala 1/43.
Eu acho que cada um "curte" os seus clássicos como gosta.
Eu divirto-me com os clássicos mesmo quando não os estou a conduzir. Ou seja, reparar qualquer coisa que surja num deles, já me dá prazer.
Já com os karts se passava um coisa semelhante.
Eu tinha em casa alguns karts, e raramente andava num. O que me dava gozo era afinar os karts. Os meus filhos é que corriam com eles e eu apenas os reparava e principalmente, afinava. Passava dias inteiros nos kartódromos a afinar e a testar afinações, sem nunca dar uma voltinha que fosse.
Portanto, ter só um clássico ou ter dezenas deles na garagem, desde que se tenha prazer, para mim está perfeito.
A frota;
Actualmente uso e trato de dois "youngtimers" a fugirem para clássicos, um VW Scirocco MkII GTi de 80 e um Audi Coupé Gt de 83, um chasso velho a fugir para "youngtimer", a Audi 100 C3 Avant e um carro com 10 anos a fugir para chasso, Golf IV 1.4. Este último foi o único carro que até hoje comprei num stand com zero km.
A vida é feita de opções;
Cada um tem a relação com os carros que entende ser a melhor, pela minha parte não imagino ter um clássico/youngtimer só para certas ocasiões e andar noutro no dia-a-dia. Provavelmente sou um priveligiado em muitos aspectos (num dia normal durmo uma sesta de 30min. depois de almoço...), a minha profissão não me obriga a pegar no carro todos os dias (desde o advento da web ainda menos...) e a escolha de local de residência permite à minha cara metade usar o metro assim como fazer toda a vida a pé nos quarteirões circundantes. Esta escolha também tem o seu senão, com uma excepção entre 2005 e 2009 nunca tive casa com garagem. Tive sempre garagem para guardar os carros longe de casa mas o "carro de serviço" ou ficava na rua ou no pátio da traseiras (1997 a 2005).
Nunca fiz as contas mas quando vejo o preço dos carros novos, a desvalorização, os custo do financiamento e da manutenção, e até das avarias ( um conhecido comprou uma BMW a gasoil nova, assistida na marca, praticamente só faz o dia-a-dia mais viagens de férias e já vai no segundo turbo em menos de 5 anos), com excepção de quem tem de percorrer grandes quilometragens anuais, tenho sérias dúvidas sobre as vantagens económicas na compra de carros novos.
Por um lado com a actividade profissional, vida em familia, convivio com amigos, lazer , prática de desporto e viagens, sobra-me pouco tempo para ir à garagem por o clássico a trabalhar e dar a volta, por outro usar um carro fora do baralho do qual gosto e que me proporciona um enorme prazer tanto ao olhar para ele como ao conduzi-lo, contribui (entre muitas outras coisas) para que o dia-a-dia fique pintado com cores vivas e alegres.
A posse de um ou mais carros;
O meu primeiro carro foi comprado no início dos anos 80, era um VW Type 1 (carocha) de 1961 e custou 20 contos.
Seguiram-se diversos outros Type 1 (1200, 1300, 1500 e 1600, não necessáriamente por esta ordem) que nunca restaurei, um arranjo aqui e ali e toca a andar e no fim dos anos 80 comprei o primeiro segundo carro, uma VW type 2 (pão de forma) "Split de 1963. Foi também o primeiro restauro, custou 50 contos, pensei que a restaurava com 150 contos e quanto terminei tinha um buraco de 850 contos na conta.
Desta fase destaco esta foto tirada em Alcácer do Sal em 1988, numa paragem durante um Évora > Comporta em ritmo "roller coaster" num VW type 1 e em que dois alentejanos se dedicam a avaliar a minha co-piloto...
Entretanto a vida profissional deu um grande salto em frente, compro uma VW Type 3 Variant, mais um restauro integral e mais um buraco nas contas. Chego a 1997 com estes 5 carros;
2 VW type 2, a tal "Split" de 63 do primeiro restauro e uma "Bay" comprada praticamente nova. Acho que foi o carro que comprei em melhor estado e em 97 foi com ela que dei uma volta a sério por Itália com passagem pelo sudoeste francês e pela Cote d'Azur/Mónaco....
2 VW type 3, a tal Variant "Square back" e um "Fastback" que também restaurei na integra...
1 VW Type 4 "412 Variant LE", não confundir com a Brasilia que é uma imitação brasileira em cima do chassis do Karmann Ghia 1600. A 412 tem carroçaria monocoque (a primeira da VW), motor do VW Porsche 914, 1700 com 70cv e injecção (outra estreia da VW). Novo restauro integral, novo buraco...
Nesta altura descobri também que os tipos das revistas inglesas tinham razão quando afirmavam que para quem não se chama Jay Leno, a partir de 3 carros começa a ser dificil gerir a frota . O desgaste que advem do uso intensivo dos carros só vem reforçar este facto.
No fim de 1998 aproveito uma grande alteração na minha vida pessoal para fazer um reset na frota, vendo tudo e começo tudo de novo com o Scirocco pouco antes do verão de 1999. Durante 60.000km é o meu único carro até que em 2002 me cruzo por acaso, com um Audi Coupé GT a sorrir para mim...
É sempre um prazer imenso ler cada um dos teus posts, de cada um deles sai um pedaço de história e conhecimento que se adquire com a vivência que nos faz ficar nostálgicos e aprendemos ou reaprendemos com eles.
Muito obrigado pela partilha.
Tractores...depois das motorizadas é a nova moda dos saudosistas.
Do que aqui já foi escrito, o que acho que dava um novo tópico é a questão de ter vários carros "iguais" (entre aspas, porque nenhum clássico é igual).
Eu adorava ter a gama completa dos Alfa 75 de topo (TS, turbo, 2.5 e 3.0), só tenho o 2.5, mas só não tenho mais nenhum por achar extremamente redutor desperdiçar capital e o conhecimento inerente, num só modelo específico (eles estão tão baratos!).
A minha censura só vai para quem não vê outra coisa que determinado modelo...
Resumindo e concluindo, só teria essa colecção de 75, depois de já ter na garagem uns 4 ou 5 outros modelos da minha predilecção.
Ser conhecedor de um modelo e ter vários "iguais" proporciona coisas inexplicáveis...
Eu até um convite para ir visitar um Ferrari 512S vermelho tenho. Se tivesse só um Fiat 128 tinha que ter cuidado para ter outros carros. Com pouco orçamento para quem como eu gosta de usar, ter peças suplentes e investir muito em bibliografia limitava muito.
O tractor foi comprado assim, mas não foi restaurado, apenas pintado " para vender ", mas concordo com a observação ... adoro este tipo de tractor por ser articulado e 4X4 ...
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