Protótipos, modelos únicos ou quase únicos.

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Manuel Ferreira Dinis

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Dinis Vila Real
Chassis Nº. 41111 – 1939 Binder Coupe de Ville

Em 1939 a carroçaria “Roadster Esder” foi trocada por uma imitando o "Coupé Napoléon". A obra do carroçador parisiense Binder foi reallizada a pedido de Lamberjack, agente Bugatti em Paris e era destinada ao rei da Roménia. Era blindada e pesava 4,5 toneladas.
Após vários anos nos Estados Unidos é actualmente propriedade da Volkswagem, actual detentora do nome Bugatti..
 

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Manuel Ferreira Dinis

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Chassis Nº. 41121- 1931 “Cabriolet Weinberger”

Uma carroçaria “cabriolet”, feita por Weinberger, em 1932, para um ginecologista Alemão, o Doutor Fuch, No ano seguinte vai para Shanghai e depois para Nova York.
Abandonada, é encontrada pelo vice-presidente da General Motors e em 1947, foi restaurada e encontra-se no museu, Henry Ford em Dearborn, desde 1959.
Originalmente a carroçaria era preta com uma banda amarela. depois do restauro. ficou creme com banda verde escura
 

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Chassis Nº. 41131 -1933 “Limousine Park Ward”

O terceiro chassis vendido entes da guerra. foi entregue ao capitão inglês “Cuthbert Foster”. em 1933. Enviado para a Park Ward & co.de Londres, acabou por ser a mais austera das carroçarias, num estilo tipicamente britânico. Utilizada intensamente. antes de ser vendida a um coleccionador de Illinois (USA). regressou mais tarde a França, com mais 30 Bugatti em 1964.
Encontra-se no Museu Nacional de Molhouse.
 

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Manuel Ferreira Dinis

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Chassis Nº. 41141 - 1932 “Coupé Kellner”,
Esta elegante carroçaria é obra de Kellner, em Paris e nunca encontrou comprador. apesar de ter sido exposta nos salões de Paris e de Londres em 1932, onde ganhou um prémio por ser o automóvel mais caro da exposição. Ele custava o equivalente a três Rolls Royce.
Conta-se que foi trocada por dois frigoríficos à família Bugatti, rumando assim para os Estados Unidos, para a colecção do piloto construtor Briggs Cunningham.
 

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Manuel Ferreira Dinis

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Chassis Nº. 41150 – 1929 “berline de voyage”
Este exemplar desenhado por Etore Bugatti, também não encontrou comprador. Foi também adquirida por Briggs Cuningham, mas vendida logo de seguida. Inicialmente preta e amarela, foi restaurada e pintada de “ivoire », mas volta as cores originais no novo restauro efectuado nos Estados Unidos, antes de fazer parte da colecção Harrah.
 

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Chassis Nº.
A reconstrução de um sonho Schlunpf

A carroçaria do "Roadster Esder" foi destruída durante a guerra, mas era um obsessão para Fritz Schlunpf. O seu museu tinha conseguido encontrar bastantes peças ao longo dos anos e encontrava-se em condições para poder montar outro Bugatti. Em 1990 e ao longo de vários anos de trabalho e pesquisas, a réplica inacabada projectada pelos irmãos Schlunpf foi descoberta quando o seu misterioso museu foi descoberto.
Actualmente em exposição a reprodução exacta do automóvel de "Armand Esder", encontra-se em Mulhouse, na Alsace, a cidade do Automóvel – Collection Schlumpf –.
 

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FERRARI 412 P (330 P3/P4) (#0854) David Piper

Em 1963, a Ferrari esteve para ser comprada pela Ford, a fim de melhorar a sua imagem desportiva, mas desentendimentos com o Comendador, lograram a sua venda.
Uma luta de” gigantes” estava iniciada e em 1966 a todo poderosa marca americana, venceu o pequeno e artesanal construtor italiano, nas 24h de Le Mans, com o GT40 MkII.
Enzo, prepara a mais bela viatura de corrida, o p 4 e três Ferrari, entram em formação na linha da meta, numa imagem histórica, nas 24 Horas de Daytona, em 1967.
Primeiro, o 330 P4 de Bandini e Amon, segundo o outro 330 P4 de Parkes e Scarfiotti e terceiro um 330 P3, privado pilotado por Guichet y Pedro Rodríguez

Durante 1967, só se construíram 3 unidades do 330 P4, com números de chassis 0856, 0858 y 0860, mas uma quarta viatura, inicialmente um 330 P3 , foi convertido pela própria Ferrari em P4 spyder, com o chassis número 0846.
O Ferrari P4 conduzido por Mike Parkes et Ludovico Scarfiotti chegaram em segundo lugar nas 24 horas de Le Mans, de 1967
O 412 P, foi o modelo entregue a David Piper, foi construído com peças de vários modelos, utilizava o essencial da base mecânica do P3 P4 e um capo traseiro com guarda lamas muito diferente para poder comportar as rodas Campagnolo.
A mudança dos regulamentos da FIA obrigam os P4, a serem vendidos para as provas da CanAm .

http://scgt.com.sapo.pt/412P.htm
 

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